Veja como fazer um consórcio de carros usados e aumentar suas chances de contemplação em 2026 com estratégias que realmente funcionam.
Entender como fazer um consórcio de carros usados pode parecer algo bem simples, mas envolve etapas que exigem atenção, estratégia e planejamento. Você sabe exatamente o que avaliar antes de assinar o contrato?
Segundo a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), mais de 2,5 milhões de brasileiros participam ativamente de consórcios em 2025, sendo que 35% optam por veículos seminovos como alternativa ao financiamento tradicional. Isso mostra que o consórcio para carros usados não é apenas uma tendência, mas uma solução real para quem quer economizar sem abrir mão da segurança.
Mas será que você está fazendo isso da maneira certa?
A seguir, vamos direto ao ponto: você vai entender como funciona o consórcio para carros usados, quais são os riscos, como evitar armadilhas e como acelerar sua contemplação sem cair em promessas vazias.
Se você está cansado de explicações rasas ou conteúdo genérico, siga com a leitura. Você está a poucos parágrafos de tomar uma decisão consciente.
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ToggleComo funciona um consórcio de carros usados?
O consórcio de carros usados é uma alternativa de compra parcelada sem juros, baseada na união de pessoas com o mesmo objetivo: adquirir um veículo.
Funciona assim: você entra em um grupo com outros participantes. Todos pagam parcelas mensais. A cada mês, o grupo realiza uma assembleia, onde um ou mais integrantes são contemplados com uma carta de crédito. Essa carta permite a compra do carro usado à vista.
Existem duas formas de ser contemplado:
- Por sorteio: todos os participantes têm chances iguais.
- Por lance: você oferece um valor adicional (parte da carta de crédito). Quem oferecer o maior lance tem mais chances de receber antes.
É importante saber que o carro usado precisa seguir critérios da administradora. Por exemplo, o Banco do Brasil aceita veículos com até 12 anos de uso. Outras empresas, como Rodobens, limitam em 7 anos.
A carta de crédito é válida para a compra do veículo, mas também pode incluir gastos com IPVA, transferência e seguro, dependendo da operadora.


Como fazer um consórcio de carros usados sem cometer erros comuns?
Muita gente entra em um consórcio por impulso e acaba se frustrando. Por isso, entender como fazer um consórcio de carros usados com segurança evita arrependimentos.
Etapas corretas:
- Defina quanto você pode pagar por mês
Não escolha a maior carta só porque o carro dos seus sonhos custa caro. Seja realista com seu orçamento. - Pesquise a administradora
Verifique se é autorizada pelo Banco Central. Evite empresas sem registro. - Leia o contrato completo
Confira taxas, regras de contemplação e o que acontece em caso de atraso. - Simule o valor da parcela com diferentes cartas
Uma carta de R$ 40 mil, por exemplo, pode gerar parcelas em torno de R$ 650 por 72 meses, dependendo da taxa de administração. - Entenda o lance
Muitos acham que podem ser contemplados em poucos meses, mas isso depende do valor do lance e da concorrência. Ter reserva para ofertar lances pode acelerar o processo.
Erros mais comuns:
- Escolher uma carta maior do que precisa
- Ignorar a taxa de administração, que pode representar até 20% do valor total
- Achar que será contemplado logo no início
- Desconsiderar que consórcio não é indicado para quem tem urgência
Segundo a ABAC, o prazo médio para contemplação por sorteio é de 50% do tempo total do plano. Ou seja, em um plano de 60 meses, muitos são contemplados apenas após 30 meses.
Por que escolher um consórcio para comprar carro usado hoje em dia?
Escolher um consórcio para comprar carro usado pode ser uma decisão econômica e planejada. Com os juros dos financiamentos subindo, o consórcio se torna uma alternativa mais barata a longo prazo.
De acordo com a ABAC, o número de consorciados que usam cartas para comprar veículos seminovos cresceu 32% nos últimos 12 meses. Isso mostra que o modelo é cada vez mais usado por quem deseja fugir dos juros e da burocracia dos bancos.
Principais vantagens:
- Sem juros: você paga apenas a taxa de administração, o que reduz o custo total.
- Sem entrada: diferente do financiamento, não é necessário dar um valor inicial.
- Compra à vista: após ser contemplado, você pode negociar melhor o preço com o vendedor.
- Liberdade de escolha: pode comprar de pessoa física ou loja, desde que o veículo siga os critérios da administradora.
Além disso, muitos utilizam o consórcio como forma de poupança programada. Isso ajuda quem tem dificuldade em guardar dinheiro por conta própria.
Dica: se você tem paciência e quer economizar no valor final do carro, o consórcio pode ser mais vantajoso do que qualquer financiamento.
Quais documentos são exigidos no consórcio de veículos usados?
No consórcio de veículos usados, a documentação correta é essencial para liberar a carta de crédito e concluir a compra do carro. A administradora precisa garantir que tudo está regularizado — tanto do comprador quanto do veículo.
Documentos do comprador:
- RG e CPF (ou CNH válida)
- Comprovante de residência (atualizado)
- Comprovante de renda (contracheque, extrato bancário ou declaração de IR)
- Dados bancários
- Ficha cadastral preenchida
- Assinatura de contrato digital ou físico
Documentos do veículo:
- CRV (Certificado de Registro do Veículo) em nome do vendedor
- CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo) do ano atual
- Comprovante de quitação de IPVA, licenciamento e multas
- Laudo de vistoria veicular atualizado
- Veículo deve respeitar a idade máxima permitida (geralmente entre 7 e 12 anos, conforme administradora)
Documentos do vendedor:
- Pessoa física: RG, CPF e comprovante de residência
- Pessoa jurídica: CNPJ, contrato social e comprovantes fiscais
Importante: Algumas administradoras exigem que o carro seja adquirido de lojas credenciadas ou revendedoras com histórico limpo. Isso reduz riscos de fraude e garante que o bem tenha procedência.
Dica prática: antes de escolher o carro, envie os dados à administradora para pré-análise da documentação, evitando atrasos na liberação da carta.
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Diferenças entre consórcio de carro novo e usado: qual vale mais a pena?
O consórcio de carro usado oferece vantagens diferentes do consórcio para carro zero. A escolha ideal depende do seu perfil, urgência e orçamento.
Principais diferenças:
| Critério | Carro Novo | Carro Usado |
|---|---|---|
| Idade do veículo | 0 km | Geralmente até 12 anos de uso |
| Preço | Mais alto | Mais acessível |
| Desvalorização | Alta nos primeiros 2 anos | Já sofreu maior parte da queda |
| Entrega | Pode levar mais tempo (fila de espera) | Pode comprar logo após a contemplação |
| Negociação | Menos margem com concessionárias | Mais margem ao negociar com particulares |
| Garantia de fábrica | Total ou parcial | Pode não existir |
| Modelos disponíveis | Limitado ao estoque atual | Grande variedade no mercado |
Quando o usado vale mais a pena?
Se você busca economia e tem flexibilidade na escolha do modelo, o consórcio de carro usado costuma oferecer melhor custo-benefício. Também é vantajoso para quem quer comprar à vista, mas não tem pressa para receber o carro.
Segundo a Fenauto, o mercado de seminovos teve um crescimento de 15% no primeiro semestre de 2025, o que reforça a preferência por veículos com 1 a 5 anos de uso.
Veja quanto custa um consórcio de carro usado e saiba como simular sua parcela?
O custo do consórcio de carro usado varia conforme o valor da carta de crédito, prazo de pagamento e taxa de administração da empresa. Não existem juros, mas é importante observar todos os encargos.
Abaixo, uma simulação realista com base em taxas médias de 20% de administração e prazos comuns:
| Valor da Carta | Prazo (meses) | Parcela Estimada | Administradora Exemplo |
|---|---|---|---|
| R$ 30.000 | 60 | R$ 560 | Embracon |
| R$ 40.000 | 72 | R$ 650 | Rodobens |
| R$ 50.000 | 80 | R$ 720 | Porto Seguro Consórcio |
| R$ 60.000 | 100 | R$ 740 | BB Consórcios |
| R$ 70.000 | 100 | R$ 870 | Disal |
Lembre-se: quanto maior o prazo, menor a parcela, mas maior o tempo de espera para contemplação por sorteio. Por isso, quem deseja antecipar, deve considerar acumular recursos para dar lances.
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Dica: Ao simular, considere também o custo total (valor da carta + taxa de administração), e não apenas a parcela mensal.
Quais carros usados posso comprar com a carta de crédito?
Ao ser contemplado, você pode usar a carta de crédito para comprar diversos carros usados com carta de crédito, desde que o veículo atenda aos critérios da administradora.
Esses critérios variam entre empresas e estão relacionados principalmente ao ano de fabricação, estado do veículo e tipo de vendedor.
A maioria das administradoras impõe um limite de idade para o veículo. Por exemplo, o Banco do Brasil permite a compra de carros com até 12 anos de uso.
Já a Rodobens trabalha com limite de até 7 anos, enquanto outras operadoras, como a Porto Seguro, geralmente aceitam veículos com até 10 anos.
Também é comum que a administradora exija que o carro esteja quitado, com documentação em dia e sem restrições de circulação, como sinistro ou leilão.
Abaixo, uma tabela de referência com exemplos de modelos populares que podem ser adquiridos, com base nas regras de diferentes administradoras:
| Modelo do Veículo | Ano Aceitável (máximo) | Administradora Exemplo |
|---|---|---|
| Fiat Argo | Até 2016 | Banco do Brasil |
| Chevrolet Onix | Até 2018 | Rodobens |
| Volkswagen Gol | Até 2014 | Porto Seguro Consórcio |
| Toyota Corolla | Até 2013 | Embracon |
| Hyundai HB20 | Até 2015 | Disal |
Cada administradora pode atualizar suas regras sem aviso prévio. Por isso, o ideal é verificar diretamente com a empresa antes de definir o carro desejado. Também é possível usar a carta para comprar de lojas ou pessoas físicas, desde que o carro esteja dentro dos critérios técnicos e legais.
Além do valor do carro, algumas cartas permitem incluir despesas adicionais como IPVA, emplacamento e transferência, o que ajuda a reduzir os gastos iniciais do comprador.
Se o veículo escolhido tiver valor inferior ao da carta, o consorciado pode usar o restante para cobrir despesas permitidas ou abater parcelas futuras, conforme o regulamento da administradora.
Aprenda como funciona a contemplação no consórcio e como antecipar sua vez
A contemplação no consórcio é o momento em que o participante recebe o direito de usar a carta de crédito. Isso pode acontecer de duas formas: por sorteio ou por lance.
O sorteio é realizado mensalmente durante as assembleias do grupo. Todos os consorciados ativos participam em igualdade de condições. Esse é o caminho mais comum, mas também o mais lento, já que depende da sorte e da rotatividade do grupo.
Já o lance é uma oferta feita pelo consorciado para tentar antecipar sua contemplação. Existem dois tipos:
- Lance livre: o participante oferece um valor em dinheiro, que será abatido da carta de crédito.
- Lance embutido: o valor do lance é retirado da própria carta de crédito. Por exemplo, se a carta for de R$ 40 mil, o consorciado pode ofertar R$ 8 mil como lance, usando esse valor da própria carta.
As administradoras contemplam quem oferece os maiores lances, dentro do limite de contemplações mensais. Em caso de empate, o desempate geralmente é feito por sorteio entre os empatados.
Para aumentar as chances de contemplação por lance, considere:
- Acumular reservas financeiras nos primeiros meses
- Estudar o histórico de lances vencedores do seu grupo
- Acompanhar as assembleias regularmente
- Usar o lance embutido de forma estratégica
De acordo com a ABAC, cerca de 30% das contemplações em consórcios de veículos são feitas por lance. Isso mostra que quem se planeja pode reduzir significativamente o tempo de espera.
É importante lembrar que, mesmo ao ser contemplado, a liberação do crédito depende do cumprimento das obrigações contratuais e da apresentação correta dos documentos exigidos.
Quais taxas são cobradas em um consórcio de usados e como evitar surpresas?
Ao contratar um plano, muitos participantes focam apenas na parcela mensal e esquecem das taxas do consórcio. Entender todos os custos é essencial para calcular o valor real que será pago.
As principais taxas envolvidas são:
1. Taxa de administração
É o valor cobrado pela empresa para gerenciar o grupo de consórcio. Substitui os juros do financiamento. Essa taxa pode variar entre 15% e 25% do valor total da carta de crédito.
Exemplo: Carta de R$ 50.000 com taxa de 20% = R$ 10.000 de taxa de administração, diluída nas parcelas.
2. Fundo de reserva
Serve como proteção para inadimplência ou custos extras do grupo. Nem todas as administradoras cobram, mas quando cobram, o valor gira em torno de 1% a 5% do valor da carta.
3. Seguro
Alguns consórcios incluem seguros opcionais, como proteção de vida, quebra de garantia ou perda de renda. Verifique se está incluso e qual é o impacto no valor total das parcelas.
4. Taxa de adesão (eventual)
Algumas administradoras cobram um valor inicial para entrada no grupo. É menos comum, mas pode ocorrer em planos promocionais.
Dicas para evitar surpresas:
- Leia o contrato com atenção, especialmente o item “Encargos e Obrigações”.
- Solicite o Custo Efetivo Total (CET) antes de assinar.
- Pergunte sobre reajustes anuais no valor das parcelas.
- Use comparadores de consórcio para entender a diferença entre empresas.
Aqui na AEM Corretora de Seguros oferecemos um cotador inteligente e comparador de consórcios, onde você pode ver todos os custos antes de fechar negócio. Isso evita decisões apressadas ou mal calculadas.


Consórcio de carros usados vale a pena mesmo? Veja quando compensa!
A pergunta “consórcio de carros usados vale a pena?” depende do perfil de quem contrata. A resposta varia conforme seus objetivos, sua pressa e sua capacidade de organização financeira.
Quando vale a pena:
- Você não tem urgência em adquirir o carro
- Quer evitar juros altos de financiamentos
- Tem disciplina para pagar em dia por vários meses
- Busca comprar à vista para negociar melhor preço
Quando não compensa:
- Você precisa do carro imediatamente
- Tem dificuldade em manter o compromisso financeiro
- Não quer lidar com o risco de esperar pela contemplação
- Busca prazo curto e entrega rápida
Cenário prático:
João optou por uma carta de R$ 40 mil com prazo de 72 meses. A parcela era de R$ 650. Ele foi contemplado no 20º mês com um lance embutido de R$ 8 mil. Ao usar a carta, conseguiu comprar um carro 2018 com valor à vista, economizando quase R$ 5 mil na negociação. Para ele, valeu a pena.
Por outro lado, Marcos precisava do carro para trabalhar como motorista de aplicativo. Entrou no consórcio, mas após 10 meses sem ser contemplado, decidiu sair. Teve de esperar o encerramento do grupo para receber parte do valor investido.
Esses dois casos mostram que o consórcio pode ser excelente para quem tem planejamento, mas frustrante para quem depende de prazos curtos.
Conclusão: você pode adquirir o seu usado sem pagar juros
O consórcio de carros usados é uma alternativa viável para quem deseja comprar um veículo de forma planejada, sem pagar juros abusivos. Porém, ele exige conhecimento, paciência e boa escolha da administradora.
Neste guia, você viu como funciona o processo, quais taxas podem surgir, quais documentos são exigidos e o que considerar antes de tomar sua decisão.
Antes de contratar qualquer plano, acesse o cotador da AEM. Lá, você pode comparar as melhores opções de consórcios do mercado, calcular parcelas, entender todos os custos e escolher com mais segurança.
Ao usar as ferramentas certas e a informação correta, como as que repassamos aqui no nosso site, o consórcio se transforma de uma aposta incerta em uma solução inteligente para conquistar seu próximo carro usado.
Perguntas frequentes (FAQs) sobre consórcios para carros usados
Posso usar a carta de crédito para comprar carro de particular?
Sim. A maioria das administradoras permite que você use a carta para comprar o veículo de uma pessoa física. No entanto, o carro precisa atender aos critérios exigidos (como limite de idade e documentação regular). É essencial que o vendedor comprove a propriedade e que o veículo esteja quitado e sem restrições.
Se eu desistir do consórcio, perco o dinheiro que paguei?
Não. Ao desistir, você continua participando das assembleias e só poderá resgatar os valores pagos ao final do grupo. Em alguns casos, pode haver desconto de taxa administrativa. Por isso, é importante ler o contrato com atenção antes de entrar.
O consórcio tem algum tipo de correção ou reajuste nas parcelas?
Sim. Dependendo da administradora, o valor da carta de crédito pode ser reajustado anualmente com base no IPCA ou outro índice definido em contrato. Isso pode impactar diretamente no valor das parcelas.
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Posso ofertar lance mesmo que tenha pouca grana guardada?
Sim. Você pode usar o lance embutido, que retira parte do valor da própria carta de crédito para ofertar como lance. Isso é útil para quem quer antecipar a contemplação, mas não possui reserva financeira. Lembre-se de que isso reduz o valor disponível para a compra do carro.
É melhor fazer consórcio de carro usado ou financiar?
Depende da sua urgência. O consórcio é mais barato no total, pois não tem juros, mas exige paciência e planejamento. O financiamento entrega o carro imediatamente, mas com juros altos. Quem pode esperar e se organizar costuma economizar mais com o consórcio.


Autor: Bruno Luiz Andrade Martins
SUSEP: 201013106
E-mail: bruno@aemcorretoradeseguros.com.br
Bruno Luiz Andrade Martins é um especialista em seguros e investimentos com mais de 25 anos de experiência no mercado. Desde 1999, Bruno tem se dedicado a liderar a AEM Corretora de Seguros, onde oferece soluções completas e personalizadas que atendem às necessidades específicas de cada cliente.
Com uma sólida formação e profundo conhecimento nas áreas de seguro saúde, vida e previdência, consórcios, seguros de automóvel e como agente autônomo de investimentos, Bruno se destaca por sua capacidade de entender as necessidades individuais e empresariais, encontrando as melhores opções de proteção e investimento disponíveis no mercado.
Ao longo de sua carreira, Bruno Luiz Andrade Martins tem ajudado inúmeros clientes a protegerem seus patrimônios e alcançarem segurança financeira, sempre com o compromisso de oferecer um serviço de alta qualidade e confiança.
Seu foco é garantir que cada cliente tenha a cobertura e os investimentos adequados, minimizando riscos e proporcionando tranquilidade.
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