Quais são os carros menos roubados RJ? Veja os 10 menos visados

Evite prejuízos e dores de cabeça! Conheça os 10 carros menos roubados RJ atualmente e escolha o modelo mais seguro para sua realidade.

Escolher entre os carros menos roubados RJ pode parecer apenas uma questão de preferência, mas, na prática, essa decisão afeta diretamente a sua segurança, o valor do seguro e o risco diário nas ruas do estado.

Você também já pensou: “Será que o carro que eu tenho hoje é visado por ladrões?” Segundo dados do Instituto de Segurança Pública (ISP-RJ), somente em novembro de 2024, mais de 3.300 carros foram roubados no estado — um salto de 53% em relação ao ano anterior. E a tendência não dá sinais de desaceleração.

Diante desse cenário, a escolha do carro certo não é só uma questão de gosto — é uma estratégia de proteção. E o melhor: muitos motoristas já estão tomando decisões mais inteligentes ao optar por modelos com menor índice de roubo, conseguindo inclusive reduzir o valor do seguro em até 35%.

• Mas… quais são esses carros?
• Por que alguns modelos são menos visados que outros?
• E o que você pode fazer hoje mesmo para evitar prejuízos e dores de cabeça?

Neste guia prático e atualizado, você vai descobrir:

• Os 10 carros menos roubados no RJ na atualidade, com base em dados oficiais;
• Quais características tornam um carro mais seguro;
• Como essa escolha impacta no valor do seguro e no seu dia a dia.

Se você mora no RJ e valoriza sua segurança, seu dinheiro e sua tranquilidade, continue lendo. Você está prestes a tomar uma decisão mais inteligente do que a maioria dos motoristas!

Por que certos carros são menos visados por ladrões?

Nem todo carro chama a atenção de ladrões. Existem razões claras e comprovadas que explicam por que alguns modelos são menos roubados, especialmente no estado do Rio de Janeiro, onde o risco é maior em certas regiões.

Ao contrário do que muitos pensam, não se trata apenas do valor do veículo ou da marca. Há fatores técnicos, comerciais e logísticos que fazem alguns modelos se tornarem alvos fáceis — enquanto outros passam despercebidos.

1. Baixa demanda no mercado de peças usadas

A principal motivação por trás do roubo de veículos no Brasil é o mercado paralelo de peças. Ladrões priorizam modelos com alta circulação nas ruas, porque suas peças são mais procuradas e fáceis de revender.

Já os carros com menor presença no mercado ou que não compartilham componentes com outros modelos acabam sendo menos interessantes para desmanches ilegais, pois têm baixo giro e retorno financeiro limitado.

Exemplo prático:

Modelos como o Fiat Cinquecento e o Peugeot 3008 aparecem entre os menos roubados no RJ justamente por não terem peças amplamente compatíveis com outros veículos populares. Isso reduz drasticamente o interesse dos criminosos.

2. Nível de tecnologia e sistemas de segurança embarcados

Veículos equipados com sistemas modernos de alarme, travas eletrônicas, chaves codificadas e rastreadores são menos atrativos. Isso acontece porque eles demandam mais tempo e conhecimento técnico para serem levados, aumentando o risco de captura em flagrante.

Além disso, muitos modelos atuais vêm com sistemas integrados à central eletrônica do carro, dificultando ações como:

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• Ligar o motor sem a chave original;
• Remover componentes sem gerar alertas;
• Acessar portas ou porta-malas sem detecção.

Segundo um levantamento da SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), carros com sistemas de segurança originais reduzem o risco de sinistro em até 32% em regiões urbanas, como é o caso da cidade do Rio de Janeiro.

Você já ouviu falar sobre o seguro por assinatura? Essa é uma opção que está ganhando cada vez mais adeptos devido à economia que representa. Conheça já!

3. Visibilidade discreta nas ruas

Um carro que se destaca visualmente também chama a atenção de ladrões. Por isso, modelos que são menos comuns e não fazem parte da frota urbana de aplicativos ou transporte corporativo são menos reconhecíveis e, por consequência, menos visados.

Isso explica por que sedãs compactos ou SUVs intermediários, mesmo com valor de mercado razoável, não figuram entre os mais roubados: não se misturam facilmente ao trânsito comum e têm rotas de fuga mais limitadas para criminosos.

4. Percepção de risco pelos ladrões

Ladrões também tomam decisões baseadas em risco. Veículos com maior chance de estarem segurados, rastreados ou monitorados não valem o esforço. Por isso, é comum que carros usados em frotas corporativas ou por famílias com maior poder aquisitivo sejam evitados.

Segundo dados do Instituto de Segurança Pública do RJ (ISP-RJ), as ocorrências de roubo de carros estão mais concentradas em modelos com alto índice de revenda e baixa proteção instalada.

Essa percepção é construída com base na experiência dos próprios criminosos, que desenvolvem uma espécie de “perfil de carro fácil de roubar”. E veículos fora desse perfil não entram no radar.

5. Uso específico e segmentado

Alguns modelos são mais voltados para públicos de nicho, como pequenos empresários, motoristas de zonas rurais ou cidades menores.

Esses veículos, por circularem fora dos grandes centros urbanos ou em horários menos previsíveis, se tornam menos viáveis como alvos, pois dificultam rotas de fuga e descarte.

E aí, ficou curioso para saber quais são os carros menos roubados do Rio? Veja o top 10 a seguir!

1. Chevrolet Montana

Índice de roubo no RJ: 0,285

A Chevrolet Montana é um utilitário leve conhecido pela sua versatilidade no transporte urbano e perfil de uso comercial. É menos visada por ladrões por ser amplamente utilizada por empresas, frotas e prestadores de serviço, o que torna sua revenda no mercado ilegal pouco atrativa.

Além disso, costuma circular com rastreador e monitoramento ativo, o que aumenta a chance de recuperação em caso de furto.

Mini ficha técnica

• Tipo: Picape leve
• Motorização: 1.4 Flex, 4 cilindros
• Câmbio: Manual de 5 marchas
• Capacidade de carga: Até 758 kg
• Consumo médio: 11,5 km/l (estrada – gasolina)
• Ano base referência: 2019 (última geração antes da pausa)

Ideal para quem precisa de baixo custo de manutenção, espaço para carga e segurança contra furtos.

2. Fiat Cinquecento (500)

Índice de roubo no RJ: 0,367

O Fiat Cinquecento, conhecido como Fiat 500, é um compacto urbano com design exclusivo e circulação limitada no Brasil. Seu visual retrô e nichado o torna pouco interessante para desmanches.

Além disso, muitas de suas peças são importadas e incompatíveis com modelos populares, o que reduz a procura no mercado ilegal de peças.

Mini ficha técnica

• Tipo: Hatch compacto premium
• Motorização: 1.4 8V ou 1.4 Multiair Turbo (versões mais recentes)
• Câmbio: Manual ou automático, dependendo da versão
• Consumo médio: 12,5 km/l (gasolina – estrada)
• Itens de série: Airbags frontais, controle de tração, freios ABS
• Ano base referência: 2015–2019 (geração vendida no Brasil)

Recomendado para quem busca um carro estiloso, seguro e com baixo índice de roubo em grandes centros urbanos.

3. Hyundai i30

Índice de roubo no RJ: 0,520

O Hyundai i30 combina tecnologia embarcada com visual moderno, mas, apesar de sua popularidade no início dos anos 2010, hoje é menos visado por criminosos.

Isso se deve à presença de sistemas de segurança originais e menor demanda de peças no mercado de desmanches — já que muitos componentes são exclusivos da marca e importados.

Mini ficha técnica

• Tipo: Hatch médio
• Motorização: 2.0 16V ou 1.8 (nas versões mais recentes)
• Câmbio: Automático de 6 marchas
• Consumo médio: 10,5 km/l (gasolina – estrada)
• Principais itens de série: Airbags frontais e laterais, controle de estabilidade, sensores de estacionamento, piloto automático
• Ano base referência: 2012–2017 (gerações com maior volume de circulação)

O i30 é indicado para quem quer um carro com boa dirigibilidade, conforto e um histórico de baixa ocorrência de roubos.

4. Peugeot 2008

Índice de roubo no RJ: 0,573

O Peugeot 2008 é um SUV compacto que se destaca pelo conjunto tecnológico de série e pelo conforto na condução. Seu público é mais específico e a circulação é menor, o que contribui para menor atratividade no mercado de peças usadas. Além disso, os sistemas eletrônicos de segurança embarcados dificultam ações rápidas de furto ou roubo.

Mini ficha técnica

• Tipo: SUV compacto
• Motorização: 1.6 16V Flex ou 1.6 THP Turbo
• Câmbio: Manual ou automático (dependendo da versão)
• Consumo médio: 11,4 km/l (gasolina – estrada)
• Itens de série comuns: Controle de estabilidade (ESP), assistente de partida em rampa, sensores de estacionamento, airbags frontais e laterais
• Ano base referência: 2016–2022 (gerações de maior circulação)

Ideal para quem procura um SUV com visual moderno, recursos de segurança integrados e risco reduzido de roubo.

5. Volkswagen Saveiro

Índice de roubo no RJ: 0,708

A Volkswagen Saveiro é uma picape leve muito usada por frotas e microempresas para transporte urbano. Seu perfil de uso mais comercial, aliado à frequente instalação de rastreadores e controles de frota, diminui a atratividade para criminosos.

Além disso, sua exposição no mercado de revenda ilegal é baixa, já que muitas unidades circulam com identificação de empresa.

Mini ficha técnica

• Tipo: Picape compacta
• Motorização: 1.6 Flex, 4 cilindros
• Câmbio: Manual de 5 marchas
• Capacidade de carga: Até 715 kg
• Consumo médio: 12,2 km/l (gasolina – estrada)
• Itens de série comuns: Direção hidráulica, ar-condicionado, travas e vidros elétricos, sistema de som com conectividade
• Ano base referência: 2017–2023

Boa opção para quem quer um veículo resistente, econômico e com menor risco de furto em áreas urbanas.

6. Toyota Hilux

Índice de roubo no RJ: 0,753

Apesar de ser uma picape valorizada no mercado, a Toyota Hilux possui um perfil de uso que favorece a segurança. Muitas unidades são equipadas de fábrica com rastreador, alarme volumétrico e controles eletrônicos de tração, além de serem utilizadas por empresas e pessoas que costumam investir em proteção adicional. Sua estrutura robusta e presença de tecnologias de assistência à condução também dificultam tentativas de roubo.

Mini ficha técnica

• Tipo: Picape média
• Motorização: 2.8 Turbo Diesel ou 2.7 Flex
• Câmbio: Manual ou automático de 6 marchas
• Tração: 4×2 ou 4×4
• Capacidade de carga: Até 1.000 kg
• Consumo médio: 10,1 km/l (diesel – estrada)
• Itens de série comuns: Controle de tração e estabilidade, assistente de descida, 7 airbags, central multimídia com espelhamento
• Ano base referência: 2017–2024

A Hilux é indicada para quem precisa de um veículo potente, confiável e com alto nível de segurança ativa e passiva.

7. Renault Duster

Índice de roubo no RJ: 0,913

O Renault Duster é um SUV voltado para uso familiar e urbano, com estrutura robusta e manutenção acessível. Seu baixo índice de roubo se deve, em parte, ao menor valor de revenda de peças no mercado paralelo, aliado à presença de versões com controle eletrônico de estabilidade e assistência de condução.

Mini ficha técnica

• Tipo: SUV compacto
• Motorização: 1.6 16V ou 2.0 16V Flex
• Câmbio: Manual de 5 ou 6 marchas / Automático CVT
• Tração: 4×2 ou 4×4 (em versões mais completas)
• Consumo médio: 11,6 km/l (gasolina – estrada)
• Principais itens de série: Airbags frontais, direção eletro-hidráulica, controle de estabilidade (ESP), assistente de rampa
• Ano base referência: 2016–2023

Ideal para quem busca um SUV com espaço interno, confiabilidade mecânica e menor exposição ao risco de furto.

Seja para o Renault Duster, ou até para o Captur, que vem a seguir, nós podemos te ajudar a encontrar o melhor seguro possível. Vem com o nosso cotador de seguros auto!

8. Renault Captur

Índice de roubo no RJ: 0,939

Com visual refinado e foco em design, o Renault Captur circula em menor volume nas ruas do RJ, o que naturalmente reduz sua atratividade para desmanches. Seu apelo mais urbano e estilizado também significa perfil de público mais restrito, o que dificulta a revenda ilegal de componentes.

Mini ficha técnica

• Tipo: SUV compacto
• Motorização: 1.6 SCe ou 1.3 Turbo TCe Flex
• Câmbio: CVT ou automático de 6 marchas
• Consumo médio: 12,0 km/l (gasolina – estrada)
• Principais itens de série: Controle de tração e estabilidade, 4 airbags, câmera de ré, chave presencial com partida por botão
• Ano base referência: 2018–2024

Recomendado para motoristas que priorizam conforto, tecnologia e um modelo com menor exposição ao risco de roubo.

9. Fiat Argo

Índice de roubo no RJ: ~1,10

O Fiat Argo é um hatch compacto de grande aceitação no Brasil, mas ainda mantém índices de roubo mais baixos do que modelos como HB20, Onix e Gol. Sua versão de entrada costuma ser menos visada, e a maior parte dos usuários investe em proteção adicional como rastreadores.

Mini ficha técnica

• Tipo: Hatch compacto
• Motorização: 1.0, 1.3 ou 1.8 Flex
• Câmbio: Manual de 5 marchas ou automático
• Consumo médio: 13,5 km/l (gasolina – estrada, motor 1.0)
• Itens de série comuns: Direção elétrica, vidros e travas elétricas, central multimídia em versões intermediárias
• Ano base referência: 2017–2024

Boa opção para quem busca economia, segurança básica e menor risco de exposição em áreas de roubo frequente.

10. Renault Logan

Índice de roubo no RJ: ~1,25

O Renault Logan é um sedã de perfil familiar, muito utilizado por motoristas de aplicativos e famílias que buscam espaço interno. Mesmo com seu volume de vendas expressivo, mantém índices menores de roubo em relação a concorrentes diretos como Voyage e Prisma.

Mini ficha técnica

• Tipo: Sedã compacto
• Motorização: 1.0, 1.6 Flex
• Câmbio: Manual de 5 marchas ou CVT
• Consumo médio: 13,0 km/l (gasolina – estrada)
• Principais itens de série: Direção eletro-hidráulica, airbag duplo, freios ABS, amplo porta-malas (510 L)
• Ano base referência: 2016–2023

Indicado para quem busca um sedã econômico, espaçoso e com menor incidência de roubos nas estatísticas atuais.

Quais características tornam um carro mais seguro contra roubo?

Alguns veículos simplesmente oferecem mais resistência a tentativas de roubo. Isso acontece porque eles já saem de fábrica com recursos de proteção integrados ou porque têm características que dificultam a ação de criminosos.

Isso é bem diferente do que acontece com alguns modelos que são verdadeiros imãs para ladrões.

Se você está pensando em trocar de carro, vale a pena observar alguns pontos técnicos que realmente fazem diferença. Eles não apenas ajudam a evitar prejuízos, mas também impactam diretamente o valor do seguro.

A seguir, veja os principais fatores que tornam um carro mais seguro contra roubo.

Presença de tecnologia antifurto

Modelos que já saem com alarmes sensoriais, travas elétricas, chaves codificadas ou sistemas de bloqueio do motor são menos atraentes para ladrões. Isso porque exigem mais tempo, ferramentas e conhecimento para serem levados — e isso aumenta o risco de flagrante.

Hoje, muitos veículos populares já oferecem esses recursos de série, ou permitem a instalação por um custo acessível.

Compatibilidade reduzida de peças

Quando um carro tem peças únicas ou pouco compatíveis com outros modelos, ele se torna menos lucrativo para desmanches ilegais. Veículos com design exclusivo ou fabricação mais recente são menos visados por esse motivo.

Além disso, quanto menor o número de unidades em circulação, menor a demanda no mercado paralelo.

Uso corporativo ou rastreado

Carros de frota, utilitários leves e veículos com perfil comercial tendem a ser mais protegidos, por dois motivos:

1. Empresas costumam instalar rastreadores e sistemas de telemetria para controle logístico.
2. Há um monitoramento maior da rotina de uso, o que reduz oportunidades para o roubo.

Modelos como a Chevrolet Montana ou a Volkswagen Saveiro são exemplos comuns de carros menos visados que circulam com esse perfil.

Visibilidade discreta

Alguns veículos não chamam atenção visualmente, seja por cor, porte ou design. Isso, por si só, já é um elemento de proteção. Ladrões tendem a evitar carros que possam dificultar a fuga ou destacar-se no trânsito.

Dica adicional: Se você já possui um carro e quer melhorar a segurança, considere instalar um rastreador com bloqueio automático, um imobilizador eletrônico ou reforçar os pontos de entrada com sensores.

Mas atenção:

Mesmo com medidas extras, o risco nunca é zero. Por isso, é importante contar com uma proteção adequada — especialmente se o carro ainda está sendo pago.

Um caso comum é o de quem perde o carro e ainda continua com a dívida. Saiba como isso acontece no conteúdo sobre carro financiado roubado sem seguro.

Como a escolha do carro interfere no valor do seguro?

Muita gente só percebe o impacto do modelo do carro no seguro depois que recebe a cotação. E, muitas vezes, o valor está acima do esperado — não por causa do perfil do condutor, mas pelo histórico do carro no mercado.

Sim, a escolha do carro interfere diretamente no valor da apólice.

Isso acontece porque as seguradoras utilizam estatísticas como o Índice de Veículos Roubados (IVR) da SUSEP para medir o risco de sinistro. E quanto maior esse risco, mais cara será a proteção.

Modelos com baixo índice de roubo pagam menos

Veículos como o Renault Captur, Peugeot 2008 ou Fiat Cinquecento aparecem com frequência nas listas de carros menos roubados no RJ. Por isso, geralmente recebem classificação de risco mais baixa pelas seguradoras.

Na prática, isso significa uma apólice mais barata e até 35% de economia anual no seguro, se comparado a modelos populares de alto risco como o Gol, HB20 ou Onix.

Presença de dispositivos de segurança reduz o valor

Além do modelo, a tecnologia de proteção embarcada conta pontos positivos. Alarmes de fábrica, chaves codificadas e rastreadores ativos costumam gerar descontos diretos na cotação do seguro.

Esse tipo de detalhe faz toda diferença, principalmente para quem circula com frequência em áreas com alto índice de furto e roubo — como algumas zonas urbanas do Rio de Janeiro.

Seguro como forma de evitar prejuízo maior

Muitos motoristas hesitam em contratar um seguro completo, mas acabam surpreendidos com o custo de um sinistro. O prejuízo vai muito além da perda do veículo — envolve tempo, burocracia, e até o risco de ficar com dívidas abertas.

Se você ainda não tem cobertura, vale a pena entender melhor os riscos mais comuns e como a apólice cobre situações como roubo e furto simples. Veja todos os detalhes neste conteúdo sobre seguro contra roubo e furto de carro.

O que considerar antes de comprar um carro seguro no RJ?

Comprar um carro seguro no Rio de Janeiro não se resume a escolher um modelo bonito ou econômico. Em uma cidade com altos índices de roubo e furto, a segurança veicular precisa entrar na equação desde o início da busca.

Antes de tomar sua decisão, é importante observar alguns pontos que ajudam a evitar arrependimentos.

1. Histórico de roubo do modelo

Nem sempre o carro mais popular é o mais seguro. Modelos com alto índice de circulação, como hatchs compactos, estão entre os mais visados.

Antes de fechar negócio, pesquise se o modelo está entre os mais ou menos roubados na sua região. Isso influencia diretamente no risco que você vai assumir.

2. Equipamentos de segurança de fábrica

Considere carros que já oferecem sistemas como:

• Chave codificada
• Trava elétrica
• Alarme com sensor de movimento
• Controle de estabilidade
• Câmera de ré com alerta de movimentação

Esses recursos tornam a ação criminosa mais difícil e reduzem o tempo necessário para arrombamento ou furto.

3. Compatibilidade com rastreadores e upgrades

Veículos que permitem integração com rastreadores, bloqueadores e dispositivos antifurto também representam vantagem. Hoje, há opções acessíveis e eficazes que aumentam a segurança e ainda ajudam na cotação do seguro.

4. Perfil de uso no dia a dia

Avalie onde e como você pretende usar o carro. Se o trajeto for feito por vias de alto risco ou horários mais vulneráveis, a escolha de um modelo com bom índice de recuperação em caso de roubo pode ser um fator decisivo.

Além disso, quem costuma transportar animais de estimação precisa considerar modelos com mais espaço interno, bom sistema de ventilação e estabilidade.

Carros com uso familiar e transporte de pets devem oferecer mais que só segurança contra roubo — precisam garantir conforto e praticidade para o dia a dia.

Para entender o que fazer nesses casos, veja este conteúdo sobre carro financiado e roubado sem seguro.

Está em dúvida sobre como proteger melhor seu carro no RJ? Conheça as opções de seguro e faça uma escolha segura com quem entende do assunto.

Vale a pena ter proteção veicular em vez de seguro?

Essa é uma dúvida comum entre motoristas que querem proteger seu veículo, mas não sabem exatamente qual caminho seguir. Afinal, o que é melhor: um seguro tradicional ou a chamada proteção veicular?

A resposta depende do seu perfil de uso, do tipo de cobertura que você espera e do quanto está disposto a investir na proteção do seu patrimônio.

O que é proteção veicular?

É uma modalidade oferecida por associações ou cooperativas. Nesse modelo, os custos são divididos entre os associados. Em caso de sinistro, como roubo ou colisão, todos contribuem para cobrir as despesas. Não há regulação pela SUSEP, o que torna o controle mais flexível, mas também mais informal.

Por isso, é fundamental verificar a seriedade da associação, tempo de atuação, contratos e limites de cobertura.

O que o seguro oferece?

O seguro veicular tradicional é um serviço regulamentado, contratado com seguradoras autorizadas pela SUSEP. Ele oferece cobertura formal, com indenização garantida em contrato, regras claras e atendimento com suporte técnico especializado.

Também permite a contratação de coberturas adicionais, como:

• Carro reserva
• Cobertura para terceiros
• Incêndio e fenômenos da natureza
• Assistência 24h

Quando cada um faz mais sentido?

• Proteção veicular pode ser interessante para quem busca um custo mais acessível e usa o carro com menor frequência.
• Seguro tradicional é mais indicado para quem depende do veículo todos os dias e precisa de cobertura robusta e garantia legal.

Se você ainda tem dúvidas sobre qual caminho seguir, compare os dois modelos com base no seu perfil de uso. Há situações em que um seguro tradicional faz toda diferença — especialmente em áreas urbanas com alto índice de roubo.

Você pode entender melhor as diferenças neste conteúdo sobre proteção veicular ou seguro: qual a melhor escolha, onde explicamos com mais detalhes como cada modalidade funciona.

Dicas práticas para evitar roubos e circular com mais segurança

Mesmo com a escolha de um modelo menos visado, a forma como você usa o veículo no dia a dia pode aumentar — ou reduzir — o risco de roubo.

A seguir, veja atitudes simples que fazem diferença na segurança do seu carro em cidades como o Rio de Janeiro.

1. Estacione com inteligência

Evite deixar o carro em ruas pouco movimentadas ou mal iluminadas, mesmo que o tempo de parada seja curto. Sempre que possível, opte por estacionamentos fechados ou locais com presença de vigilância.

2. Atenção redobrada em paradas rápidas

Situações como parar para atender uma ligação, ajustar o GPS ou deixar alguém em casa são momentos críticos. Com o veículo ligado ou a chave na ignição, o risco de abordagem aumenta. Mantenha a atenção total nesses momentos.

3. Não confie apenas nos equipamentos

Alarmes, travas e sensores ajudam, mas não são infalíveis. É importante complementar com hábitos conscientes, como travar portas automaticamente ao entrar, manter vidros fechados em áreas de risco e evitar deixar objetos visíveis no interior do carro.

4. Invista em rastreador com bloqueio remoto

Hoje, muitos dispositivos oferecem geolocalização em tempo real, aviso por aplicativo e bloqueio remoto do motor. São acessíveis e podem ser instalados em quase todos os modelos.

5. Fuja de rotinas previsíveis

Evitar os mesmos trajetos e horários todos os dias diminui as chances de observação por criminosos. Pequenas mudanças no percurso podem fazer grande diferença na prevenção de roubos.

Conclusão: Quer ficar tranquilo? Escolha um carro menos visado

Escolher um carro com baixo índice de roubo no RJ é mais do que uma decisão racional — é uma forma real de se proteger, economizar com seguro e evitar prejuízos maiores.

Como você viu ao longo deste conteúdo, fatores como a presença de tecnologia embarcada, o perfil de uso e até a compatibilidade de peças influenciam na segurança do veículo.

Também ficou claro que a escolha do carro impacta diretamente no valor do seguro, e que vale a pena entender as opções disponíveis antes de fechar negócio. Seja na hora de comprar, proteger ou circular, cada decisão conta.

Se você quer saber quanto custa proteger o seu carro com um plano sob medida, acesse o cotador de seguros auto da AEM Corretora de Seguros.

Com essa ferramenta especial você compara rapidamente diferentes coberturas, com base no seu perfil e no modelo do seu veículo — tudo de forma rápida e segura.

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Perguntas frequentes (FAQs) sobre os carros menos roubados do Rio de Janeiro

Bruno Luiz Andrade Martins

Autor: Bruno Luiz Andrade Martins

SUSEP: 201013106

E-mail: bruno@aemcorretoradeseguros.com.br

Bruno Luiz Andrade Martins é um especialista em seguros e investimentos com mais de 25 anos de experiência no mercado. Desde 1999, Bruno tem se dedicado a liderar a AEM Corretora de Seguros, onde oferece soluções completas e personalizadas que atendem às necessidades específicas de cada cliente.

Com uma sólida formação e profundo conhecimento nas áreas de seguro saúde, vida e previdência, consórcios, seguros de automóvel e como agente autônomo de investimentos, Bruno se destaca por sua capacidade de entender as necessidades individuais e empresariais, encontrando as melhores opções de proteção e investimento disponíveis no mercado.

Ao longo de sua carreira, Bruno Luiz Andrade Martins tem ajudado inúmeros clientes a protegerem seus patrimônios e alcançarem segurança financeira, sempre com o compromisso de oferecer um serviço de alta qualidade e confiança.

Seu foco é garantir que cada cliente tenha a cobertura e os investimentos adequados, minimizando riscos e proporcionando tranquilidade.

Se você procura uma consultoria especializada em seguros e investimentos, Bruno está à disposição para compartilhar seu vasto conhecimento e experiência no setor.