Os 10 carros menos roubados no Brasil: ranking completo

Quer segurança e economia? Conheça os carros menos roubados no Brasil e veja como fazer uma escolha mais inteligente.

Os carros menos roubados no Brasil são uma escolha cada vez mais estratégica para quem deseja dirigir com mais segurança e pagar menos no seguro. Mas você já parou para pensar por que certos modelos quase nunca aparecem nas estatísticas de furto?

Segundo o Índice de Veículos Roubados (IVR), divulgado pela Fenseg com base em dados da SUSEP, alguns modelos apresentam até 70% menos ocorrências de roubo em relação aos mais visados. Isso influencia diretamente no valor da apólice e na tranquilidade do motorista.

Talvez você esteja se perguntando: será que o seu carro está entre os mais seguros? Ou seria hora de considerar uma troca inteligente?

Neste texto, vamos mostrar quais são os modelos menos visados pelos ladrões, por que isso acontece e como usar essa informação a seu favor. Você vai entender não só os dados, mas também o que fazer para evitar prejuízos, mesmo que o seu carro já seja pouco roubado.

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O que define os carros menos roubados no Brasil?

Nem todo carro popular é visado por ladrões. Para definir os carros menos roubados no Brasil, é preciso entender o que os torna menos atrativos para o crime. A resposta envolve uma combinação de dados estatísticos, características do veículo e perfil de uso.

A Fenseg (Federação Nacional de Seguros Gerais) publica anualmente o Índice de Veículos Roubados (IVR). Esse índice mostra a proporção entre a quantidade de veículos segurados e os casos registrados de furto ou roubo. Segundo dados da Fenseg, modelos com baixo índice de roubo têm até 70% menos ocorrências que os veículos mais visados.

Mas o que faz um carro ser menos roubado? Alguns fatores se destacam:

• Baixa demanda por peças no mercado paralelo: veículos com menor circulação ou com peças específicas e pouco compatíveis com outros modelos são menos atraentes para desmanches.
• Tecnologia de segurança embarcada: modelos com alarmes, rastreadores e imobilizadores de fábrica reduzem o risco de roubo.
• Perfil de uso e público-alvo: veículos usados por famílias, condutores mais velhos ou com baixo uso urbano são menos expostos a situações de risco.
• Custo-benefício para o crime: ladrões evitam modelos com alto risco de rastreamento e baixa revenda de peças.

Além disso, alguns carros são menos visados simplesmente porque não são alvo das quadrilhas especializadas, que operam com foco em modelos com giro rápido no mercado ilegal.

Isso faz com que mesmo carros populares, como o Renault Logan ou o Toyota Yaris, tenham índices muito baixos de roubo.

Com base nesses critérios, é possível entender por que determinados modelos aparecem com frequência no ranking dos carros menos roubados no Brasil. Esses dados também influenciam diretamente o preço do seguro, que costuma ser mais acessível para veículos com menor risco de sinistro.

Mas, a verdade é que você entrou nesse artigo em busca de uma lista prática que aponte e elenque os carros menos visados por ladrões no Brasil. A seguir, mostramos!

1. Toyota Corolla Cross

O Corolla Cross apresenta um dos menores índices de roubo entre os SUVs médios vendidos no Brasil. A combinação de tecnologia embarcada, confiabilidade da marca e menor circulação em áreas críticas contribui para esse resultado.

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O modelo traz rastreador de fábrica, sistema de alarme, imobilizador eletrônico e alerta de mudança de faixa. São itens que desestimulam ações criminosas.

Ficha técnica resumida:

• Categoria: SUV médio
• Motorização: 2.0 flex (gasolina/etanol) ou híbrido 1.8
• Câmbio: Automático CVT
• Ano base: 2025
• Versões populares: XR, XRE, XRX (híbrido ou não)
• Principais itens de segurança: 7 airbags, controle de estabilidade, assistente de permanência em faixa, frenagem automática de emergência
• Nota no Latin NCAP: 5 estrelas

2. Chevrolet Tracker

O Tracker aparece com frequência entre os SUVs menos roubados do país. Sua estrutura mais compacta, associada a recursos de proteção embarcados desde a versão de entrada, o tornam menos atraente para o mercado paralelo de peças. O modelo inclui sensor de presença, alarme antifurto e travamento automático das portas.

Ficha técnica resumida:

• Categoria: SUV compacto
• Motorização: 1.0 ou 1.2 turbo flex
• Câmbio: Automático de 6 marchas
• Ano base: 2025
• Versões populares: LT, LTZ, Premier
• Principais itens de segurança: 6 airbags, controle de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa
• Nota no Latin NCAP: 5 estrelas

3. Honda HR-V

O HR-V mantém um dos menores índices de roubo em sua categoria há vários anos. A marca é conhecida pela durabilidade e os modelos mais recentes incluem sistemas de assistência ativa ao motorista, além de chave presencial com travamento automático, dificultando ações rápidas de furto.

Ficha técnica resumida:

• Categoria: SUV compacto
• Motorização: 1.5 turbo flex
• Câmbio: Automático CVT
• Ano base: 2025
• Versões populares: EX, EXL, Advance, Touring
• Principais itens de segurança: 6 airbags, sistema Honda Sensing, alerta de colisão, assistente de permanência em faixa
• Nota no Latin NCAP: 5 estrelas

4. Jeep Compass

O Compass se destaca entre os SUVs médios por oferecer um conjunto robusto de segurança. Equipado com sistema de rastreamento integrado, monitoramento por câmera e travamento remoto, o modelo é menos visado por criminosos. O público-alvo também contribui: trata-se de um perfil com uso mais residencial e rotinas previsíveis, o que reduz o risco de exposição em áreas críticas.

Ficha técnica resumida:

• Categoria: SUV médio
• Motorização: 1.3 turbo flex (T270)
• Câmbio: Automático de 6 ou 9 marchas (versão 4×4)
• Ano base: 2025
• Versões populares: Sport, Longitude, Limited, Série S
• Principais itens de segurança: 6 airbags, controle adaptativo de cruzeiro, frenagem autônoma, alerta de ponto cego, detector de fadiga
• Nota no Latin NCAP: 5 estrelas

5. Volkswagen T-Cross

O T-Cross é um SUV compacto com foco urbano, projetado com atenção à segurança passiva e ativa. Conta com controle eletrônico de estabilidade, travamento automático, sensores e alarme antifurto em todas as versões.

O número reduzido de ocorrências pode ser atribuído à menor exposição em zonas de risco e à baixa busca por peças no mercado ilegal.

Ficha técnica resumida:

• Categoria: SUV compacto
• Motorização: 1.0 ou 1.4 turbo flex (200 TSI ou 250 TSI)
• Câmbio: Automático de 6 marchas
• Ano base: 2025
• Versões populares: Sense, Comfortline, Highline
• Principais itens de segurança: 6 airbags, controle de tração e estabilidade, frenagem pós-colisão, ISOFIX
• Nota no Latin NCAP: 5 estrelas

6. Toyota Yaris (Hatch e Sedan)

Tanto na versão hatch quanto na sedan, o Toyota Yaris mantém baixos índices de roubo devido à baixa atratividade para criminosos e perfil conservador de uso.

O modelo circula em áreas residenciais e não costuma figurar entre os alvos prioritários de quadrilhas. Além disso, suas peças têm baixa revenda ilegal.

Ficha técnica resumida:

• Categoria: Hatch e Sedan compacto
• Motorização: 1.5 flex
• Câmbio: Automático CVT
• Ano base: 2025
• Versões populares: XL, XS, X-Way, XLS
• Principais itens de segurança: 7 airbags, assistente de partida em rampa, controle de estabilidade, alarme perimétrico
• Nota no Latin NCAP: 4 estrelas (versões mais recentes com reforços)

7. Hyundai Creta

O Hyundai Creta é um dos SUVs compactos mais vendidos do país e, mesmo com grande circulação, apresenta baixo índice de roubo.

Isso se deve ao público-alvo mais familiar e ao conjunto de segurança embarcada, como central multimídia integrada com rastreamento, chave presencial e alarme com travamento automático, que dificultam adulterações e reduzem seu apelo no mercado paralelo.

Ficha técnica resumida:

• Categoria: SUV compacto
• Motorização: 1.0 turbo ou 2.0 aspirado flex
• Câmbio: Automático de 6 marchas
• Ano base: 2025
• Versões populares: Comfort, Limited, Platinum, N Line
• Principais itens de segurança: 6 airbags, alerta de ponto cego, controle de estabilidade, câmera 360º
• Nota no Latin NCAP: 5 estrelas (nas versões mais equipadas)

8. Fiat Cronos

O Fiat Cronos é um sedan compacto com baixo índice de furto, especialmente em regiões fora dos grandes centros urbanos.

Por ter uma presença mais forte em cidades menores, menos visibilidade em áreas de risco e peças com baixa demanda ilegal, ele se destaca como uma opção segura para quem busca um carro econômico e funcional.

Ficha técnica resumida:

• Categoria: Sedan compacto
• Motorização: 1.0 ou 1.3 flex
• Câmbio: Manual ou automático CVT (versões 2025)
• Ano base: 2025
• Versões populares: 1.0 Drive, 1.3 Drive, Precision
• Principais itens de segurança: 4 airbags, alarme antifurto, controle de tração e estabilidade, ISOFIX
• Nota no Latin NCAP: 3 estrelas

9. Renault Logan

O Renault Logan é conhecido por sua construção simples, porém robusta, e tem baixo índice de roubo. Com foco em praticidade e pouco interesse no mercado paralelo de peças, esse modelo costuma ser evitado por criminosos. Sua estrutura também dificulta desmontagens rápidas.

Ficha técnica resumida:

• Categoria: Sedan compacto
• Motorização: 1.0 ou 1.6 flex
• Câmbio: Manual ou automático CVT
• Ano base: 2025
• Versões populares: Zen, Life, Intense
• Principais itens de segurança: 4 airbags, controle eletrônico de estabilidade, alarme, travas elétricas automáticas
• Nota no Latin NCAP: 3 estrelas

10. Nissan Versa

O Nissan Versa fecha o ranking por apresentar baixo risco de roubo, especialmente nas versões mais recentes, que já vêm com travamento automático, chave presencial e alarme de fábrica.

Com foco no conforto e na segurança básica, o Versa não atrai criminosos por sua baixa revenda no mercado de peças usadas.

Ficha técnica resumida:

• Categoria: Sedan compacto
• Motorização: 1.6 flex
• Câmbio: Manual ou automático CVT
• Ano base: 2025
• Versões populares: Sense, Advance, Exclusive
• Principais itens de segurança: 6 airbags, alerta de colisão frontal, câmera de ré, controle de estabilidade
• Nota no Latin NCAP: 5 estrelas

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Tabela comparativa com índice de roubo por modelo

A tabela abaixo resume os 10 carros menos roubados no Brasil, com base no número de ocorrências a cada 100 mil veículos segurados.

Também inclui a categoria de cada modelo e o preço médio do seguro, com base em cotações realizadas para condutores de 35 anos, perfil padrão urbano (sem sinistros), em São Paulo.

Como a região influencia no risco de roubo?

Um carro pode ser seguro em uma cidade, mas visado em outra. O risco de roubo varia de forma significativa conforme a região, e isso impacta diretamente a decisão de compra e o valor do seguro.

Inclusive, muitos dos carros mais roubados do Brasil hoje em dia têm o fator localidade como um dos maiores predicados no índice de sinistralidade.

Segundo dados de secretarias estaduais de segurança pública, as regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro concentram os maiores volumes de roubos de veículos no país, mas isso não significa que todos os modelos são afetados da mesma forma.

Exemplos regionais:

• Toyota Corolla Cross tem baixa incidência tanto em São Paulo quanto no Sul do país.
• Fiat Cronos é pouco visado fora das capitais, mas apresenta risco ligeiramente maior em algumas regiões do Nordeste.
• Volkswagen T-Cross mantém índices baixos nas capitais do Sul e Centro-Oeste.

Comparativo por capitais (dados por 100 mil veículos segurados – base 2025):

Fonte: Cruzamento entre dados do IVR da Fenseg e boletins das polícias estaduais (SP, RJ, MG, RS, PR).

Essa variação regional reforça a importância de avaliar a segurança com base na localidade onde o veículo será usado, e não apenas no ranking nacional.

Qual a relação entre carros menos roubados e valor do seguro?

O valor do seguro está diretamente ligado ao risco de roubo. Quanto menor o índice de sinistro de um modelo, menor a chance de prejuízo para a seguradora. Como resultado, o prêmio do seguro tende a cair.

Comparativo prático (mesmo perfil de condutor, SP capital, ano 2025):

A diferença é clara. Mesmo sendo mais caro, o Corolla Cross custa menos para segurar. Isso acontece porque:

• Tem menor risco de roubo.
• Possui rastreador de série.
• Seu público costuma apresentar histórico de menor sinistralidade.

Além do modelo, o perfil do condutor, local de uso, idade, e histórico de sinistros também influenciam. Mas o índice de roubo continua sendo um dos principais fatores na cotação.

A cor do carro influencia no risco de roubo?

Essa é uma dúvida comum entre motoristas. E sim, a cor do carro pode influenciar, mas é um fator secundário no risco de roubo.

Segundo levantamentos realizados por seguradoras, cores mais neutras têm menos chances de serem roubadas porque são mais difíceis de identificar ou revender.

Ranking das cores menos visadas em veículos roubados (base 2025):

1. Prata
2. Cinza
3. Branco
4. Vermelho
5. Preto

Cores como preto e vermelho costumam aparecer mais em registros de furto, principalmente porque são populares em modelos urbanos e com maior circulação. Porém, o impacto da cor é pequeno se comparado com fatores como modelo, localização e segurança embarcada.

O que importa mais:

• Segurança ativa (alarme, rastreador)
• Perfil do condutor
• Rotas e horários habituais

Perfis de motoristas que se beneficiam com carros menos roubados

Escolher carros menos roubados no Brasil pode gerar economia no seguro, menos dor de cabeça com sinistros e maior tranquilidade no dia a dia.

Mas quem mais se beneficia disso? Vamos analisar o perfil do condutor e como cada tipo de uso influencia no risco e no custo.

Famílias

Famílias costumam buscar veículos com espaço interno, segurança e confiabilidade. Modelos como Corolla Cross e Honda HR-V se encaixam bem nesse perfil. Além da proteção ativa, esses carros têm baixa procura no mercado paralelo, o que reduz o risco e o valor do seguro.

Motoristas urbanos

Quem roda diariamente em áreas urbanas está mais exposto ao risco de furto. Carros com boa visibilidade, sensores, alarme de série e baixo índice de roubo oferecem vantagens reais. O Volkswagen T-Cross e o Chevrolet Tracker são boas escolhas.

Motoristas de aplicativo

Para quem trabalha com transporte de passageiros ou entregas, um carro com baixo custo de seguro e baixa exposição criminal é essencial. Toyota Yaris e Fiat Cronos têm bom rendimento, manutenção acessível e são pouco visados.

Profissionais que rodam pouco

Quem usa o carro esporadicamente pode focar em modelos com alta nota em segurança passiva e baixa procura por peças no mercado paralelo. O Renault Logan e o Nissan Versa são exemplos práticos.

Dica final: combinar o modelo certo com o seu estilo de uso aumenta a segurança e reduz o custo do seguro.

Como proteger seu carro mesmo sendo pouco visado?

Mesmo os carros menos roubados ainda podem ser alvo em situações isoladas. A prevenção é sempre o melhor caminho. Veja como reforçar a proteção mesmo que o seu modelo não esteja entre os mais visados.

1. Rastreadores

Instalar um rastreador com monitoramento em tempo real permite localização imediata em caso de furto. Muitos planos de seguro oferecem desconto para veículos com esse item.

2. Seguro com cobertura básica

Mesmo carros com baixo risco devem ter ao menos uma cobertura de roubo e furto. Isso garante proteção financeira em caso de imprevisto.

3. Evitar estacionamentos inseguros

Grande parte dos furtos ocorre em locais mal iluminados ou sem vigilância. Priorize estacionamentos fechados, com câmeras e controle de acesso.

4. Travas extras

Travas mecânicas para volante, pedal ou câmbio ainda são eficazes. Criminosos preferem veículos com acesso fácil e rápido.

Segundo especialistas do setor de segurança veicular, veículos com medidas complementares de proteção são até 60% menos visados em tentativas de furto, independentemente do modelo.

Você já ouviu falar no seguro por assinatura? Essa opção reduz custos sem diminuir a proteção. É ideal também para veículos pouco visados!

Escolhendo com inteligência: como comparar modelos com base na segurança?

Não basta saber quais são os carros menos roubados no Brasil. É preciso entender como cruzar essas informações com seu uso diário, orçamento e perfil de risco. Veja como tomar uma decisão prática e inteligente:

Passo 1: Verifique o índice de roubo do modelo

Consulte o último Índice de Veículos Roubados (IVR) da Fenseg. Escolha modelos com menor incidência por 100 mil veículos segurados.

Passo 2: Compare o valor do seguro

Faça uma simulação com o seu perfil. Mesmo que o carro seja seguro, o valor do seguro pode variar conforme a cidade, idade e histórico do condutor.

Passo 3: Considere seu tipo de uso

Quem dirige todos os dias em áreas centrais tem um risco maior. Se você roda pouco e em horários de baixo risco, o modelo pode ser outro.

Passo 4: Analise recursos de segurança de fábrica

Airbags, controle de estabilidade, chave presencial, alarme e travas automáticas fazem diferença. Esses itens também ajudam na aceitação do seguro.

Conclusão: segurança começa com informação de qualidade

Agora que você conhece os carros menos roubados no Brasil, entendeu como o risco varia por região, como isso impacta o valor do seguro e quais perfis se beneficiam mais, é hora de agir com inteligência.

Use os dados que você aprendeu aqui para evitar prejuízos futuros. Não escolha um carro apenas pelo preço ou aparência. Entre em contato com a AEM Corretora de Seguros com essas informações em mãos e compare modelos com base na segurança e no uso que você faz.

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Perguntas frequentes (FAQs) sobre os carros menos roubados no Brasil

Bruno Luiz Andrade Martins

Autor: Bruno Luiz Andrade Martins

SUSEP: 201013106

E-mail: bruno@aemcorretoradeseguros.com.br

Bruno Luiz Andrade Martins é um especialista em seguros e investimentos com mais de 25 anos de experiência no mercado. Desde 1999, Bruno tem se dedicado a liderar a AEM Corretora de Seguros, onde oferece soluções completas e personalizadas que atendem às necessidades específicas de cada cliente.

Com uma sólida formação e profundo conhecimento nas áreas de seguro saúde, vida e previdência, consórcios, seguros de automóvel e como agente autônomo de investimentos, Bruno se destaca por sua capacidade de entender as necessidades individuais e empresariais, encontrando as melhores opções de proteção e investimento disponíveis no mercado.

Ao longo de sua carreira, Bruno Luiz Andrade Martins tem ajudado inúmeros clientes a protegerem seus patrimônios e alcançarem segurança financeira, sempre com o compromisso de oferecer um serviço de alta qualidade e confiança.

Seu foco é garantir que cada cliente tenha a cobertura e os investimentos adequados, minimizando riscos e proporcionando tranquilidade.

Se você procura uma consultoria especializada em seguros e investimentos, Bruno está à disposição para compartilhar seu vasto conhecimento e experiência no setor.