Top 11 carros mais roubados do Brasil na atualidade

Confira o ranking atualizado dos carros mais roubados do Brasil e aprenda como proteger seu patrimônio antes que seja tarde.

Você sabia que um carro é roubado a cada 4 minutos no Brasil? Segundo dados do Sinesp, mais de 400 mil veículos foram furtados ou roubados só em 2024. E o pior: muitos desses modelos são populares e estão entre os mais vendidos do país.

Será que o seu carro está entre eles?

A resposta pode te surpreender. Nem sempre são os carros mais caros que estão na mira dos criminosos — muitas vezes, o alvo está na sua garagem.

Neste conteúdo, você vai conhecer os carros mais roubados no Brasil, entender por que eles são os preferidos dos ladrões e, o mais importante, descobrir como proteger seu patrimônio antes que seja tarde.

Se você quer evitar prejuízos e tomar decisões mais seguras, continue lendo. Aqui, também vamos reforçar a importância de ter um bom seguro auto contratado para evitar prejuízos.

Este guia foi feito com base em dados reais, análise de especialistas e dicas práticas. Não perca essa oportunidade de se proteger com informação confiável.

Quais são os carros mais roubados no Brasil hoje?

A segurança pública segue sendo um dos maiores desafios enfrentados diariamente por motoristas em todo o país. Mesmo com avanços em tecnologia e monitoramento, o roubo e furto de veículos continuam em alta nas grandes cidades e também em regiões metropolitanas.

Segundo dados atualizados de 2024, milhares de carros são levados todos os meses, com destaque para modelos populares e amplamente utilizados. Esses veículos se tornaram alvo frequente por oferecerem facilidade de revenda de peças e menor risco de rastreamento.

Se você tem um carro que circula bastante nas ruas, vale ficar atento. A seguir, veja a lista com os 11 carros mais roubados no Brasil e descubra se o seu está entre eles.

Previna-se de um eventual roubo ou furto do seu veículo que podem causar um roubo no seu patrimônio. Contrate um seguro auto agora!

1. Volkswagen Gol

O Volkswagen Gol lidera o ranking dos carros mais roubados do Brasil, com 3.692 ocorrências registradas em 2024. Trata-se de um modelo compacto, com mais de 40 anos de presença no mercado nacional e que já foi por muitos anos o carro mais vendido do país.

Seu sucesso comercial ao longo das décadas tornou o Gol um veículo muito comum nas ruas, o que facilita o acesso de criminosos ao modelo.

Além disso, por estar fora de linha desde 2022, a busca por peças de reposição aumentou — e isso aqueceu ainda mais o interesse do mercado ilegal por esse carro.

Outro ponto que contribui para sua vulnerabilidade é o fato de muitos Gols mais antigos não contarem com sistemas modernos de segurança, como alarme de fábrica, imobilizador eletrônico ou rastreador.

A combinação de alta circulação, fácil desmontagem e ausência de tecnologia de proteção faz do Gol um dos principais alvos nas grandes cidades.

2. Hyundai HB20

Com 2.587 ocorrências de roubo e furto em 2024, o Hyundai HB20 ocupa a segunda posição entre os modelos mais visados por criminosos no país.

Lançado em 2012 e rapidamente adotado pelo público brasileiro, o HB20 se tornou um dos veículos mais vendidos e populares na última década.

O modelo é valorizado tanto pelo público urbano quanto por motoristas de aplicativo, o que explica a sua ampla presença em frotas particulares e comerciais.

No entanto, essa popularidade também o torna um alvo fácil. Veículos com grande circulação nas ruas acabam entrando no radar de quadrilhas especializadas em desmanches e revenda de peças.

Mesmo nas versões mais recentes, o HB20 pode ser vulnerável quando os proprietários não ativam funções como travamento automático, alarme ou rastreamento veicular. A falta de reforço na segurança acaba sendo um dos fatores que ampliam o número de ocorrências.

3. Fiat Uno

O Fiat Uno aparece em terceiro lugar no ranking, com 2.570 registros de roubo em 2024. Clássico entre os compactos, o Uno marcou gerações desde seu lançamento em 1984 e ainda é amplamente utilizado, especialmente nas versões mais antigas.

Por ser um carro com manutenção acessível e boa durabilidade mecânica, o Uno continua circulando em diversas regiões do país, principalmente em cidades pequenas e médias. Isso o mantém no radar das quadrilhas, que buscam veículos com alta disponibilidade de peças no mercado paralelo.

A ausência de tecnologias de segurança mais modernas nos modelos anteriores a 2010, como alarme, trava elétrica e sistemas antifurto, faz com que muitos desses veículos sejam alvos fáceis.

O Fiat Uno é frequentemente desmontado rapidamente e suas peças vendidas com facilidade, o que impulsiona sua posição entre os mais roubados.

4. Chevrolet Corsa

O Chevrolet Corsa aparece com 2.221 ocorrências registradas em 2024, reforçando seu lugar entre os carros mais roubados do Brasil.

Lançado nos anos 90 e encerrado em 2012, o modelo continua sendo uma presença comum nas ruas brasileiras, especialmente nas versões hatch.

O Corsa se destaca por ser um veículo confiável, com peças acessíveis e manutenção barata. Muitos motoristas ainda mantêm o carro como principal meio de transporte, o que ajuda a explicar sua alta circulação — e, consequentemente, seu interesse por parte dos criminosos.

Modelos mais antigos do Corsa não contam com sistemas modernos de travamento ou alarmes de fábrica. Além disso, por ser um veículo descontinuado, há maior procura por suas peças, o que impulsiona o número de furtos para abastecer o mercado paralelo.

5. Chevrolet Onix

Com 1.962 casos registrados em 2024, o Chevrolet Onix ocupa a quinta posição entre os veículos mais visados no país. O modelo foi o mais vendido do Brasil por vários anos consecutivos, consolidando sua presença tanto entre motoristas particulares quanto frotistas e aplicativos.

O Onix é um carro moderno, com bom desempenho e design atrativo, o que também o torna uma excelente fonte de peças. As versões mais básicas, muitas vezes adquiridas em massa por frotas, podem sair de fábrica com menos itens de segurança, como travamento automático ou alarme.

Outro ponto relevante é que, por ser altamente procurado no mercado de seminovos, o Onix roubado ou furtado tem facilidade para ser revendido ilegalmente, o que aumenta seu risco. Mesmo nas versões recentes, o uso de medidas extras de segurança ainda é essencial para reduzir a vulnerabilidade.

6. Fiat Palio

Com 1.862 ocorrências em 2024, o Fiat Palio segue entre os veículos mais visados por ladrões no Brasil. Durante muitos anos, o modelo foi um dos líderes de venda no país, com milhões de unidades comercializadas desde seu lançamento em 1996.

Assim como o Gol e o Uno, o Palio é um carro com forte presença nas ruas, especialmente nas versões mais antigas e populares. Essa grande circulação facilita o acesso ao veículo pelos criminosos, além de manter alta a demanda por peças de reposição no mercado alternativo.

Grande parte dos furtos acontece com modelos mais antigos, que não possuem rastreador, imobilizador ou alarme de fábrica. Isso torna o Fiat Palio uma opção prática para quadrilhas que atuam com desmanche e revenda de peças, especialmente em regiões metropolitanas.

7. Ford Ka

O Ford Ka registrou 1.665 ocorrências de roubo e furto em 2024, consolidando sua posição entre os carros mais roubados do país.

Produzido no Brasil até 2021, o modelo foi amplamente utilizado por motoristas de uso urbano e por frotistas, como aplicativos de transporte.

Com um design compacto, bom consumo de combustível e manutenção relativamente acessível, o Ka se tornou uma escolha comum em grandes centros.

Essa alta circulação o torna mais visado, especialmente nas versões mais antigas, que possuem menor nível de proteção eletrônica.

Outro fator que contribui para sua vulnerabilidade é a disponibilidade de peças no mercado paralelo. Com a saída da Ford do setor de carros de passeio no Brasil, a procura por componentes originais aumentou, elevando o interesse de quadrilhas por esse modelo.

8. Fiat Argo

O Fiat Argo aparece com 1.400 ocorrências de roubo em 2024 e ocupa a oitava posição entre os veículos mais visados. Lançado em 2017 para substituir o Palio, o Argo conquistou o mercado rapidamente por oferecer um bom equilíbrio entre tecnologia, conforto e preço.

Mesmo sendo um modelo recente, ele passou a chamar a atenção de criminosos devido à sua crescente popularidade nas ruas e boa aceitação no mercado de usados. A grande presença nas frotas de locadoras e empresas também contribui para esse cenário.

Algumas versões básicas do Argo podem deixar de lado recursos de segurança mais avançados, como alarme completo ou bloqueio remoto, o que facilita a ação de criminosos em ambientes menos vigiados.

9. Volkswagen Fox

O Volkswagen Fox acumulou 1.125 ocorrências em 2024, mantendo sua posição entre os modelos mais furtados do Brasil. Fabricado até 2021, o Fox foi por muitos anos uma opção prática e espaçosa entre os hatches compactos, com forte presença tanto em áreas urbanas quanto suburbanas.

Seu histórico de vendas expressivas contribui para a constante presença nas ruas. Além disso, muitos exemplares em circulação são de versões anteriores a 2015, quando sistemas como alarme e rastreamento ainda não eram comuns de fábrica.

A combinação de acessibilidade, grande número de unidades circulando e menor proteção eletrônica torna o Fox um alvo interessante para o roubo de veículos destinados ao desmanche ou revenda de peças.

10. Fiat Strada

A Fiat Strada registrou 1.085 ocorrências de roubo e furto em 2024, sendo o único modelo de utilitário leve a figurar entre os mais visados no país.

A picape é um dos veículos mais vendidos do Brasil há anos, especialmente entre pequenos empresários, trabalhadores autônomos e no setor de entregas.

Seu perfil versátil — útil tanto para trabalho quanto para uso pessoal — torna a Strada altamente presente nas ruas e estradas brasileiras. Essa popularidade contribui diretamente para o interesse de criminosos, que veem no modelo uma oportunidade lucrativa.

Além disso, por ser frequentemente utilizada em rotinas comerciais, muitas unidades circulam com cargas e equipamentos, o que eleva o risco e o potencial de perda.

A falta de dispositivos de segurança avançados em versões mais simples também facilita a ação de quadrilhas especializadas em furto rápido e desmanche.

11. Renault Sandero

Embora não esteja listado no último relatório da TrackPlus, o Renault Sandero aparece com frequência em levantamentos anteriores, o que justifica sua inclusão nesta lista como estimativa complementar.

O modelo já figurou entre os 10 mais roubados em diversos estados e é reconhecido por sua ampla presença no Brasil.

Lançado em 2007 e reposicionado com diferentes versões ao longo dos anos, o Sandero é um hatch com bom espaço interno e mecânica acessível, o que o torna atrativo tanto para o público consumidor quanto para o mercado de peças. Isso o coloca no radar de ladrões que buscam veículos com demanda garantida para revenda de componentes.

A vulnerabilidade aumenta em unidades mais antigas, que saíram de fábrica com baixo nível de proteção eletrônica. Em áreas urbanas com alto índice de criminalidade, o Sandero se torna um alvo comum, principalmente em estacionamentos abertos ou vias de pouca vigilância.

Por que esses modelos são os mais visados por ladrões?

Quando observamos os carros mais visados por ladrões, alguns padrões ficam evidentes. Não é por acaso que os mesmos modelos aparecem ano após ano nas listas de veículos mais furtados ou roubados.

Presença constante nas ruas

Carros com alta circulação facilitam a ação criminosa. Isso porque há maior disponibilidade de peças e maior facilidade de escoamento no mercado ilegal.

Facilidade de desmontagem e venda de peças

Modelos populares costumam ter manutenção acessível, o que alimenta o mercado paralelo de peças. Essa demanda torna os carros ainda mais atrativos para quadrilhas especializadas em desmanche.

Menor tecnologia de proteção

Versões antigas ou básicas de muitos desses modelos não possuem alarme, rastreador, bloqueio remoto ou travamento automático. Isso reduz o tempo necessário para a ação criminosa.

Baixo índice de recuperação

Veículos sem rastreamento ativo são menos recuperados. Por isso, muitos motoristas têm buscado formas de reforçar a segurança. Parte disso passa por entender melhor os tipos de cobertura disponíveis em um seguro auto, especialmente aqueles que protegem contra furto e roubo.

Carros mais roubados x carros mais vendidos: qual a relação?

A lógica pode até parecer simples: se um carro vende muito, ele aparece mais nas ruas. Mas o que muitos não percebem é que essa popularidade, além de indicar preferência do consumidor, também representa alto risco de roubo, dependendo do modelo.

Alta demanda, maior visibilidade

Modelos como Onix, HB20 e Strada são líderes de venda no país e, por isso, chamam atenção não só dos compradores, mas também de quem atua no mercado ilegal. Isso inclui ladrões, desmanches e atravessadores de peças.

Nem sempre o mais vendido é o mais seguro

Muitas versões básicas desses modelos saem de fábrica com menos recursos de segurança, justamente para reduzir custos. Para quem não se atenta a esses detalhes na hora da compra, essa pode ser uma armadilha.

Uso frequente em frotas e aplicativos

Carros que fazem parte de grandes frotas ou são usados por motoristas de aplicativo têm maior tempo de exposição nas ruas. Isso aumenta a chance de serem alvos em áreas de risco, principalmente à noite ou em locais pouco movimentados.

Esses fatores mostram como o volume de vendas pode, sim, influenciar a vulnerabilidade de um modelo. O ideal é analisar não só o custo-benefício na hora da compra, mas também avaliar com cuidado se o seguro contratado cobre situações como roubo de veículo financiado, algo comum em modelos recém-adquiridos.

Como se proteger de roubos e furtos de veículos?

Saber que o seu modelo está entre os mais roubados já é um sinal de alerta. Mas a boa notícia é que há diversas formas de reduzir o risco de roubo e furto, adotando medidas simples no dia a dia.

Escolha bem onde estaciona

Locais bem iluminados, com câmeras ou movimento constante reduzem as chances de abordagem criminosa. Estacionamentos privados são uma boa opção, especialmente à noite.

Evite deixar objetos visíveis

Mesmo uma mochila vazia pode chamar atenção. Sempre que sair do carro, guarde itens pessoais fora de vista ou leve com você.

Use equipamentos de segurança

Alarme, trava de volante e rastreador dificultam a ação do criminoso e aumentam a chance de recuperação. Em muitos casos, só o fato de o carro ter esse tipo de proteção já serve como fator de dissuasão.

Revise sua cobertura atual

É comum que motoristas não saibam exatamente o que está incluído em seus contratos. E, infelizmente, só percebem a limitação quando precisam acionar a seguradora.

Por isso, é essencial entender com clareza o que está incluso na cobertura para roubo e furto antes de qualquer imprevisto.

Vale mais a pena instalar rastreador ou seguro contra roubo?

Essa é uma dúvida comum entre motoristas que querem proteger o veículo: investir em um rastreador ou contratar um seguro? A resposta depende do perfil do motorista, do local onde o carro circula e do valor envolvido na operação.

Rastreador é eficiente para recuperação

Um rastreador permite localizar o carro rapidamente após um furto ou roubo. Ele é útil principalmente quando instalado com central de monitoramento ativa, que pode agir em tempo real. No entanto, ele não cobre prejuízos, apenas facilita a localização.

Seguro oferece cobertura mais completa

Ao contratar um seguro com proteção contra roubo, o motorista conta com indenização em caso de perda total, além de assistência 24h, carro reserva, entre outros serviços. Isso garante mais tranquilidade financeira em situações de risco.

Muitos motoristas optam por combinar as duas soluções, aumentando as chances de recuperação e evitando perdas.

O que fazer se seu carro for roubado? Passo a passo prático

Se o seu carro foi levado, agir rapidamente faz toda a diferença para aumentar as chances de recuperação e acionar corretamente o seguro. Abaixo, um passo a passo direto para te orientar:

1. Registre o boletim de ocorrência (BO): Esse é o primeiro passo e deve ser feito assim que possível. Em alguns estados, é possível registrar o BO online, o que agiliza o processo.
2. Comunique sua seguradora ou empresa de proteção veicular: Tenha em mãos o número da apólice, dados do veículo e detalhes do ocorrido. O ideal é comunicar em até 24h para não comprometer a cobertura.
3. Consulte o SINESP e apps de rastreamento: O sistema SINESP Cidadão permite verificar se o veículo foi recuperado. Se o carro possui rastreador, acione imediatamente a central para iniciar o bloqueio e localização.
4. Acompanhe o processo com atenção: Após o BO e o contato com a seguradora, siga as orientações para envio de documentos. O tempo de resposta pode variar conforme o contrato.

Esse processo pode parecer complexo no momento da perda, mas seguir esses passos corretamente garante mais eficiência e reduz o risco de problemas com a indenização.

Você viu acima o que fazer se seu carro foi roubado, certo? Pois bem. Mas a melhor coisa a se fazer antes mesmo disso é contratar um seguro auto qualificado. Contrate agora!

Proteção veicular ou seguro tradicional: qual é melhor no seu caso?

Quem busca proteger o carro contra roubo precisa entender bem as diferenças entre proteção veicular e seguro tradicional. Apesar de parecerem semelhantes, eles operam de formas distintas — e fazem diferença no bolso e na cobertura.

Seguro tradicional: regulação pela Susep

Empresas seguradoras seguem regras rígidas, oferecem cobertura definida em contrato e contam com atendimento estruturado. É a opção ideal para quem quer segurança jurídica, indenização garantida e serviços adicionais.

Proteção veicular: alternativa com menor custo

Nesse modelo, associações de proteção funcionam por rateio entre associados. Apesar do custo mais acessível, não há regulação oficial e a cobertura depende da saúde financeira do grupo. Pode ser uma solução viável para quem busca proteção básica e entende os limites do modelo.

Antes de decidir, é importante colocar no papel o que você espera de uma proteção: custo menor ou cobertura mais ampla? E lembre-se: nem todo veículo está 100% seguro apenas por estar em uma garagem.

Conclusão: proteja-se e proteja o seu carro!

Agora que você conhece os carros mais roubados do Brasil, os fatores que aumentam os riscos e as formas de proteção mais adequadas, fica claro que a prevenção é sempre o melhor caminho.

Seja por meio de hábitos mais seguros no dia a dia, instalação de dispositivos antifurto ou contratação de um seguro completo, é importante agir com antecedência — antes que o prejuízo aconteça.

Aqui no site da AEM Corretora de Seguros você tem acesso a um cotador de seguros auto personalizado para simular sua proteção. Leva poucos minutos e pode evitar perdas irreparáveis.

Perguntas frequentes (FAQs) sobre os carros mais roubados do Brasil

Bruno Luiz Andrade Martins

Autor: Bruno Luiz Andrade Martins

SUSEP: 201013106

E-mail: bruno@aemcorretoradeseguros.com.br

Bruno Luiz Andrade Martins é um especialista em seguros e investimentos com mais de 25 anos de experiência no mercado. Desde 1999, Bruno tem se dedicado a liderar a AEM Corretora de Seguros, onde oferece soluções completas e personalizadas que atendem às necessidades específicas de cada cliente.

Com uma sólida formação e profundo conhecimento nas áreas de seguro saúde, vida e previdência, consórcios, seguros de automóvel e como agente autônomo de investimentos, Bruno se destaca por sua capacidade de entender as necessidades individuais e empresariais, encontrando as melhores opções de proteção e investimento disponíveis no mercado.

Ao longo de sua carreira, Bruno Luiz Andrade Martins tem ajudado inúmeros clientes a protegerem seus patrimônios e alcançarem segurança financeira, sempre com o compromisso de oferecer um serviço de alta qualidade e confiança.

Seu foco é garantir que cada cliente tenha a cobertura e os investimentos adequados, minimizando riscos e proporcionando tranquilidade.

Se você procura uma consultoria especializada em seguros e investimentos, Bruno está à disposição para compartilhar seu vasto conhecimento e experiência no setor.