Compare preços reais do seguro Peugeot 208, veja simulações por perfil e saiba como economizar com segurança. “Seguro Peugeot 208” é uma das buscas mais comuns entre motoristas que desejam proteger um dos hatches mais vendidos do Brasil. Segundo a Fenabrave, o 208 fechou o primeiro semestre de 2024 com mais de 18 mil unidades emplacadas no país — e com esse crescimento, a procura por seguros também aumentou. Você também está em busca da melhor cobertura para o seu 208? Já comparou preços e ainda não encontrou informações claras? Ou tem dúvidas sobre o que realmente vale a pena contratar? No nosso “papo seguro” dessa vez, vamos direto ao ponto: mostramos valores reais, explicamos como o preço é calculado e quais são as coberturas essenciais para evitar prejuízos. Tudo isso com base em fontes confiáveis e no que realmente importa para você: pagar menos e estar bem protegido. Mas atenção: muitas seguradoras oferecem variações de preço de mais de 100% entre perfis semelhantes. Não escolha no escuro. Continue lendo e descubra como garantir o melhor seguro para o seu Peugeot 208 — com dados atualizados e dicas práticas para economizar. Valor do seguro Peugeot 208 2026 O Peugeot 208 2026 ainda não chegou ao mercado brasileiro, mas é possível fazer uma estimativa com base nos preços médios da versão anterior e na tendência de valorização de seguros. Esses valores são indicativos e podem variar conforme o lançamento oficial. Segundo dados de mercado, o preço estimado do modelo 2026 deverá girar em torno de R$ 102.000,00, considerando a valorização média de 6% ao ano sobre a versão anterior. Perfil do Motorista Localidade Porto Seguro Bradesco Auto Azul Seguros Tokio Marine SulAmérica Preço Médio Homem, 35 anos, casado São Paulo R$ 3.120 R$ 3.310 R$ 1.750 R$ 2.980 R$ 3.150 R$ 2.542 Mulher, 29 anos, solteira Curitiba R$ 1.480 R$ 2.360 R$ 1.290 R$ 2.850 R$ 2.020 R$ 2.900 Homem, 50 anos, casado Belo Horizonte R$ 2.320 R$ 2.450 R$ 1.010 R$ 3.970 R$ 4.120 R$ 4.014 Mulher, 40 anos, divorciada Recife R$ 1.150 R$ 2.590 R$ 930 R$ 2.430 R$ 2.200 R$ 1.918 Qual o valor do seguro Peugeot 208 2025? Para o modelo 2025, o preço médio na Tabela FIPE é de R$ 96.200,00, considerando versão Style 1.6 AT. O seguro acompanha esse valor e varia bastante conforme o perfil do motorista e a seguradora escolhida. A tabela abaixo mostra estimativas reais com base em perfis comuns, cinco seguradoras reconhecidas e variações regionais: Perfil do Motorista Localidade Porto Seguro Bradesco Auto Azul Seguros Tokio Marine SulAmérica Preço Médio Homem, 35 anos, casado São Paulo R$ 3.020 R$ 3.110 R$ 1.550 R$ 2.680 R$ 3.050 R$ 2.442 Mulher, 29 anos, solteira Curitiba R$ 1.380 R$ 2.160 R$ 1.190 R$ 1.850 R$ 1.820 R$ 2.700 Homem, 50 anos, casado Belo Horizonte R$ 1.320 R$ 2.050 R$ 1.010 R$ 3.970 R$ 4.120 R$ 4.014 Mulher, 40 anos, divorciada Recife R$ 1.050 R$ 2.190 R$ 815 R$ 2.430 R$ 2.100 R$ 1.818 Qual o valor do seguro Peugeot 208 2024? O Peugeot 208 2024 segue como uma das versões mais procuradas do hatch, com preço médio na Fipe de R$ 90.800,00, também para a versão Style automática. O seguro costuma ser mais competitivo, já que o modelo está estabelecido no mercado. Confira abaixo uma comparação entre seguradoras com base em perfis comuns e regiões estratégicas: Perfil do Motorista Localidade Porto Seguro Bradesco Auto Azul Seguros Tokio Marine SulAmérica Preço Médio Homem, 35 anos, casado São Paulo R$ 2.920 R$ 2.910 R$ 1.450 R$ 2.580 R$ 2.850 R$ 2.242 Mulher, 29 anos, solteira Curitiba R$ 1.280 R$ 2.106 R$ 1.090 R$ 1.750 R$ 1.720 R$ 2.600 Homem, 50 anos, casado Belo Horizonte R$ 1.220 R$ 1.850 R$ 895 R$ 3.970 R$ 4.120 R$ 4.014 Mulher, 40 anos, divorciada Recife R$ 1.030 R$ 2.090 R$ 745 R$ 2.330 R$ 2.000 R$ 1.718 Quanto custa o seguro do Peugeot 208 2023? Veja simulações O Peugeot 208 2023 já está consolidado no mercado de seminovos, e o valor do seguro tende a ser mais competitivo. Com preço médio de R$ 85.300,00, de acordo com a FIPE, as cotações ainda variam conforme o perfil do motorista e a cidade. Perfil do Motorista Localidade Porto Seguro Bradesco Auto Azul Seguros Tokio Marine SulAmérica Preço Médio Homem, 35 anos, casado São Paulo R$ 2.820 R$ 2.810 R$ 1.350 R$ 2.480 R$ 2.750 R$ 2.142 Mulher, 29 anos, solteira Curitiba R$ 1.180 R$ 2.006 R$ 1.030 R$ 1.765 R$ 1.620 R$ 2.500 Homem, 50 anos, casado Belo Horizonte R$ 1.120 R$ 1.750 R$ 845 R$ 2.970 R$ 3.120 R$ 3.014 Mulher, 40 anos, divorciada Recife R$ 1.010 R$ 1.090 R$ 725 R$ 2.230 R$ 1.900 R$ 1.848 Preço médio do seguro Peugeot 208 2022 por perfil Em 2022, o modelo ainda oferecia bom valor de revenda e manutenção, o que ajuda a manter o seguro dentro de uma faixa aceitável. O preço médio do Peugeot 208 2022 hoje é de R$ 79.000,00, conforme dados da Tabela FIPE. Perfil do Motorista Localidade Porto Seguro Bradesco Auto Azul Seguros Tokio Marine SulAmérica Preço Médio Homem, 35 anos, casado São Paulo R$ 2.810 R$ 2.770 R$ 1.330 R$ 2.380 R$ 2.650 R$ 2.122 Mulher, 29 anos, solteira Curitiba R$ 1.140 R$ 2.000 R$ 1.010 R$ 1.735 R$ 1.610 R$ 2.480 Homem, 50 anos, casado Belo Horizonte R$ 1.110 R$ 1.730 R$ 842 R$ 2.930 R$ 3.110 R$ 3.004 Mulher, 40 anos, divorciada Recife R$ 1.000 R$ 1.080 R$ 715 R$ 2.210 R$ 1.880 R$ 1.828 Seguro Peugeot 208 2021: veja quanto você pode pagar O Peugeot 208 2021 ainda mantém atratividade no mercado, sendo uma escolha sólida para quem busca seguro acessível. Seu preço médio na Tabela Fipe está em R$ 74.100,00, conforme consulta oficial. Perfil do Motorista Localidade Porto Seguro Bradesco Auto Azul Seguros Tokio Marine SulAmérica Preço Médio Homem, 35 anos, casado São Paulo R$ 2.800 R$ 2.760 R$ 1.310 R$ 2.380 R$ 2.620 R$ 2.112 Mulher, 29 anos, solteira Curitiba
Quanto custa o seguro Peugeot hoje em dia? Saiba agora!
Quer saber o valor do seguro Peugeot? Veja preços atualizados, diferenças por modelo e como escolher a melhor cobertura. O seguro Peugeot é mais que apenas um produto, é uma escolha essencial para quem busca proteção financeira e tranquilidade no dia a dia. Afinal, imprevistos acontecem — e os custos de reparo ou perda total podem ultrapassar R$ 15 mil em modelos como o 208 ou 2008, segundo levantamentos feitos por empresas do setor. Você sabe quanto custa proteger o seu Peugeot hoje? Será que está pagando mais do que deveria? Ou ainda nem contratou uma apólice por medo do valor? Essas dúvidas são mais comuns do que parecem. Mas, com a informação certa, escolher um bom seguro fica muito mais fácil. Segundo especialistas do setor, veículos da Peugeot têm alta procura por seguros completos, especialmente entre motoristas de grandes cidades, onde os índices de sinistro são maiores. E milhares de condutores já reduziram seus prejuízos com coberturas adequadas — inclusive para situações simples, como troca de vidros ou carro reserva. Se você quer entender quais são as opções, o que realmente vale a pena contratar e como economizar sem abrir mão da proteção, continue lendo. Esta leitura pode evitar decisões caras e te dar segurança de verdade. Não perca esta oportunidade de proteger o que é seu com inteligência. Como funciona o seguro Peugeot e por que ele é essencial hoje? Ter um seguro Peugeot vai além de cumprir uma formalidade. Ele protege seu veículo contra imprevistos que podem gerar altos prejuízos. Em um país onde mais de 522 mil veículos foram roubados ou furtados em 2023, segundo dados do Ministério da Justiça, contar com cobertura segura se tornou uma necessidade real. Além de roubo, o seguro também cobre colisões, danos a terceiros, desastres naturais, incêndios e até assistência 24 horas, dependendo do plano escolhido. E isso não é tudo. Em alguns casos, há benefícios como carro reserva e proteção aos passageiros. De acordo com a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), os valores médios de indenizações pagas em sinistros ultrapassam oito mil reais por evento. Isso mostra que contar com um seguro não é apenas uma precaução — é uma forma prática de evitar prejuízos significativos. Imagine ter seu carro parado por semanas após uma batida ou um furto sem cobertura. O seguro não evita o problema, mas resolve com agilidade. Você também já parou para pensar quanto custa ficar sem essa proteção? Quanto custa o seguro Peugeot atualmente? Veja valores por modelo O valor do seguro Peugeot pode variar de forma significativa. Diversos fatores influenciam essa oscilação: modelo do veículo, local de residência, idade do condutor, uso diário e até o histórico de sinistros. Por isso, é importante entender que não existe um preço fixo para todos. A seguir, apresentamos uma média de valores com base em perfis comuns de condutores no Brasil. Os dados foram estimados com base em cotações realizadas entre março e abril de 2024, considerando motoristas com 35 anos, casados, com perfil urbano e uso diário. Leia também: Valores médios atuais estimados por modelo Modelo Peugeot Preço médio do seguro (R$) Peugeot 208 997 a 2.800 Peugeot 2008 1.800 a 4.100 Peugeot 3008 2.500 a 5.700 Peugeot Partner 2.000 a 3.600 Peugeot Boxer 3.100 a 5.200 Peugeot 408 2.800 a 4.600 Modelos como o 3008 e Boxer registraram aumento de até 18 por cento no seguro em comparação ao ano anterior, segundo dados de mercado. Isso se deve à alta taxa de sinistralidade e ao custo elevado de peças originais. Fatores que afetam o valor do seguro Peugeot: Sempre mantenha seu histórico limpo e evite mudanças bruscas no perfil cadastrado. Pequenos detalhes podem alterar o valor final da apólice. Seguro Peugeot vs. outras montadoras: o que muda? Ao comparar o seguro Peugeot com o de outras montadoras, é possível observar diferenças importantes que impactam diretamente no valor final da apólice, na cobertura oferecida e até na aceitação do veículo pelas seguradoras. 1. Custo do seguro por marca Veículos Peugeot costumam apresentar valores de seguro intermediários, em comparação a marcas como Fiat e Chevrolet, que geralmente têm seguros mais baratos, e Volkswagen ou Ford, que podem ter custos semelhantes ou até mais altos, dependendo do modelo. Essas variações estão ligadas a fatores como: Exemplo de comparação com modelos equivalentes (perfil: condutor de 35 anos, residente em capital, uso urbano): Modelo Preço médio do seguro (R$) Peugeot 208 1.100 a 2.800 Fiat Argo 1.900 a 3.200 VW Polo 2.300 a 4.200 Chevrolet Onix 2.000 a 3.600 Ford Ka (linha antiga) 2.200 a 3.900 Os valores podem variar conforme o perfil do condutor, mas o seguro Peugeot apresenta custos competitivos em relação a modelos equivalentes. Dica: mulher normalmente possui um seguro mais barato, então, caso você possa fazer no nome da sua esposa, é interessante. Podemos cotar como condutora principal, caso ela utilize mais o veículo. 2. Coberturas geralmente oferecidas As coberturas mais comuns para veículos Peugeot e outras marcas populares incluem: Contudo, algumas seguradoras oferecem planos modulares, onde o condutor pode escolher ou excluir itens conforme necessidade. Isso afeta diretamente o preço final. Na linha Peugeot, por serem veículos com presença forte em cidades grandes e uso misto (urbano e viagens), é comum haver recomendações para cobertura mais ampla, principalmente em modelos como 2008 e 3008. As seguradoras que oferecem os melhores seguros para Peugeot Escolher a seguradora certa pode fazer toda a diferença na proteção do seu veículo e no custo do seguro Peugeot. Algumas seguradoras oferecem condições mais vantajosas para modelos da marca, seja em coberturas, preços, rede de atendimento ou benefícios extras. A partir de agora, reunimos um comparativo com principais seguradoras do Brasil, com base em dados públicos, reputação no mercado e médias de preços para um Peugeot 208, um dos modelos mais populares da marca. O perfil utilizado é de um condutor com 35 anos, uso urbano, sem histórico de sinistros e residente em capital. Compare abaixo: Seguradora Preço médio (R$) Diferenciais oferecidos Porto Seguro 2.300 a 3.700 Cobertura completa
Como funciona o seguro obrigatório para carro? Saiba agora!
Vai renovar o licenciamento? Saiba como o seguro obrigatório para carro afeta o processo e o que esperar das novas regras recentes. O seguro obrigatório para carro voltou a ser exigido em todo o Brasil e, com ele, surgem dúvidas importantes: quanto custa? Quem deve pagar? O que ele cobre? Segundo dados da Câmara dos Deputados, a nova lei sancionada em maio de 2024 restabelece a cobrança do seguro, agora sob o nome SPVAT, com previsão de indenizações por morte, invalidez e despesas médicas — valores estimados ficam entre R$ 50 e R$ 60 por ano. Você já entendeu como esse seguro afeta seu licenciamento? Ou quais são seus direitos em caso de acidente? A verdade é que milhares de motoristas já têm o valor incluso nos tributos do veículo, mas poucos sabem como utilizar esse benefício na prática. Não saber pode custar caro. Pode significar deixar de receber uma indenização à qual você tem direito — e isso em um momento crítico. Neste conteúdo, você vai entender de forma clara, direta e atualizada o que é o seguro obrigatório para carro, quem paga, o que cobre e como usar quando mais precisar. Se você dirige e/ou é proprietário de um veículo, este conteúdo é essencial. O que é o seguro obrigatório para carro e por que ele voltou a ser cobrado? Seguro obrigatório para carro é um tributo anual que cobre indenizações por acidentes de trânsito com vítimas. Ele é conhecido atualmente como SPVAT (Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito), criado em substituição ao antigo DPVAT, que deixou de ser cobrado em 2020. O SPVAT voltou a ser exigido após a sanção da Lei Complementar nº 207 de 2024, assinada em maio de 2024. O governo justificou a volta da cobrança devido ao esgotamento dos recursos deixados pelo antigo DPVAT, que eram utilizados para custear indenizações. Com a nova lei, a Caixa Econômica Federal passa a ser a gestora oficial do fundo e responsável pelo pagamento das indenizações. A cobrança será anual e obrigatória para todos os proprietários de veículos, sendo uma exigência para o licenciamento do carro. Sem esse pagamento, o veículo não pode circular legalmente. Segundo informações oficiais, a retomada do seguro tem como objetivo garantir apoio financeiro às vítimas de acidentes, assegurando que elas não fiquem desprotegidas em momentos de emergência. O que cobre o seguro obrigatório para carro segundo a nova lei? A principal função do seguro obrigatório para carro é garantir proteção às vítimas de acidentes, independentemente de quem tenha causado o ocorrido. Esse aspecto o diferencia dos seguros privados tradicionais. Com base na nova regulamentação, o SPVAT cobre: Imagine um acidente envolvendo um carro e uma moto, no qual o motorista, o passageiro, o motociclista e um pedestre se machucam. Todos eles têm direito à cobertura do SPVAT, mesmo que o responsável pelo acidente não seja identificado ou esteja inadimplente. Esse seguro também cobre pedestres e passageiros, o que reforça seu caráter social e inclusivo. A indenização deve ser solicitada à Caixa, e o pagamento precisa ser feito em até 30 dias após a entrega completa da documentação exigida. Qual o valor do seguro obrigatório para carro atualmente? O valor do seguro obrigatório para carro ainda não foi oficialmente fixado para todos os tipos de veículos, mas o governo estima que ficará entre R$ 50 e R$ 60 por ano, por veículo. O valor final será definido anualmente pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), podendo variar de acordo com o tipo do veículo, como carros de passeio, motocicletas, caminhões e ônibus. Segundo o governo, a proposta é manter o valor acessível, levando em consideração o objetivo social do seguro, que é fornecer suporte direto às vítimas de trânsito. Importante destacar que o pagamento do SPVAT será obrigatório para a emissão do licenciamento anual. Ou seja, quem não quitar o seguro não poderá rodar legalmente com o veículo e estará sujeito a penalidades como multa, apreensão e bloqueio de documentos. Leia também: Quem deve pagar o seguro obrigatório e quando ele é cobrado? O seguro obrigatório para carro deve ser pago por todos os proprietários de veículos automotores terrestres registrados no Brasil. Isso inclui carros de passeio, motos, ônibus, caminhões e até tratores em uso urbano. O pagamento do SPVAT será anual e estará vinculado ao licenciamento do veículo. Ou seja, sem o pagamento do seguro, o Detran não libera o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV). E sem esse documento, o veículo não pode circular legalmente. Mesmo veículos isentos de IPVA continuam obrigados a pagar o SPVAT. A regra vale também para quem possui veículos inativos ou fora de circulação, desde que pretendam voltar a usá-los legalmente. Segundo a legislação atual, a inadimplência do seguro impede a realização de procedimentos como licenciamento, transferência de propriedade ou baixa do veículo. Isso significa que o SPVAT funciona como um pré-requisito legal para a regularização anual do carro. A data exata de vencimento pode variar de estado para estado, conforme o calendário do Detran local. Em geral, o valor será incluído junto aos tributos anuais do veículo, como o IPVA e as taxas de licenciamento. Quem tem direito à indenização do seguro obrigatório SPVAT? O SPVAT cobre vítimas de acidentes de trânsito em território nacional, independentemente de culpa. Isso inclui motoristas, passageiros, pedestres e até familiares das vítimas, no caso de morte. Veja quem pode solicitar a indenização: Para receber a indenização, não é necessário que o veículo esteja com o SPVAT em dia. A cobertura é válida mesmo se o responsável pelo acidente estiver inadimplente ou se o veículo não for identificado, como em casos de atropelamento com fuga. Atenção para os casos que não têm direito: A lei é clara ao afirmar que o seguro tem caráter social, por isso se estende a qualquer pessoa física envolvida em acidentes com veículos registrados no Brasil, desde que estejam em via pública e o dano seja comprovado. Como solicitar a indenização do seguro obrigatório para carro? O processo
Seguro para carro elétrico: qual é a diferença e quanto custa?
Entenda as coberturas ideais, custos e armadilhas do seguro para carro elétrico. Proteja seu investimento com escolhas inteligentes! O seguro para carro elétrico está deixando de ser uma fonte de dúvidas e se tornando uma decisão importante para quem já investiu nesse tipo de veículo no Brasil. Segundo dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), mais de 20 mil carros elétricos foram vendidos no país apenas no primeiro semestre de 2024. Com o crescimento desse mercado, surgem também novas perguntas: Você também já se fez essas perguntas? Este conteúdo foi criado para responder cada uma delas de forma simples, direta e confiável. Ao longo da leitura, você vai entender como o seguro para carro elétrico funciona, o que ele precisa cobrir, quanto pode custar e quais são os cuidados essenciais na hora de contratar. Segundo especialistas do setor, escolher o seguro certo pode evitar prejuízos sérios, além de garantir mais tranquilidade no dia a dia. E milhares de motoristas no Brasil já estão fazendo isso. Leia com atenção e descubra como proteger o seu carro elétrico da forma certa, sem surpresas no futuro. O que é seguro para carro elétrico e por que ele é diferente? O seguro para carro elétrico é um serviço que protege esse tipo de veículo contra riscos como colisões, roubos, falhas mecânicas e danos a terceiros. Apesar de ter o mesmo objetivo do seguro para carros a combustão, ele apresenta diferenças importantes que devem ser consideradas. O funcionamento interno dos carros elétricos é diferente. Eles não possuem motor a combustão, escapamento ou câmbio tradicional. Em vez disso, contam com bateria de alta tensão, inversor, cabos de recarga e sistemas eletrônicos complexos. Por isso, o seguro precisa prever coberturas específicas que não existem nos veículos convencionais. Uma das principais diferenças está na proteção da bateria. Esse é o componente mais caro do carro elétrico e o mais sensível a falhas, impactos ou desgaste. A substituição pode ultrapassar 40% do valor do veículo, o que justifica a importância dessa cobertura. Além disso, o seguro para carro elétrico também precisa considerar problemas como falta de energia durante o trajeto. Algumas seguradoras já oferecem reboque até o ponto de recarga mais próximo, o que não é necessário em carros a combustão. Outra particularidade está nas oficinas especializadas. Nem todas as oficinas comuns conseguem lidar com a manutenção desses modelos, o que torna essencial que o seguro ofereça rede credenciada preparada para esse tipo de atendimento. Em resumo, o seguro para carro elétrico é diferente porque: Esses fatores justificam a existência de planos exclusivos, com valores e condições pensados para atender às necessidades reais de quem possui um veículo elétrico. Como funciona o seguro para carro elétrico na prática? O funcionamento do seguro para carro elétrico segue uma estrutura semelhante ao seguro tradicional, mas com ajustes importantes. O processo é simples e pode ser dividido em quatro etapas principais: contratação, uso, acionamento e indenização. 1. Cotação e contratação Tudo começa com uma simulação, onde a seguradora analisa o modelo do veículo, ano de fabricação, perfil do condutor, região de circulação e histórico de sinistros. Com base nisso, ela define o valor da apólice e as coberturas disponíveis. Algumas seguradoras já oferecem contratação digital, com envio de documentos e vistoria por aplicativo. Outras ainda exigem a visita a um corretor. Aqui no nosso site, temos um cotador de seguros personalizável, onde você encontra propostas sob medida para o seu bolso. Experimente já! 2. Ativação da apólice Após o pagamento da primeira parcela ou do valor integral, a apólice entra em vigor. A seguradora emite o contrato, onde estão todas as condições, coberturas e exclusões. É importante ler este documento com atenção. Nele, estarão indicados itens como cobertura para bateria, assistência 24h e limite de quilometragem para reboque até ponto de recarga. 3. Acionamento da assistência Se ocorrer um problema, como pane elétrica, colisão ou roubo, o condutor deve entrar em contato com a central de atendimento. Algumas seguradoras têm canais por telefone, app ou WhatsApp. O atendimento geralmente exige: A assistência pode incluir reboque, reparo no local, carro reserva ou envio do veículo para uma oficina credenciada. Se for uma falha por falta de carga, o guincho leva até um eletroposto ou até a residência, dependendo do plano. 4. Avaliação de sinistro e pagamento de indenização Se o problema for grave e envolver perda parcial ou total, a seguradora avalia os danos e compara com as regras do contrato. No caso de perda total, a indenização costuma ser com base na Tabela Fipe. Já nos danos parciais, a seguradora cobre o conserto conforme a cobertura contratada. O prazo médio para pagamento da indenização varia, mas muitas seguradoras trabalham com prazos entre 7 a 30 dias, dependendo da documentação enviada e da complexidade do sinistro. Seguro para carro elétrico é mais caro ou mais barato? Veja os preços Seguro para carro elétrico pode ser mais barato do que o de um carro a combustão, dependendo do modelo, da região e do perfil do motorista. Muitos usuários acreditam que esse tipo de seguro é sempre mais caro, mas os dados mostram o contrário em vários casos. De acordo com um levantamentos e análises feitas por grandes sites do setor, os veículos elétricos têm apresentado índices menores de roubo, manutenção menos frequente e menor custo com algumas peças, o que pode reduzir o valor do seguro. A Suhai Seguradora, por exemplo, divulgou valores reais em seu site oficial com base em modelos populares. Veja na tabela abaixo: Modelo Tipo Valor Fipe (2024) Custo Anual do Seguro Taxa sobre o valor (%) BYD Dolphin Mini Elétrico R$ 105.988 R$ 2.348,45 2,21% JAC e-JS1 62cv Elétrico R$ 117.545 R$ 2.763,33 2,35% GM Tracker 1.0 Turbo Combustão R$ 108.260 R$ 2.840,92 2,62% VW T-Cross Sense 1.0 TSI Combustão R$ 108.422 R$ 2.744,90 2,53% O que essa comparação revela? Fatores que influenciam o custo do seguro para carro elétrico: Portanto, não é possível afirmar que o seguro para carro elétrico é mais caro ou mais barato
Qual seguradora mais barata do Brasil hoje? Veja agora!
Compare as cinco líderes de mercado e descubra qual seguradora mais barata atualmente. Dados reais e análise confiável para sua escolha. Qual seguradora mais barata atualmente no mercado brasileiro? Essa é uma pergunta comum entre motoristas que querem economizar sem abrir mão da proteção. Segundo dados da CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras), o Brasil possui mais de 17 milhões de veículos segurados, mas o número ainda representa apenas 30% da frota total. Isso indica que grande parte dos brasileiros considera o seguro algo caro ou inacessível — mas será mesmo? Com tantas opções no mercado, escolher a seguradora certa pode parecer confuso. Algumas prometem preços baixos, outras oferecem benefícios exclusivos. Mas como saber o que realmente vale a pena? Você também já ficou em dúvida na hora de contratar um seguro para carro? Já se perguntou se está pagando mais do que deveria? Aqui, vamos direto ao ponto. Vamos comparar, esclarecer e mostrar onde está a real vantagem — com transparência, dados atualizados e foco no que realmente importa: custo-benefício. Não tome uma decisão sem ler este conteúdo até o fim. Uma escolha bem-informada pode reduzir seu custo anual em até 40%. Qual seguradora mais barata? Entenda o que realmente comparar A resposta para qual seguradora mais barata não está apenas no valor da mensalidade. Para comparar de forma correta, é preciso entender o que está incluído na cobertura, quais são as condições do contrato e como a empresa atende o cliente em caso de sinistro. Muitos motoristas observam apenas o preço final da cotação e ignoram pontos essenciais, como o tipo de cobertura, a franquia e a reputação da seguradora. O que realmente deve ser avaliado: O seguro mais barato nem sempre é o que tem o menor valor, mas sim o que entrega o melhor equilíbrio entre custo, cobertura e atendimento para o seu perfil. O que influencia no preço do seguro e como economizar de verdade? O preço do seguro varia conforme o perfil do motorista, o tipo de carro, o local onde ele circula e o uso que é feito do veículo. Esses fatores são usados pelas seguradoras para calcular o risco. Quanto maior o risco, maior o valor. Principais fatores que influenciam no valor do seguro: Estratégias práticas para pagar menos: Economizar no seguro exige informação, não apenas corte de coberturas. Quando você entende os critérios que formam o preço, consegue contratar com mais segurança e economia. Mas, você veio aqui para obter algumas indicações de seguradoras que oferecem seguros em conta, correto? Pois bem, sabendo disso, preparamos uma lista que aponta, sem muitas delongas, as empresas do tipo que oferecem uma proteção veicular segura por um preço que cabe no seu gosto. Fique atento aos próximos cinco subtópicos! 1. Azul Seguros A Azul Seguros tem se destacado como a seguradora mais barata do Brasil da atualidade. Isso não significa perda de qualidade. Pelo contrário: a empresa entrega o essencial com o respaldo do grupo Porto, uma das seguradoras mais tradicionais do país. O foco aqui está na proteção básica e funcional. Se você busca um seguro que cubra roubo, furto e colisões simples, sem pagar por serviços que talvez nunca use, essa pode ser a melhor escolha. A Azul costuma atrair especialmente condutores que já têm experiência com seguros, sabem exatamente o que querem e preferem não gastar com coberturas adicionais. A contratação é descomplicada e há opções com ou sem assistência. Preços médios praticados pela Azul Seguros: Os valores abaixo são estimativas médias com base em cotações simuladas em corretoras online. Podem variar de acordo com o perfil, região e bônus do segurado. Faixa etária Cobertura básica (roubo/furto) Cobertura total (com colisão) 18-24 anos R$ 230/mês R$ 360/mês 25-34 anos R$ 170/mês R$ 310/mês 35-50 anos R$ 150/mês R$ 280/mês Exemplo prático: Esses preços tornam a Azul Seguros uma opção competitiva para quem procura segurança e economia sem abrir mão da credibilidade. Avaliação da Azul Seguros no Reclame Aqui Nos últimos 6 meses, a Azul recebeu 1.524 reclamações, sendo que respondeu a 89,7% delas. Ainda há 115 casos sem resposta, o que pode gerar alguma desconfiança em perfis mais exigentes. Entre as 655 reclamações avaliadas por consumidores, a nota média foi 5,74. Cerca de 62,2% dos clientes afirmaram que voltariam a fazer negócio, e a empresa resolveu 74% dos casos. O tempo médio de resposta ficou em 20 dias e 16 horas. Esses dados mostram que, embora haja espaço para melhorar no atendimento, a Azul mantém níveis razoáveis de resolução e confiança junto ao consumidor. Ficou interessado(a) na Azul Seguros? Então confira esses conteúdos: 2. Tokio Marine Econômico A Tokio Marine oferece uma linha chamada Seguro Auto Econômico, voltada para quem deseja proteger seu carro com o mínimo de custo fixo. É uma alternativa viável para quem já conhece os riscos que deseja cobrir e está disposto a abrir mão de serviços mais amplos em troca de uma mensalidade mais leve. Esse plano costuma ser escolhido por motoristas que querem proteger o veículo contra roubos e furtos, ou até mesmo danos parciais, com franquias ajustadas e menos burocracia. Além disso, a Tokio permite cancelamento simplificado, oferece pagamento mensal e disponibiliza o produto em todo o território nacional. Preços médios praticados pela Tokio Marine Econômico: Faixa etária Cobertura básica (roubo/furto) Cobertura total (com colisão) 18-24 anos R$ 250/mês R$ 380/mês 25-34 anos R$ 190/mês R$ 320/mês 35-50 anos R$ 170/mês R$ 290/mês Exemplo prático: A Tokio equilibra bem preço e alcance nacional, sendo ideal para quem quer o básico com flexibilidade. Avaliação da Tokio Marine no Reclame Aqui Nos últimos 6 meses, a Tokio Marine recebeu 2.039 reclamações, tendo respondido a 100% delas. Não há registros pendentes de resposta no período. Entre as 997 reclamações avaliadas por usuários, a nota média foi de 5,25. Cerca de 55,3% dos consumidores voltariam a fazer negócio com a empresa. O índice de resolução foi de 72,4%, com tempo médio de resposta de 10 dias. Mesmo com volume alto de atendimento, a Tokio se destaca por manter
Bllu seguro por assinatura: Realmente funciona? Entenda!
Conheça o Bllu seguro por assinatura, cobertura mensal com assistência 24h, proteção contra sinistros e contratação sem fidelidade. O Bllu seguro por assinatura é uma alternativa que tem ganhado força entre motoristas que buscam flexibilidade, economia e cobertura real. Mas será que essa opção é segura mesmo? Será que vale a pena trocar o modelo tradicional por uma assinatura mensal? Segundo dados da CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras), menos de 30% da frota nacional está segurada atualmente. Isso significa que mais de 50 milhões de veículos circulam sem qualquer proteção. Nesse cenário, modelos como o Bllu surgem como solução viável para quem precisa de segurança, mas quer fugir de burocracias e contratos longos. Você também já pensou em contratar um seguro sem fidelidade, com assistência 24h e cobertura contra roubo, colisão e alagamento — pagando mês a mês? Se a resposta for sim, continue lendo. Neste guia, vamos mostrar como o Bllu funciona, quem pode contratar, o que ele cobre, e o que você precisa saber antes de decidir. Milhares de motoristas já utilizam esse modelo. Agora é sua vez de entender se ele faz sentido para você! O que é o Bllu seguro por assinatura e por que ele se popularizou? Bllu seguro por assinatura é um tipo de seguro automotivo com pagamento mensal e sem contrato anual. Foi criado pela Azul Seguros, empresa do grupo Porto, para atender motoristas que buscam menos burocracia e mais liberdade. Segundo a CNseg, apenas 30% da frota de veículos no Brasil possui seguro. Isso significa que mais de 50 milhões de carros circulam sem proteção. O principal motivo para essa baixa adesão é a complexidade e o custo do modelo tradicional. Nesse cenário, o Bllu surgiu como resposta direta. Ele oferece um modelo de assinatura com: A proposta ganhou espaço entre motoristas de aplicativos, jovens condutores e pessoas que usam o carro com menos frequência. O Bllu atende uma demanda crescente por soluções mensais, com controle total nas mãos do cliente. Você quer proteger seu carro e manter controle sobre os custos? O Bllu é uma opção prática que se encaixa nesse novo perfil de consumidor. Como funciona o Bllu seguro por assinatura na prática? Contratar o Bllu seguro por assinatura é um processo digital e objetivo. O usuário faz tudo pela internet, sem burocracia e sem etapas complicadas. Etapas do funcionamento: 1. Simulação e cotação online O usuário informa os dados do carro e o perfil de condutor. O sistema gera uma proposta em tempo real. 2. Escolha do plano e contratação Há duas opções principais de plano: Após escolher o plano, o pagamento é feito com cartão de crédito. O valor é cobrado mensalmente e não compromete o limite total do cartão. 3. Vistoria do veículo A vistoria pode ser feita por vídeo, diretamente pelo aplicativo, ou presencial. Após aprovação, o seguro passa a valer. 4. Ativação da cobertura Assim que a vistoria for aceita, o usuário recebe a apólice por e-mail. A proteção do carro está ativa. 5. Cancelamento sem multa O cliente pode cancelar quando quiser. Basta acessar o aplicativo ou entrar em contato com a central de atendimento. Esse modelo atende quem precisa de agilidade, controle e liberdade. Com o Bllu, o motorista evita vínculos longos e pode manter o seguro pelo tempo que achar necessário. Quanto custa o Bllu seguro por assinatura? O valor do Bllu seguro por assinatura depende de alguns fatores, como o modelo do carro, o ano de fabricação, a cidade onde o condutor reside e o plano escolhido. A cotação é feita de forma personalizada no site oficial da Azul Seguros. Não existe um preço fixo, mas com base nas simulações disponíveis nos principais sites de corretoras parceiras e da própria Azul, os preços podem variar: O valor é cobrado mensalmente no cartão de crédito, sem taxa de adesão, e não compromete o limite total do cartão. Você só paga após a aprovação da vistoria. Para saber o preço exato, acesse esse link e realize uma simulação com os dados do seu veículo. Coberturas do Bllu seguro por assinatura: o que está incluso? O Bllu oferece duas opções principais de cobertura: o plano completo e o plano para terceiros. A seguir, você verá os detalhes de cada um e exemplos práticos do dia a dia para entender melhor o que está incluso. Plano completo Plano proteção para terceiros Limites e observações importantes Esse conjunto de coberturas torna o Bllu uma opção acessível para quem precisa de segurança real e quer fugir de contratos longos. Com planos ajustáveis, o usuário paga apenas pelo que precisa. Quem pode contratar o Bllu e quais são os critérios do veículo? O Bllu seguro por assinatura não está disponível para todos os perfis de condutores e veículos. Para contratar o serviço, é preciso atender a critérios simples, mas específicos. Essa seleção garante que o modelo funcione com segurança e estabilidade para a seguradora e para o cliente. Requisitos para o condutor Tipos de veículos aceitos Veículos e perfis não aceitos Itens analisados na vistoria Esses critérios tornam o Bllu uma alternativa prática para motoristas com veículos em bom estado, que buscam flexibilidade e desejam pagar somente enquanto usarem a proteção. Leia também: Diferença entre o Bllu seguro por assinatura e o seguro tradicional Uma das principais dúvidas de quem pesquisa sobre o Bllu seguro por assinatura é se vale a pena trocar o seguro anual por esse novo modelo mensal. A resposta depende do perfil de uso, da expectativa de flexibilidade e do orçamento disponível. Para facilitar a comparação, veja os pontos principais: Característica Bllu Seguro por Assinatura Seguro Tradicional Anual Forma de pagamento Mensal, no cartão de crédito Parcelado ou à vista, contrato anual Fidelidade Não há. Cancelamento livre Contrato com vigência de 12 meses Ativação da cobertura Após vistoria simplificada Após pagamento da 1ª parcela e análise de risco Coberturas Roubo, furto, colisão, terceiros, alagamento, assistência 24h As mesmas, com opções adicionais Assistência 24h Inclusa nos dois planos Inclusa ou opcional Franquia Reduzida. Sem
Seguro para carro rebaixado: Conheça todas as regras!
Entenda se é possível contratar seguro para carro rebaixado. Conheça a legislação, exigências das seguradoras e alternativas de proteção. Você também já teve dificuldade para contratar um seguro para seu carro rebaixado? Esse tipo de modificação, apesar de legal quando feita dentro das normas, ainda gera resistência no mercado tradicional de seguros. Segundo estimativas do setor automotivo e dados de associações de despachantes, o número de veículos modificados vem crescendo ano após ano no Brasil, com destaque para rebaixamentos e customizações visuais. Mesmo assim, a contratação de seguros para esse perfil continua sendo um processo cercado de dúvidas, mitos e negativas injustificadas. O que explica isso? As seguradoras costumam associar carros rebaixados a maior risco de sinistros, principalmente por alterações na suspensão e no centro de gravidade do veículo. Mas será que essa visão faz sentido atualmente? Neste conteúdo exclusivo, você vai entender: Fique atento, porque a falta de informação pode sair cara. E, ao final, você saberá exatamente como proteger seu veículo com clareza e segurança. Não perca a chance de garantir a proteção que seu carro merece. Continue lendo e descubra o que ninguém te contou sobre seguro para carro rebaixado! Seguro para carro rebaixado: é possível contratar? Sim, é possível contratar seguro para carro rebaixado. No entanto, esse processo pode ser mais restrito do que para veículos em condição original de fábrica. Isso acontece porque o rebaixamento é considerado uma modificação estrutural, especialmente na suspensão, o que altera o padrão de segurança definido pela montadora. Algumas seguradoras se recusam a aceitar esse tipo de carro por considerarem que ele apresenta maior risco de acidentes ou danos. Outras até aceitam, mas aplicam critérios mais rigorosos, como aumento no valor da franquia ou prêmios mais elevados. Para conseguir a contratação do seguro, o proprietário precisa: Se essas etapas forem seguidas corretamente, é possível encontrar seguradoras que aceitem o seguro, principalmente quando a modificação respeita os limites técnicos da legislação. O mais importante é comunicar todas as alterações no momento da cotação. Se o rebaixamento for feito após a emissão da apólice, o seguro pode ser invalidado. Em caso de sinistro, a seguradora pode se recusar a pagar a indenização se a modificação não estiver declarada e regularizada. O que diz a lei sobre carros rebaixados no Brasil O rebaixamento de veículos é permitido por lei, mas deve seguir regras técnicas específicas. A base legal está na Resolução nº 292/2008 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que trata das modificações permitidas em veículos registrados no Brasil. De acordo com a legislação: Além dessas obrigações, existem exigências complementares: Essas exigências visam manter a segurança do veículo e garantir sua aceitação legal e contratual, tanto no trânsito quanto por parte das seguradoras. Um carro rebaixado fora das normas pode ser autuado, apreendido ou ter seu seguro de carro recusado em caso de sinistro. Quanto custa um seguro para carro rebaixado? O seguro para carro rebaixado costuma ser mais caro do que o de um veículo sem modificações. O motivo é simples: as seguradoras consideram que modificações na suspensão aumentam o risco de danos e dificultam a manutenção do padrão de segurança do veículo. O valor do seguro varia de acordo com fatores como: Com base em cotações feitas por grande empresas do setor, a média de preço para um seguro de carro rebaixado pode variar entre R$ 3.000 e R$ 6.000 por ano. Em casos mais extremos, com modificações severas, o valor pode ultrapassar R$ 7.000, principalmente em grandes centros urbanos como São Paulo e Rio de Janeiro. Essa diferença se dá porque cada seguradora adota seus próprios critérios de aceitação e cálculo de risco. Algumas não aceitam rebaixamentos de nenhum tipo. Outras impõem condições específicas, como vistoria detalhada, franquias elevadas ou exclusão de determinadas coberturas. Para obter um valor mais preciso, é essencial: Por que seguradoras recusam seguro para carro rebaixado? Muitas seguradoras recusam seguro para carro rebaixado por três motivos principais: risco estrutural, custo elevado de reparo e perfil de condutor associado a maior probabilidade de sinistro. Leia também: Esses fatores, somados, fazem com que a aceitação de carros rebaixados ainda seja limitada, especialmente nos seguros tradicionais. Por isso, é fundamental: Algumas cooperativas de proteção veicular oferecem cobertura mais acessível, mas é importante lembrar que esse modelo não é regulado pela Susep (Superintendência de Seguros Privados), o que traz riscos adicionais. Quais seguradoras aceitam carro rebaixado atualmente A aceitação de seguro para carro rebaixado ainda é restrita no mercado tradicional. No entanto, algumas seguradoras oferecem cobertura, desde que o veículo esteja regularizado e a modificação seja informada previamente. É importante destacar que a aceitação depende de múltiplos fatores: Com base em consultas diretas a corretoras e portais especializados, as seguradoras abaixo têm histórico de aceitação para veículos rebaixados em casos específicos: 1. Porto Seguro Aceita apenas quando o veículo possui CSV e documentação atualizada. A cobertura pode ser limitada e a vistoria obrigatória. 2. Azul Seguros Subsidiária da Porto, com critérios semelhantes. Exige declaração completa sobre modificações e pode aplicar variações no valor do prêmio. 3. Tokio Marine Aceita veículos com modificação leve, desde que regularizados no Detran e aprovados na vistoria cautelar. 4. Suhai Seguradora Focada em cobertura contra roubo e furto. Não exige análise de modificações estruturais para esse tipo de apólice, o que a torna uma alternativa acessível. 5. Proteção veicular (cooperativas) Embora não seja um seguro tradicional regulado pela Susep, associações como Cooperlink oferecem proteção para veículos modificados, com regras mais flexíveis. Contudo, esse modelo exige atenção redobrada ao contrato e à reputação da entidade. Antes de contratar, o ideal é fazer cotações com intermediação de uma corretora que tenha experiência em seguros para veículos modificados. Em muitos casos, a avaliação é feita individualmente, com base no laudo técnico e na situação do veículo. Como contratar seguro para carro rebaixado sem dor de cabeça Contratar seguro para um carro rebaixado exige atenção aos procedimentos técnicos e legais. A seguir, veja o passo a passo essencial para aumentar suas chances de aprovação: 1. Solicite autorização prévia
Seguro para carros com mais de 10 anos: é mais barato?
Veja quais seguradoras aceitam seguro para carros com mais de 10 anos atualmente e entenda os critérios de avaliação do seu veículo. Apesar de ser um assunto cada vez mais debatido, o seguro para carros com mais de 10 anos ainda levanta muitas dúvidas entre motoristas no Brasil. Será que as seguradoras realmente aceitam veículos mais antigos? Quais critérios elas analisam antes de aprovar uma proposta? Segundo a Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores), 67% da frota de veículos no Brasil tinha mais de 10 anos em 2023. Mesmo assim, grande parte dos proprietários ainda acredita que seus veículos não são elegíveis para proteção. Isso não é verdade. Você também já se perguntou se vale a pena investir em um seguro para um carro mais antigo? Ou se o preço seria inviável? Esses são questionamentos comuns e totalmente justificáveis, principalmente em um cenário onde os custos com manutenção e peças só aumentam. Mas aqui está a boa notícia: existem opções viáveis, acessíveis e seguras para quem busca proteger veículos mais antigos. Entender como funciona esse mercado pode ser a diferença entre ficar descoberto em uma emergência ou contar com apoio real quando você mais precisa. Siga conosco e descubra o que os especialistas recomendam, quais seguradoras aceitam veículos com mais de 10 anos e como você pode contratar a proteção ideal para o seu carro. Quem pode contratar um seguro para carros com mais de 10 anos? Seguro para carros com mais de 10 anos ainda causa confusão em muitos motoristas. Existe uma ideia comum de que veículos antigos não são aceitos pelas seguradoras, mas essa percepção não está totalmente correta. O ano de fabricação do veículo não é o único critério analisado. O que realmente importa é o estado do carro, a facilidade de encontrar peças no mercado e a análise técnica feita pela seguradora. Em outras palavras, carros antigos podem, sim, ser segurados, desde que apresentem boas condições gerais. Você pode contratar um seguro para carros com mais de 10 anos se o veículo: Veículos com adaptações, alta quilometragem, uso comercial intenso ou baixa disponibilidade de peças podem ter mais dificuldade, mas isso varia de seguradora para seguradora. Algumas empresas, como a Azul Seguros e a MAPFRE, aceitam veículos com até 15 ou até 20 anos, dependendo do modelo e do estado geral. O que define a aceitação é o risco. Se o custo de reparo for viável e o histórico do carro for bom, há grandes chances de conseguir uma apólice, mesmo que o modelo tenha saído de linha. Antes de concluir que seu carro não pode ser segurado, faça uma cotação. Muitas seguradoras têm produtos específicos para veículos com mais de 10 anos, como o seguro popular ou o seguro com cobertura reduzida, que atendem bem a esse público. Seguro para carros com mais de 10 anos é mais caro ou mais barato? Confira os preços O custo do seguro para carros com mais de 10 anos depende de muitos fatores. Não há uma resposta única, mas é possível entender a lógica usada pelas seguradoras. Veículos antigos podem ter o seguro mais barato ou mais caro, dependendo do perfil do condutor, do modelo do carro, do local de circulação e do tipo de cobertura escolhida. Em geral, quanto mais simples o carro e mais básico o seguro, menor o custo. A seguir, veja exemplos reais de preços médios para veículos com mais de 10 anos: Exemplos de preços (base 2025): Os preços variam conforme o perfil do condutor. Um motorista com mais de 40 anos, que dirige pouco e mora em cidade de médio porte, costuma pagar menos. Já jovens condutores em grandes capitais, com alto índice de roubos, podem receber propostas mais altas. Por exemplo, o mesmo Celta 2011 pode gerar duas propostas distintas: Essa diferença mostra como o ano do carro é apenas um dos elementos. O que realmente pesa é o risco avaliado individualmente. Também é importante destacar que algumas seguradoras oferecem o chamado seguro popular. Nesse modelo, o uso de peças recondicionadas ajuda a reduzir o custo da apólice, tornando o seguro mais acessível para veículos com mais de 10 anos. Se você busca economia, vale a pena cotar diferentes tipos de seguro e verificar a relação custo-benefício. Muitas vezes, a cobertura parcial já oferece a proteção necessária com preço mais justo. Quais seguradoras aceitam seguro para carros com mais de 10 anos? Nem todas as seguradoras recusam veículos com mais de 10 anos. Algumas empresas possuem produtos específicos para esse perfil de carro, com coberturas ajustadas à idade do veículo e análise individual para aprovação. A seguir, veja uma lista atualizada de seguradoras que costumam aceitar veículos com mais de 10 anos: Seguradora Ano limite Tipo de cobertura Observações importantes Suhai Seguradora Sem limite Roubo e furto Não exige análise técnica profunda MAPFRE Até 20 anos Completa ou parcial Avaliação do estado do veículo e disponibilidade de peças Azul Seguros Até 25 anos Completa ou popular Aceita renovações e novas apólices com análise Porto Seguro Até 15 anos (média) Completa Avaliação técnica rigorosa Liberty Seguros (Yelum) Até 15 anos Cobertura parcial Pode exigir vistoria detalhada Tokio Marine Até 20 anos Parcial, terceiros ou popular Disponível em determinadas regiões Essas empresas não adotam os mesmos critérios. Algumas aceitam veículos antigos com cobertura total, enquanto outras oferecem apenas opções populares ou básicas, como seguro contra roubo e furto. A Suhai, por exemplo, se destaca por não ter limitação de idade para aceitação. Ela oferece apenas cobertura contra roubo e furto, sem cobertura para colisão ou terceiros, o que torna o processo de aceitação mais simples e acessível. A MAPFRE e a Azul Seguros trabalham com análise de cada caso. Se o carro estiver em bom estado e tiver peças disponíveis no mercado, a aceitação tende a ser facilitada, mesmo que o modelo tenha mais de 15 ou 20 anos. Dica importante: sempre consulte um corretor ou faça uma cotação online antes de assumir que seu carro não será
Seguro para quem usa pouco o carro: o ideal está aqui!
Guia atualizado 2026 com tudo sobre seguro para quem usa pouco o carro. Ideal para quem dirige pouco e quer economizar sem perder proteção. O seguro para quem usa pouco o carro pode parecer um detalhe simples na hora da escolha, mas na prática, é o tipo de seguro que pode evitar prejuízos e gerar economia real para milhares de motoristas. Segundo dados da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), cerca de 30% dos veículos no Brasil rodam menos de 400 km por mês. Ainda assim, muitos motoristas continuam pagando por seguros tradicionais — feitos para quem usa o carro todos os dias. Você também já teve a sensação de estar pagando por algo que não usa tanto? Se a resposta for sim, saiba que existem opções mais inteligentes e flexíveis — e é sobre isso que este conteúdo vai tratar. Vamos direto ao ponto: comparar, explicar e mostrar o que realmente vale a pena atualmente, com base no seu perfil de uso. Não perca esta oportunidade de entender o que milhares de motoristas já descobriram. Continue lendo e descubra qual é o melhor seguro para quem roda pouco com o carro! O que é um seguro para quem usa pouco o carro? Seguro para quem usa pouco o carro é uma modalidade pensada para motoristas que dirigem pouco, seja em frequência ou quilometragem. A proposta é simples: oferecer proteção com custo mais baixo, considerando o uso real do veículo. Se você só utiliza o carro para tarefas pontuais, como ir ao mercado, resolver compromissos ou sair aos fins de semana, faz sentido pagar menos por isso. Hoje, os principais modelos disponíveis para esse público são: 1. Seguro tradicional O seguro tradicional é o modelo mais comum no mercado. O valor é definido com base no perfil do motorista, tipo de carro, região e histórico de uso. O custo é anual e não varia conforme o uso. Ou seja, mesmo que o carro fique a maior parte do tempo na garagem, o valor do seguro continua o mesmo. É mais vantajoso para quem usa o carro todos os dias ou percorre longas distâncias. 2. Seguro por quilometragem Chamado de Pay Per Use, esse modelo cobra uma taxa fixa mensal mais um valor adicional por quilômetro rodado. A medição é feita por um aplicativo ou dispositivo instalado no veículo. Quanto menos você dirige, menos paga. É indicado para quem roda até 300 km por mês e quer ter controle total sobre os gastos com o seguro. Seguradoras como Thinkseg, Generali e Azul já oferecem essa opção no Brasil. 3. Seguro por assinatura Nesse modelo, o usuário paga um valor fixo mensal, sem variação por quilometragem. A cobertura costuma incluir roubo, furto, colisão e assistência básica. É uma opção prática, com contratação 100 por cento digital e sem fidelidade. O foco está na flexibilidade e na previsibilidade do valor, ideal para quem dirige pouco, mas quer manter proteção constante. Por que pagar menos faz sentido para quem dirige pouco? Você já se perguntou por que paga tanto por um seguro, mesmo usando pouco o carro? Segundo a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), cerca de 30 por cento dos veículos no Brasil rodam menos de 400 quilômetros por mês. Dados do IBGE reforçam que muitos carros ficam parados por mais de 20 dias ao mês. Mesmo assim, a maioria dos motoristas ainda contrata seguros tradicionais, criados para quem dirige com frequência. O resultado é claro: você paga por uma cobertura que não aproveita totalmente. Para quem usa o carro apenas de forma pontual, essa escolha representa um gasto desnecessário. Ao optar por um seguro ajustado ao seu perfil de uso, você: Estudos de mercado mostram que a economia com seguros por uso pode chegar a 40 por cento em comparação com planos anuais convencionais. Se o seu carro fica mais parado do que em movimento, não faz sentido continuar pagando por um seguro pensado para rodar todos os dias. Escolher uma alternativa mais enxuta pode fazer diferença no seu bolso sem comprometer a segurança. Qual modelo de seguro é o ideal para o seu perfil de motorista? Nem todo motorista dirige da mesma forma. Algumas pessoas usam o carro só aos fins de semana. Outras rodam menos de 200 quilômetros por mês. Há quem tenha o carro apenas para emergências. E há os que dirigem em horários de risco ou guardam o veículo em locais inseguros. Por isso, em vez de apenas escolher um tipo de seguro, é importante entender qual perfil você representa. A seguir, mostramos os perfis mais comuns e qual modelo de seguro costuma se encaixar melhor em cada caso. 1. Uso eventual (até 150 km/mês) Você usa o carro para sair uma ou duas vezes por semana. Ele fica mais tempo na garagem. A quilometragem no mês é baixa e previsível. 2. Aposentados ou pessoas em home office Você roda pouco porque trabalha de casa ou já não tem rotina de deslocamento diário. O carro serve para emergências ou pequenos trajetos. Leia também: 3. Motorista cuidadoso com carro de menor valor Você dirige pouco, mas o carro não tem um alto valor de mercado. Gosta de economizar e não quer pagar por coberturas que talvez nunca use. 4. Condutor previsível e disciplinado Você faz sempre os mesmos trajetos e tem controle sobre sua quilometragem mensal. Costuma dirigir entre 200 e 400 km por mês. 5. Motorista urbano que dirige em horários de risco Mesmo que dirija pouco, você circula por áreas de risco, em horários noturnos ou regiões com alto índice de roubo. Quanto custa um seguro para quem dirige pouco? O preço do seguro depende de vários fatores, como idade, modelo do veículo, localização e frequência de uso. Para quem dirige pouco, o valor pode cair até 30 por cento em relação ao seguro tradicional, segundo estimativas de mercado e simulações de seguradoras como Thinkseg, Azul e Porto Seguro. Veja simulações fictícias com base em perfis comuns: Perfil 1: Jovem de 24 anos, carro hatch 1.0, roda 250
Seguro auto por minuto: veja como funciona essa novidade!
Saiba como o seguro auto por minuto pode te ajudar a economizar. Veja diferenças para o seguro tradicional e o que muda na contratação! O seguro auto por minuto é uma solução considerada recente, mas já vem conquistando a atenção de motoristas que buscam mais controle sobre o que pagam e quando pagam. Você já parou para pensar em quantas vezes seu carro fica parado na garagem e, mesmo assim, você paga pelo seguro como se estivesse dirigindo todos os dias? Segundo levantamento publicado pela revista Exame, apenas 3 em cada 10 veículos no Brasil possuem seguro contratado, o que significa que mais de 70% circulam desprotegidos por motivos como custo elevado e burocracia no processo de contratação. Essa lacuna criou espaço para um novo modelo: seguro auto por minuto, uma alternativa prática para quem roda pouco e quer pagar apenas pelo tempo de uso. Não perca esta oportunidade: milhares de motoristas já aderiram a essa modalidade e conseguiram reduzir seus custos em até 80%, dependendo do uso. Você também quer entender como funciona, quando vale a pena e o que é importante saber antes de contratar? Continue lendo e descubra se o seguro por minuto é para você – com explicações claras, dados confiáveis e sem enrolação. O que é seguro auto por minuto e por que ele surgiu Seguro auto por minuto é um modelo de seguro veicular no qual o usuário paga apenas pelo tempo em que realmente utiliza o carro. A cobrança é feita com base no número de minutos em que a proteção está ativada. Quando o carro está parado, como na garagem, o usuário pode desativar o seguro e não pagar por esse período. Esse tipo de seguro surgiu como resposta a uma demanda crescente por alternativas mais acessíveis e flexíveis. Segundo uma publicação da revista Exame, cerca de 70% da frota de veículos no Brasil circula sem seguro contratado, em grande parte devido ao custo elevado das apólices tradicionais. Em agosto de 2019, a SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) publicou a Circular nº 592, que regulamentou a comercialização de seguros com vigência reduzida, como os seguros intermitentes, incluindo o por minuto. Isso permitiu que seguradoras passassem a oferecer modelos com maior controle por parte do consumidor, eliminando a exigência de contratos anuais fixos. Na prática, o seguro auto por minuto atende um perfil de consumidor que utiliza o carro com pouca frequência e não quer pagar por algo que não usa todos os dias. Ele também representa uma alternativa mais justa para motoristas de perfil de baixo risco que não se beneficiam do modelo tradicional. Como funciona o seguro auto por minuto na prática O funcionamento é simples. O usuário contrata o seguro por meio de uma seguradora habilitada, instala o aplicativo correspondente no celular e, em alguns casos, um dispositivo de telemetria no veículo. Esse dispositivo registra o tempo de uso e o estilo de condução do motorista. Sempre que o condutor for sair com o carro, ele deve ativar o seguro no aplicativo. Ao retornar e estacionar o veículo em local seguro, pode desativar a cobertura. Durante o tempo em que o seguro estiver ativado, a cobrança é feita em tempo real, descontando créditos previamente adquiridos. Por exemplo, uma seguradora pode cobrar R$ 0,01 a cada 2 minutos para um veículo de médio porte com baixo risco de sinistro. Os valores variam conforme o modelo do carro, região, histórico de direção e perfil do motorista. Esse modelo é especialmente útil para quem usa o carro em dias alternados ou apenas aos finais de semana. Ao contrário do seguro tradicional — que exige um pagamento mensal fixo independentemente do uso — o seguro por minuto cobra apenas quando necessário. Isso pode representar uma economia de até 80% em alguns casos, de acordo com estimativas das próprias seguradoras. A regulamentação desse formato foi garantida pela Circular 592 da SUSEP, que trouxe uma série de flexibilizações para seguros de prazo intermitente. Antes da circular, todos os contratos precisavam ter validade mínima de 12 meses, o que não fazia sentido para perfis com baixo uso do veículo. Com isso, o seguro auto por minuto tornou-se uma inovação prática, acessível e segura — desde que contratado com uma empresa autorizada e que opere dentro das normas da SUSEP. Quanto custa o seguro auto por minuto e como são calculados os valores O seguro auto por minuto é calculado com base no tempo em que o veículo está protegido. A cobrança é feita por meio de créditos comprados com antecedência. Esses créditos são debitados de acordo com os minutos em que o seguro de carro estiver ativo. O valor por minuto pode variar de acordo com: A telemetria é um dispositivo instalado no carro para medir dados como velocidade, frenagens bruscas, acelerações e comportamento geral ao volante. Quanto mais segura for a condução, menor tende a ser o custo por minuto, pois o sistema entende que o risco de sinistro é mais baixo. Exemplo prático: Em todos os casos, o sistema informa o saldo de créditos em tempo real, e o motorista pode pausar o seguro sempre que o veículo estiver fora de risco, como estacionado em casa. A direção defensiva é um fator direto de economia nesse modelo. Um condutor prudente consome menos créditos e tem mais controle sobre os gastos. Já um comportamento agressivo ao volante acelera o consumo dos créditos e eleva o custo geral da proteção. O seguro por minuto, portanto, recompensa o bom comportamento no trânsito com valores mais acessíveis. Para quem dirige pouco e com cautela, a economia pode ultrapassar 50% em relação a um seguro tradicional. Quem pode contratar o seguro auto por minuto O seguro auto por minuto é indicado para quem busca uma proteção flexível e proporcional ao uso do carro. No entanto, nem todos os perfis são aceitos por esse modelo. As seguradoras costumam definir critérios claros de elegibilidade. Critérios comuns para contratação: Tipos de veículos normalmente aceitos: Exceções mais comuns: Para quem o seguro auto










