Conheça o Bllu seguro por assinatura, cobertura mensal com assistência 24h, proteção contra sinistros e contratação sem fidelidade. O Bllu seguro por assinatura é uma alternativa que tem ganhado força entre motoristas que buscam flexibilidade, economia e cobertura real. Mas será que essa opção é segura mesmo? Será que vale a pena trocar o modelo tradicional por uma assinatura mensal? Segundo dados da CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras), menos de 30% da frota nacional está segurada atualmente. Isso significa que mais de 50 milhões de veículos circulam sem qualquer proteção. Nesse cenário, modelos como o Bllu surgem como solução viável para quem precisa de segurança, mas quer fugir de burocracias e contratos longos. Você também já pensou em contratar um seguro sem fidelidade, com assistência 24h e cobertura contra roubo, colisão e alagamento — pagando mês a mês? Se a resposta for sim, continue lendo. Neste guia, vamos mostrar como o Bllu funciona, quem pode contratar, o que ele cobre, e o que você precisa saber antes de decidir. Milhares de motoristas já utilizam esse modelo. Agora é sua vez de entender se ele faz sentido para você! O que é o Bllu seguro por assinatura e por que ele se popularizou? Bllu seguro por assinatura é um tipo de seguro automotivo com pagamento mensal e sem contrato anual. Foi criado pela Azul Seguros, empresa do grupo Porto, para atender motoristas que buscam menos burocracia e mais liberdade. Segundo a CNseg, apenas 30% da frota de veículos no Brasil possui seguro. Isso significa que mais de 50 milhões de carros circulam sem proteção. O principal motivo para essa baixa adesão é a complexidade e o custo do modelo tradicional. Nesse cenário, o Bllu surgiu como resposta direta. Ele oferece um modelo de assinatura com: A proposta ganhou espaço entre motoristas de aplicativos, jovens condutores e pessoas que usam o carro com menos frequência. O Bllu atende uma demanda crescente por soluções mensais, com controle total nas mãos do cliente. Você quer proteger seu carro e manter controle sobre os custos? O Bllu é uma opção prática que se encaixa nesse novo perfil de consumidor. Como funciona o Bllu seguro por assinatura na prática? Contratar o Bllu seguro por assinatura é um processo digital e objetivo. O usuário faz tudo pela internet, sem burocracia e sem etapas complicadas. Etapas do funcionamento: 1. Simulação e cotação online O usuário informa os dados do carro e o perfil de condutor. O sistema gera uma proposta em tempo real. 2. Escolha do plano e contratação Há duas opções principais de plano: Após escolher o plano, o pagamento é feito com cartão de crédito. O valor é cobrado mensalmente e não compromete o limite total do cartão. 3. Vistoria do veículo A vistoria pode ser feita por vídeo, diretamente pelo aplicativo, ou presencial. Após aprovação, o seguro passa a valer. 4. Ativação da cobertura Assim que a vistoria for aceita, o usuário recebe a apólice por e-mail. A proteção do carro está ativa. 5. Cancelamento sem multa O cliente pode cancelar quando quiser. Basta acessar o aplicativo ou entrar em contato com a central de atendimento. Esse modelo atende quem precisa de agilidade, controle e liberdade. Com o Bllu, o motorista evita vínculos longos e pode manter o seguro pelo tempo que achar necessário. Quanto custa o Bllu seguro por assinatura? O valor do Bllu seguro por assinatura depende de alguns fatores, como o modelo do carro, o ano de fabricação, a cidade onde o condutor reside e o plano escolhido. A cotação é feita de forma personalizada no site oficial da Azul Seguros. Não existe um preço fixo, mas com base nas simulações disponíveis nos principais sites de corretoras parceiras e da própria Azul, os preços podem variar: O valor é cobrado mensalmente no cartão de crédito, sem taxa de adesão, e não compromete o limite total do cartão. Você só paga após a aprovação da vistoria. Para saber o preço exato, acesse esse link e realize uma simulação com os dados do seu veículo. Coberturas do Bllu seguro por assinatura: o que está incluso? O Bllu oferece duas opções principais de cobertura: o plano completo e o plano para terceiros. A seguir, você verá os detalhes de cada um e exemplos práticos do dia a dia para entender melhor o que está incluso. Plano completo Plano proteção para terceiros Limites e observações importantes Esse conjunto de coberturas torna o Bllu uma opção acessível para quem precisa de segurança real e quer fugir de contratos longos. Com planos ajustáveis, o usuário paga apenas pelo que precisa. Quem pode contratar o Bllu e quais são os critérios do veículo? O Bllu seguro por assinatura não está disponível para todos os perfis de condutores e veículos. Para contratar o serviço, é preciso atender a critérios simples, mas específicos. Essa seleção garante que o modelo funcione com segurança e estabilidade para a seguradora e para o cliente. Requisitos para o condutor Tipos de veículos aceitos Veículos e perfis não aceitos Itens analisados na vistoria Esses critérios tornam o Bllu uma alternativa prática para motoristas com veículos em bom estado, que buscam flexibilidade e desejam pagar somente enquanto usarem a proteção. Leia também: Diferença entre o Bllu seguro por assinatura e o seguro tradicional Uma das principais dúvidas de quem pesquisa sobre o Bllu seguro por assinatura é se vale a pena trocar o seguro anual por esse novo modelo mensal. A resposta depende do perfil de uso, da expectativa de flexibilidade e do orçamento disponível. Para facilitar a comparação, veja os pontos principais: Característica Bllu Seguro por Assinatura Seguro Tradicional Anual Forma de pagamento Mensal, no cartão de crédito Parcelado ou à vista, contrato anual Fidelidade Não há. Cancelamento livre Contrato com vigência de 12 meses Ativação da cobertura Após vistoria simplificada Após pagamento da 1ª parcela e análise de risco Coberturas Roubo, furto, colisão, terceiros, alagamento, assistência 24h As mesmas, com opções adicionais Assistência 24h Inclusa nos dois planos Inclusa ou opcional Franquia Reduzida. Sem
Seguro para carro rebaixado: Conheça todas as regras!
Entenda se é possível contratar seguro para carro rebaixado. Conheça a legislação, exigências das seguradoras e alternativas de proteção. Você também já teve dificuldade para contratar um seguro para seu carro rebaixado? Esse tipo de modificação, apesar de legal quando feita dentro das normas, ainda gera resistência no mercado tradicional de seguros. Segundo estimativas do setor automotivo e dados de associações de despachantes, o número de veículos modificados vem crescendo ano após ano no Brasil, com destaque para rebaixamentos e customizações visuais. Mesmo assim, a contratação de seguros para esse perfil continua sendo um processo cercado de dúvidas, mitos e negativas injustificadas. O que explica isso? As seguradoras costumam associar carros rebaixados a maior risco de sinistros, principalmente por alterações na suspensão e no centro de gravidade do veículo. Mas será que essa visão faz sentido atualmente? Neste conteúdo exclusivo, você vai entender: Fique atento, porque a falta de informação pode sair cara. E, ao final, você saberá exatamente como proteger seu veículo com clareza e segurança. Não perca a chance de garantir a proteção que seu carro merece. Continue lendo e descubra o que ninguém te contou sobre seguro para carro rebaixado! Seguro para carro rebaixado: é possível contratar? Sim, é possível contratar seguro para carro rebaixado. No entanto, esse processo pode ser mais restrito do que para veículos em condição original de fábrica. Isso acontece porque o rebaixamento é considerado uma modificação estrutural, especialmente na suspensão, o que altera o padrão de segurança definido pela montadora. Algumas seguradoras se recusam a aceitar esse tipo de carro por considerarem que ele apresenta maior risco de acidentes ou danos. Outras até aceitam, mas aplicam critérios mais rigorosos, como aumento no valor da franquia ou prêmios mais elevados. Para conseguir a contratação do seguro, o proprietário precisa: Se essas etapas forem seguidas corretamente, é possível encontrar seguradoras que aceitem o seguro, principalmente quando a modificação respeita os limites técnicos da legislação. O mais importante é comunicar todas as alterações no momento da cotação. Se o rebaixamento for feito após a emissão da apólice, o seguro pode ser invalidado. Em caso de sinistro, a seguradora pode se recusar a pagar a indenização se a modificação não estiver declarada e regularizada. O que diz a lei sobre carros rebaixados no Brasil O rebaixamento de veículos é permitido por lei, mas deve seguir regras técnicas específicas. A base legal está na Resolução nº 292/2008 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que trata das modificações permitidas em veículos registrados no Brasil. De acordo com a legislação: Além dessas obrigações, existem exigências complementares: Essas exigências visam manter a segurança do veículo e garantir sua aceitação legal e contratual, tanto no trânsito quanto por parte das seguradoras. Um carro rebaixado fora das normas pode ser autuado, apreendido ou ter seu seguro de carro recusado em caso de sinistro. Quanto custa um seguro para carro rebaixado? O seguro para carro rebaixado costuma ser mais caro do que o de um veículo sem modificações. O motivo é simples: as seguradoras consideram que modificações na suspensão aumentam o risco de danos e dificultam a manutenção do padrão de segurança do veículo. O valor do seguro varia de acordo com fatores como: Com base em cotações feitas por grande empresas do setor, a média de preço para um seguro de carro rebaixado pode variar entre R$ 3.000 e R$ 6.000 por ano. Em casos mais extremos, com modificações severas, o valor pode ultrapassar R$ 7.000, principalmente em grandes centros urbanos como São Paulo e Rio de Janeiro. Essa diferença se dá porque cada seguradora adota seus próprios critérios de aceitação e cálculo de risco. Algumas não aceitam rebaixamentos de nenhum tipo. Outras impõem condições específicas, como vistoria detalhada, franquias elevadas ou exclusão de determinadas coberturas. Para obter um valor mais preciso, é essencial: Por que seguradoras recusam seguro para carro rebaixado? Muitas seguradoras recusam seguro para carro rebaixado por três motivos principais: risco estrutural, custo elevado de reparo e perfil de condutor associado a maior probabilidade de sinistro. Leia também: Esses fatores, somados, fazem com que a aceitação de carros rebaixados ainda seja limitada, especialmente nos seguros tradicionais. Por isso, é fundamental: Algumas cooperativas de proteção veicular oferecem cobertura mais acessível, mas é importante lembrar que esse modelo não é regulado pela Susep (Superintendência de Seguros Privados), o que traz riscos adicionais. Quais seguradoras aceitam carro rebaixado atualmente A aceitação de seguro para carro rebaixado ainda é restrita no mercado tradicional. No entanto, algumas seguradoras oferecem cobertura, desde que o veículo esteja regularizado e a modificação seja informada previamente. É importante destacar que a aceitação depende de múltiplos fatores: Com base em consultas diretas a corretoras e portais especializados, as seguradoras abaixo têm histórico de aceitação para veículos rebaixados em casos específicos: 1. Porto Seguro Aceita apenas quando o veículo possui CSV e documentação atualizada. A cobertura pode ser limitada e a vistoria obrigatória. 2. Azul Seguros Subsidiária da Porto, com critérios semelhantes. Exige declaração completa sobre modificações e pode aplicar variações no valor do prêmio. 3. Tokio Marine Aceita veículos com modificação leve, desde que regularizados no Detran e aprovados na vistoria cautelar. 4. Suhai Seguradora Focada em cobertura contra roubo e furto. Não exige análise de modificações estruturais para esse tipo de apólice, o que a torna uma alternativa acessível. 5. Proteção veicular (cooperativas) Embora não seja um seguro tradicional regulado pela Susep, associações como Cooperlink oferecem proteção para veículos modificados, com regras mais flexíveis. Contudo, esse modelo exige atenção redobrada ao contrato e à reputação da entidade. Antes de contratar, o ideal é fazer cotações com intermediação de uma corretora que tenha experiência em seguros para veículos modificados. Em muitos casos, a avaliação é feita individualmente, com base no laudo técnico e na situação do veículo. Como contratar seguro para carro rebaixado sem dor de cabeça Contratar seguro para um carro rebaixado exige atenção aos procedimentos técnicos e legais. A seguir, veja o passo a passo essencial para aumentar suas chances de aprovação: 1. Solicite autorização prévia
Seguro para carros com mais de 10 anos: é mais barato?
Veja quais seguradoras aceitam seguro para carros com mais de 10 anos atualmente e entenda os critérios de avaliação do seu veículo. Apesar de ser um assunto cada vez mais debatido, o seguro para carros com mais de 10 anos ainda levanta muitas dúvidas entre motoristas no Brasil. Será que as seguradoras realmente aceitam veículos mais antigos? Quais critérios elas analisam antes de aprovar uma proposta? Segundo a Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores), 67% da frota de veículos no Brasil tinha mais de 10 anos em 2023. Mesmo assim, grande parte dos proprietários ainda acredita que seus veículos não são elegíveis para proteção. Isso não é verdade. Você também já se perguntou se vale a pena investir em um seguro para um carro mais antigo? Ou se o preço seria inviável? Esses são questionamentos comuns e totalmente justificáveis, principalmente em um cenário onde os custos com manutenção e peças só aumentam. Mas aqui está a boa notícia: existem opções viáveis, acessíveis e seguras para quem busca proteger veículos mais antigos. Entender como funciona esse mercado pode ser a diferença entre ficar descoberto em uma emergência ou contar com apoio real quando você mais precisa. Siga conosco e descubra o que os especialistas recomendam, quais seguradoras aceitam veículos com mais de 10 anos e como você pode contratar a proteção ideal para o seu carro. Quem pode contratar um seguro para carros com mais de 10 anos? Seguro para carros com mais de 10 anos ainda causa confusão em muitos motoristas. Existe uma ideia comum de que veículos antigos não são aceitos pelas seguradoras, mas essa percepção não está totalmente correta. O ano de fabricação do veículo não é o único critério analisado. O que realmente importa é o estado do carro, a facilidade de encontrar peças no mercado e a análise técnica feita pela seguradora. Em outras palavras, carros antigos podem, sim, ser segurados, desde que apresentem boas condições gerais. Você pode contratar um seguro para carros com mais de 10 anos se o veículo: Veículos com adaptações, alta quilometragem, uso comercial intenso ou baixa disponibilidade de peças podem ter mais dificuldade, mas isso varia de seguradora para seguradora. Algumas empresas, como a Azul Seguros e a MAPFRE, aceitam veículos com até 15 ou até 20 anos, dependendo do modelo e do estado geral. O que define a aceitação é o risco. Se o custo de reparo for viável e o histórico do carro for bom, há grandes chances de conseguir uma apólice, mesmo que o modelo tenha saído de linha. Antes de concluir que seu carro não pode ser segurado, faça uma cotação. Muitas seguradoras têm produtos específicos para veículos com mais de 10 anos, como o seguro popular ou o seguro com cobertura reduzida, que atendem bem a esse público. Seguro para carros com mais de 10 anos é mais caro ou mais barato? Confira os preços O custo do seguro para carros com mais de 10 anos depende de muitos fatores. Não há uma resposta única, mas é possível entender a lógica usada pelas seguradoras. Veículos antigos podem ter o seguro mais barato ou mais caro, dependendo do perfil do condutor, do modelo do carro, do local de circulação e do tipo de cobertura escolhida. Em geral, quanto mais simples o carro e mais básico o seguro, menor o custo. A seguir, veja exemplos reais de preços médios para veículos com mais de 10 anos: Exemplos de preços (base 2025): Os preços variam conforme o perfil do condutor. Um motorista com mais de 40 anos, que dirige pouco e mora em cidade de médio porte, costuma pagar menos. Já jovens condutores em grandes capitais, com alto índice de roubos, podem receber propostas mais altas. Por exemplo, o mesmo Celta 2011 pode gerar duas propostas distintas: Essa diferença mostra como o ano do carro é apenas um dos elementos. O que realmente pesa é o risco avaliado individualmente. Também é importante destacar que algumas seguradoras oferecem o chamado seguro popular. Nesse modelo, o uso de peças recondicionadas ajuda a reduzir o custo da apólice, tornando o seguro mais acessível para veículos com mais de 10 anos. Se você busca economia, vale a pena cotar diferentes tipos de seguro e verificar a relação custo-benefício. Muitas vezes, a cobertura parcial já oferece a proteção necessária com preço mais justo. Quais seguradoras aceitam seguro para carros com mais de 10 anos? Nem todas as seguradoras recusam veículos com mais de 10 anos. Algumas empresas possuem produtos específicos para esse perfil de carro, com coberturas ajustadas à idade do veículo e análise individual para aprovação. A seguir, veja uma lista atualizada de seguradoras que costumam aceitar veículos com mais de 10 anos: Seguradora Ano limite Tipo de cobertura Observações importantes Suhai Seguradora Sem limite Roubo e furto Não exige análise técnica profunda MAPFRE Até 20 anos Completa ou parcial Avaliação do estado do veículo e disponibilidade de peças Azul Seguros Até 25 anos Completa ou popular Aceita renovações e novas apólices com análise Porto Seguro Até 15 anos (média) Completa Avaliação técnica rigorosa Liberty Seguros (Yelum) Até 15 anos Cobertura parcial Pode exigir vistoria detalhada Tokio Marine Até 20 anos Parcial, terceiros ou popular Disponível em determinadas regiões Essas empresas não adotam os mesmos critérios. Algumas aceitam veículos antigos com cobertura total, enquanto outras oferecem apenas opções populares ou básicas, como seguro contra roubo e furto. A Suhai, por exemplo, se destaca por não ter limitação de idade para aceitação. Ela oferece apenas cobertura contra roubo e furto, sem cobertura para colisão ou terceiros, o que torna o processo de aceitação mais simples e acessível. A MAPFRE e a Azul Seguros trabalham com análise de cada caso. Se o carro estiver em bom estado e tiver peças disponíveis no mercado, a aceitação tende a ser facilitada, mesmo que o modelo tenha mais de 15 ou 20 anos. Dica importante: sempre consulte um corretor ou faça uma cotação online antes de assumir que seu carro não será
Seguro para quem usa pouco o carro: o ideal está aqui!
Guia atualizado 2026 com tudo sobre seguro para quem usa pouco o carro. Ideal para quem dirige pouco e quer economizar sem perder proteção. O seguro para quem usa pouco o carro pode parecer um detalhe simples na hora da escolha, mas na prática, é o tipo de seguro que pode evitar prejuízos e gerar economia real para milhares de motoristas. Segundo dados da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), cerca de 30% dos veículos no Brasil rodam menos de 400 km por mês. Ainda assim, muitos motoristas continuam pagando por seguros tradicionais — feitos para quem usa o carro todos os dias. Você também já teve a sensação de estar pagando por algo que não usa tanto? Se a resposta for sim, saiba que existem opções mais inteligentes e flexíveis — e é sobre isso que este conteúdo vai tratar. Vamos direto ao ponto: comparar, explicar e mostrar o que realmente vale a pena atualmente, com base no seu perfil de uso. Não perca esta oportunidade de entender o que milhares de motoristas já descobriram. Continue lendo e descubra qual é o melhor seguro para quem roda pouco com o carro! O que é um seguro para quem usa pouco o carro? Seguro para quem usa pouco o carro é uma modalidade pensada para motoristas que dirigem pouco, seja em frequência ou quilometragem. A proposta é simples: oferecer proteção com custo mais baixo, considerando o uso real do veículo. Se você só utiliza o carro para tarefas pontuais, como ir ao mercado, resolver compromissos ou sair aos fins de semana, faz sentido pagar menos por isso. Hoje, os principais modelos disponíveis para esse público são: 1. Seguro tradicional O seguro tradicional é o modelo mais comum no mercado. O valor é definido com base no perfil do motorista, tipo de carro, região e histórico de uso. O custo é anual e não varia conforme o uso. Ou seja, mesmo que o carro fique a maior parte do tempo na garagem, o valor do seguro continua o mesmo. É mais vantajoso para quem usa o carro todos os dias ou percorre longas distâncias. 2. Seguro por quilometragem Chamado de Pay Per Use, esse modelo cobra uma taxa fixa mensal mais um valor adicional por quilômetro rodado. A medição é feita por um aplicativo ou dispositivo instalado no veículo. Quanto menos você dirige, menos paga. É indicado para quem roda até 300 km por mês e quer ter controle total sobre os gastos com o seguro. Seguradoras como Thinkseg, Generali e Azul já oferecem essa opção no Brasil. 3. Seguro por assinatura Nesse modelo, o usuário paga um valor fixo mensal, sem variação por quilometragem. A cobertura costuma incluir roubo, furto, colisão e assistência básica. É uma opção prática, com contratação 100 por cento digital e sem fidelidade. O foco está na flexibilidade e na previsibilidade do valor, ideal para quem dirige pouco, mas quer manter proteção constante. Por que pagar menos faz sentido para quem dirige pouco? Você já se perguntou por que paga tanto por um seguro, mesmo usando pouco o carro? Segundo a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), cerca de 30 por cento dos veículos no Brasil rodam menos de 400 quilômetros por mês. Dados do IBGE reforçam que muitos carros ficam parados por mais de 20 dias ao mês. Mesmo assim, a maioria dos motoristas ainda contrata seguros tradicionais, criados para quem dirige com frequência. O resultado é claro: você paga por uma cobertura que não aproveita totalmente. Para quem usa o carro apenas de forma pontual, essa escolha representa um gasto desnecessário. Ao optar por um seguro ajustado ao seu perfil de uso, você: Estudos de mercado mostram que a economia com seguros por uso pode chegar a 40 por cento em comparação com planos anuais convencionais. Se o seu carro fica mais parado do que em movimento, não faz sentido continuar pagando por um seguro pensado para rodar todos os dias. Escolher uma alternativa mais enxuta pode fazer diferença no seu bolso sem comprometer a segurança. Qual modelo de seguro é o ideal para o seu perfil de motorista? Nem todo motorista dirige da mesma forma. Algumas pessoas usam o carro só aos fins de semana. Outras rodam menos de 200 quilômetros por mês. Há quem tenha o carro apenas para emergências. E há os que dirigem em horários de risco ou guardam o veículo em locais inseguros. Por isso, em vez de apenas escolher um tipo de seguro, é importante entender qual perfil você representa. A seguir, mostramos os perfis mais comuns e qual modelo de seguro costuma se encaixar melhor em cada caso. 1. Uso eventual (até 150 km/mês) Você usa o carro para sair uma ou duas vezes por semana. Ele fica mais tempo na garagem. A quilometragem no mês é baixa e previsível. 2. Aposentados ou pessoas em home office Você roda pouco porque trabalha de casa ou já não tem rotina de deslocamento diário. O carro serve para emergências ou pequenos trajetos. Leia também: 3. Motorista cuidadoso com carro de menor valor Você dirige pouco, mas o carro não tem um alto valor de mercado. Gosta de economizar e não quer pagar por coberturas que talvez nunca use. 4. Condutor previsível e disciplinado Você faz sempre os mesmos trajetos e tem controle sobre sua quilometragem mensal. Costuma dirigir entre 200 e 400 km por mês. 5. Motorista urbano que dirige em horários de risco Mesmo que dirija pouco, você circula por áreas de risco, em horários noturnos ou regiões com alto índice de roubo. Quanto custa um seguro para quem dirige pouco? O preço do seguro depende de vários fatores, como idade, modelo do veículo, localização e frequência de uso. Para quem dirige pouco, o valor pode cair até 30 por cento em relação ao seguro tradicional, segundo estimativas de mercado e simulações de seguradoras como Thinkseg, Azul e Porto Seguro. Veja simulações fictícias com base em perfis comuns: Perfil 1: Jovem de 24 anos, carro hatch 1.0, roda 250
Seguro auto por minuto: veja como funciona essa novidade!
Saiba como o seguro auto por minuto pode te ajudar a economizar. Veja diferenças para o seguro tradicional e o que muda na contratação! O seguro auto por minuto é uma solução considerada recente, mas já vem conquistando a atenção de motoristas que buscam mais controle sobre o que pagam e quando pagam. Você já parou para pensar em quantas vezes seu carro fica parado na garagem e, mesmo assim, você paga pelo seguro como se estivesse dirigindo todos os dias? Segundo levantamento publicado pela revista Exame, apenas 3 em cada 10 veículos no Brasil possuem seguro contratado, o que significa que mais de 70% circulam desprotegidos por motivos como custo elevado e burocracia no processo de contratação. Essa lacuna criou espaço para um novo modelo: seguro auto por minuto, uma alternativa prática para quem roda pouco e quer pagar apenas pelo tempo de uso. Não perca esta oportunidade: milhares de motoristas já aderiram a essa modalidade e conseguiram reduzir seus custos em até 80%, dependendo do uso. Você também quer entender como funciona, quando vale a pena e o que é importante saber antes de contratar? Continue lendo e descubra se o seguro por minuto é para você – com explicações claras, dados confiáveis e sem enrolação. O que é seguro auto por minuto e por que ele surgiu Seguro auto por minuto é um modelo de seguro veicular no qual o usuário paga apenas pelo tempo em que realmente utiliza o carro. A cobrança é feita com base no número de minutos em que a proteção está ativada. Quando o carro está parado, como na garagem, o usuário pode desativar o seguro e não pagar por esse período. Esse tipo de seguro surgiu como resposta a uma demanda crescente por alternativas mais acessíveis e flexíveis. Segundo uma publicação da revista Exame, cerca de 70% da frota de veículos no Brasil circula sem seguro contratado, em grande parte devido ao custo elevado das apólices tradicionais. Em agosto de 2019, a SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) publicou a Circular nº 592, que regulamentou a comercialização de seguros com vigência reduzida, como os seguros intermitentes, incluindo o por minuto. Isso permitiu que seguradoras passassem a oferecer modelos com maior controle por parte do consumidor, eliminando a exigência de contratos anuais fixos. Na prática, o seguro auto por minuto atende um perfil de consumidor que utiliza o carro com pouca frequência e não quer pagar por algo que não usa todos os dias. Ele também representa uma alternativa mais justa para motoristas de perfil de baixo risco que não se beneficiam do modelo tradicional. Como funciona o seguro auto por minuto na prática O funcionamento é simples. O usuário contrata o seguro por meio de uma seguradora habilitada, instala o aplicativo correspondente no celular e, em alguns casos, um dispositivo de telemetria no veículo. Esse dispositivo registra o tempo de uso e o estilo de condução do motorista. Sempre que o condutor for sair com o carro, ele deve ativar o seguro no aplicativo. Ao retornar e estacionar o veículo em local seguro, pode desativar a cobertura. Durante o tempo em que o seguro estiver ativado, a cobrança é feita em tempo real, descontando créditos previamente adquiridos. Por exemplo, uma seguradora pode cobrar R$ 0,01 a cada 2 minutos para um veículo de médio porte com baixo risco de sinistro. Os valores variam conforme o modelo do carro, região, histórico de direção e perfil do motorista. Esse modelo é especialmente útil para quem usa o carro em dias alternados ou apenas aos finais de semana. Ao contrário do seguro tradicional — que exige um pagamento mensal fixo independentemente do uso — o seguro por minuto cobra apenas quando necessário. Isso pode representar uma economia de até 80% em alguns casos, de acordo com estimativas das próprias seguradoras. A regulamentação desse formato foi garantida pela Circular 592 da SUSEP, que trouxe uma série de flexibilizações para seguros de prazo intermitente. Antes da circular, todos os contratos precisavam ter validade mínima de 12 meses, o que não fazia sentido para perfis com baixo uso do veículo. Com isso, o seguro auto por minuto tornou-se uma inovação prática, acessível e segura — desde que contratado com uma empresa autorizada e que opere dentro das normas da SUSEP. Quanto custa o seguro auto por minuto e como são calculados os valores O seguro auto por minuto é calculado com base no tempo em que o veículo está protegido. A cobrança é feita por meio de créditos comprados com antecedência. Esses créditos são debitados de acordo com os minutos em que o seguro de carro estiver ativo. O valor por minuto pode variar de acordo com: A telemetria é um dispositivo instalado no carro para medir dados como velocidade, frenagens bruscas, acelerações e comportamento geral ao volante. Quanto mais segura for a condução, menor tende a ser o custo por minuto, pois o sistema entende que o risco de sinistro é mais baixo. Exemplo prático: Em todos os casos, o sistema informa o saldo de créditos em tempo real, e o motorista pode pausar o seguro sempre que o veículo estiver fora de risco, como estacionado em casa. A direção defensiva é um fator direto de economia nesse modelo. Um condutor prudente consome menos créditos e tem mais controle sobre os gastos. Já um comportamento agressivo ao volante acelera o consumo dos créditos e eleva o custo geral da proteção. O seguro por minuto, portanto, recompensa o bom comportamento no trânsito com valores mais acessíveis. Para quem dirige pouco e com cautela, a economia pode ultrapassar 50% em relação a um seguro tradicional. Quem pode contratar o seguro auto por minuto O seguro auto por minuto é indicado para quem busca uma proteção flexível e proporcional ao uso do carro. No entanto, nem todos os perfis são aceitos por esse modelo. As seguradoras costumam definir critérios claros de elegibilidade. Critérios comuns para contratação: Tipos de veículos normalmente aceitos: Exceções mais comuns: Para quem o seguro auto
Entenda o seguro de carro para idosos acima de 65 anos
Como o seguro de carro para idosos acima de 65 anos pode ser vantajoso? Conheça todos os benefícios e regras atualizadas. O tema seguro de carro para idosos acima de 65 anos costuma levantar muitas dúvidas: será que custa mais caro? Existem descontos específicos? O que as seguradoras realmente consideram na hora de calcular o valor da apólice para quem está na melhor idade? Segundo a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), condutores com mais de 60 anos podem pagar até 30% menos no seguro de automóvel, graças a um histórico de direção mais prudente e menos registros de sinistros. Mas será que você está aproveitando todos os benefícios que poderia? Muitos motoristas experientes não conhecem as regras, os critérios e as vantagens específicas que as seguradoras oferecem para esse público. E por isso acabam contratando planos genéricos — e mais caros. Se você tem 65 anos ou mais, este conteúdo é para você. Aqui, vamos direto ao ponto: quais são as regras, os direitos e as oportunidades reais para garantir um seguro eficiente, justo e econômico. Você quer pagar menos e se proteger mais? Continue lendo e descubra como. Por que o seguro de carro para idosos acima de 65 anos é diferente? O seguro de carro para idosos acima de 65 anos apresenta particularidades que o diferenciam de outros perfis de condutores. Isso acontece porque as seguradoras consideram uma série de fatores comportamentais ao calcular o valor da apólice. O que pesa mais, nesse caso, não é a idade isoladamente, mas sim o padrão de uso, o histórico de direção e o perfil de risco envolvido. Segundo dados divulgados pela SUSEP, pessoas com mais de 60 anos representam um público com menor índice de sinistros. Isso significa que, estatisticamente, esse grupo se envolve em menos acidentes e infrações quando comparado a motoristas mais jovens. Essa diferença se explica por fatores como: Exemplo prático: Imagine um motorista de 67 anos, aposentado, que dirige apenas para fazer compras ou ir ao médico. Ele usa o carro de forma esporádica, evita grandes deslocamentos e possui um histórico limpo no trânsito. Comparado a um condutor de 25 anos que dirige diariamente, inclusive à noite, o idoso oferece um risco muito menor para a seguradora. Por isso, muitos motoristas com mais de 65 anos conseguem obter valores mais acessíveis no seguro, além de terem acesso a condições especiais e assistências exclusivas, como veremos a seguir. Quais seguradoras oferecem vantagens para quem tem mais de 65 anos? Algumas seguradoras reconhecem o bom histórico e o baixo risco desse perfil de motorista, oferecendo benefícios exclusivos para quem tem mais de 65 anos. Entre as principais empresas que se destacam nesse segmento, podemos citar: 1. Porto Seguro A Porto oferece o Plano Auto Sênior, voltado para clientes com mais de 60 anos. Um dos diferenciais é o desconto de até 20% na franquia, limitado a R$ 400 para veículos de até 3 anos e R$ 250 para veículos com mais tempo de uso. 2. Bradesco Seguros Possui planos que consideram o comportamento de condução ao longo do tempo. Clientes mais velhos com bom histórico têm maior chance de manter ou reduzir o valor da apólice. A seguradora também oferece assistência 24h especializada para idosos, com foco em deslocamentos para consultas e emergências médicas. 3. Azul Seguros Apesar de não oferecer um plano exclusivo para idosos, permite personalização da cobertura, o que pode ser vantajoso para esse público. A Azul oferece serviços como carro reserva, assistência residencial e guincho com limite ampliado, todos úteis para quem deseja mais conforto e tranquilidade. 4. Tokio Marine Apresenta uma política de descontos por faixa etária e histórico de direção. Clientes com mais de 65 anos e sem sinistros nos últimos 3 anos geralmente conseguem condições atrativas. O site também fornece canais dedicados para atendimento especializado, facilitando o processo de cotação e contratação. Cada uma dessas seguradoras possui seus próprios critérios e diferenciais. Por isso, é importante comparar as opções com cuidado, considerar o tipo de uso do veículo e entender qual pacote de cobertura melhor se encaixa na rotina do motorista. Nos próximos tópicos, vamos detalhar o que muda nas coberturas, como economizar mais e quais serviços extras fazem sentido para quem já passou dos 65 anos. Quanto custa um seguro de carro para idosos acima de 65 anos? O valor de um seguro de carro para idosos acima de 65 anos pode variar bastante, dependendo de fatores como modelo do veículo, região, perfil do condutor e seguradora escolhida. No entanto, motoristas com mais de 65 anos costumam pagar valores até 30% menores, segundo estimativas da SUSEP, em comparação com condutores mais jovens, devido ao menor índice de sinistros. Simulações reais por região e modelo de carro Para ilustrar, veja abaixo estimativas médias de valores anuais com base em dados públicos de corretoras e simuladores online (valores arredondados): Região Veículo (Ano) Valor médio do seguro (65+) São Paulo Fiat Argo 2020 R$ 1.450 Rio de Janeiro Renault Logan 2021 R$ 1.600 Curitiba Chevrolet Onix 2020 R$ 1.250 Belo Horizonte Hyundai HB20 2019 R$ 1.370 Salvador Toyota Corolla 2018 R$ 1.900 Esses valores são apenas uma média. O preço final depende do perfil do motorista, do histórico de sinistros, da presença de garagem, do uso do carro e da região onde o veículo circula. O que muda na cobertura do seguro de carro para idosos? A cobertura de um seguro auto segue padrões semelhantes independentemente da idade. No entanto, motoristas com mais de 65 anos se beneficiam de ajustes práticos que aumentam o conforto e a utilidade do serviço. Coberturas mais úteis para o público idoso A seguir, veja exemplos de assistências que fazem diferença: Comparação com apólices padrão Item Apólice convencional Apólice com foco no público idoso Assistência básica Sim Sim Motorista substituto Opcional Comum Transporte médico Raro Frequente Reembolso de consulta Não Pode estar incluído Desconto na franquia Geralmente não Comum em seguradoras específicas Ao contratar o seguro, é possível solicitar a inclusão dessas coberturas adicionais. Em muitos casos,
Seguro de carro para idoso é mais barato? Entenda agora!
Confira por que o seguro de carro para idoso é mais barato e veja quanto economiza em relação a outras idades. Seguro de carro para idoso é mais barato? Essa é uma dúvida comum entre motoristas que chegam à terceira idade e buscam economizar sem abrir mão da proteção do veículo. Segundo dados divulgados por grandes portais especializados no mundo auto como o AutoEsporte, o seguro de carro para idoso pode custar até 30% menos, dependendo do perfil e da região. Essas perguntas fazem sentido. Afinal, ninguém quer pagar mais por um serviço que poderia custar menos — especialmente quando cada real conta no orçamento. Se você também já se fez essa pergunta ou quer entender o que realmente influencia no valor do seguro, continue lendo. Este guia traz respostas objetivas, com dados atualizados, explicações claras e dicas práticas para quem deseja economizar de forma consciente. Muitas pessoas perdem boas oportunidades de desconto por não saberem como as seguradoras pensam. Não perca essa chance de entender o que pode reduzir (ou aumentar) sua apólice! Seguro de carro para idoso é mais barato? Veja o que dizem os especialistas Seguro de carro para idoso é mais barato, sim, e há motivos claros para isso. Diversos fatores mostram que condutores com mais de 60 anos apresentam um risco menor para as seguradoras, o que reduz o valor da apólice. A diferença no preço pode chegar a até 30% a menos, dependendo da região, do modelo do veículo e do histórico do motorista. Essa redução não acontece por acaso: ela se baseia em padrões de comportamento identificados pelas seguradoras ao longo dos anos. Além disso, estudos de mercado revelam que motoristas idosos se envolvem em menos acidentes e costumam ter um perfil mais cauteloso. Isso favorece a negociação com as seguradoras e, em muitos casos, garante vantagens exclusivas. Você quer pagar menos no seguro? Entender os motivos dessa diferença pode ser o primeiro passo para economizar com inteligência. Mas por que o seguro de carro para idosos costuma custar menos? A principal explicação está no comportamento do condutor idoso. De forma geral, pessoas acima de 60 anos apresentam hábitos de direção que reduzem o risco de sinistros — e é exatamente isso que as seguradoras analisam ao calcular o valor do seguro auto. Veja os principais fatores: Menor uso do carro Muitos idosos utilizam o carro com menos frequência, seja por estarem aposentados, seja por fazerem trajetos mais curtos. Essa redução na quilometragem diária diminui a exposição ao risco e, com isso, o valor da apólice tende a cair. Menos infrações Estatísticas mostram que motoristas mais velhos acumulam menos multas e respeitam mais as regras de trânsito. Essa conduta está diretamente ligada a um histórico mais limpo — fator valorizado pelas seguradoras. Horários mais seguros Pessoas na terceira idade geralmente evitam dirigir à noite ou em horários de alto movimento. Isso significa que estão menos expostas a acidentes em situações de baixa visibilidade ou tráfego intenso. Conduta prudente A experiência no trânsito conta. Idosos costumam dirigir com mais calma, manter distância segura e evitar manobras arriscadas. Esse perfil de direção estável transmite mais confiança e gera menos custos para as seguradoras. Em resumo: Menor risco = menor preço. E as seguradoras estão sempre avaliando o risco antes de determinar quanto você vai pagar. O que muda na cobertura do seguro para condutores da terceira idade? As coberturas básicas do seguro auto para idosos são as mesmas oferecidas a outros perfis. Isso inclui proteção contra colisão, roubo, furto, incêndio e responsabilidade civil. No entanto, há diferenças importantes nos serviços agregados, que tornam a experiência do segurado mais conveniente. Algumas seguradoras oferecem benefícios específicos para a terceira idade. Entre os mais comuns, estão: Esses serviços refletem uma adaptação ao perfil do condutor idoso, que valoriza mais conforto, segurança e facilidade no dia a dia. É importante destacar que a disponibilidade desses itens varia entre seguradoras. Por isso, é essencial comparar propostas e verificar quais benefícios realmente estão incluídos na apólice antes da contratação. Se o objetivo é mais do que pagar menos, mas também contar com uma rede de apoio funcional, essas coberturas diferenciadas fazem a diferença. Quais fatores influenciam o preço do seguro para idosos? Embora o seguro de carro para idosos possa ser mais barato, isso não é garantido em todos os casos. Diversos fatores influenciam diretamente o valor final da apólice, mesmo para motoristas da terceira idade. Entre os principais, estão: 1. Localização Cidades com maior índice de roubo ou trânsito intenso tendem a elevar o valor do seguro. Regiões metropolitanas costumam ter valores mais altos em comparação a cidades do interior. 2. Modelo do veículo Carros com alto índice de roubo, custo elevado de peças ou manutenção complexa impactam diretamente no valor da apólice. Veículos mais populares e com peças de reposição acessíveis geralmente têm seguro mais em conta. 3. Histórico de sinistros Mesmo um condutor idoso pode pagar mais caso tenha registros de acidentes ou acionamentos frequentes do seguro. O histórico conta muito na precificação. 4. Tipo de cobertura contratada Coberturas mais completas, como proteção contra terceiros ou carro reserva, elevam o custo. Da mesma forma, franquias reduzidas tendem a aumentar o valor mensal do seguro. 5. Perfil de uso do carro Quanto mais o carro é utilizado, especialmente em horários de pico ou à noite, maior será o risco considerado pela seguradora. O uso eventual reduz esse risco. Esses elementos são analisados em conjunto pelas seguradoras. Portanto, ser idoso é um fator positivo, mas não atua sozinho na definição do preço. Para obter a melhor condição, é fundamental apresentar um perfil de baixo risco em múltiplos aspectos. Leia também: Comparativo: quanto o idoso paga no seguro de carro em relação a outras idades? A diferença no valor do seguro entre condutores mais jovens e idosos não é uma suposição. Existem dados reais que mostram como o perfil do segurado impacta diretamente no preço da apólice. Segundo levantamento apresentado em dezembro de 2024 pela AutoEsporte, os valores variam consideravelmente.
Seguro de carro para aposentado é realmente mais barato?
Comparativos, regras e benefícios do seguro de carro para aposentado. Veja como conseguir melhores preços e evitar recusa! O seguro de carro para aposentado pode parecer uma simples formalidade, mas envolve critérios específicos que influenciam diretamente no valor da apólice. Você sabia que condutores com mais de 60 anos podem pagar até 30% menos no seguro do que motoristas mais jovens, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP)? A diferença está no perfil de condução. Aposentados costumam dirigir com mais cautela, evitam horários de pico e têm histórico de menor risco, o que faz com que seguradoras ofereçam condições mais vantajosas. Mas será que todo aposentado tem direito ao desconto? E quais são os pontos que mais pesam na análise da seguradora? Neste conteúdo, você vai entender o que realmente muda no seguro para aposentado, como aproveitar as melhores condições e evitar surpresas desagradáveis. Não perca esta leitura — ela pode garantir economia e segurança para o seu dia a dia. O que é seguro de carro para aposentado e como ele funciona O seguro de carro para aposentado é uma modalidade de seguro auto que pode apresentar condições diferenciadas para condutores com mais de 60 anos. Embora o funcionamento básico seja o mesmo de qualquer apólice tradicional, o perfil do segurado influencia diretamente no valor e nos benefícios oferecidos. Essa diferença ocorre porque seguradoras avaliam fatores como comportamento ao volante, frequência de uso do veículo e histórico de sinistros. Em muitos casos, aposentados dirigem com mais cautela, evitam horários de alto risco e usam o carro com menos frequência. Essas características tornam o perfil menos arriscado aos olhos das seguradoras, o que pode resultar em preços mais baixos e vantagens específicas. Existe um seguro exclusivo para aposentados ou é o mesmo para todos? Não existe um produto oficial chamado “seguro exclusivo para aposentado” em todas as seguradoras. O que acontece, na prática, é que algumas empresas oferecem benefícios específicos para quem tem mais de 60 anos, como descontos na franquia, parcelamentos facilitados ou serviços de assistência voltados à terceira idade. Por exemplo, a Porto Seguro oferece até 20% de desconto na franquia para motoristas acima de 60 anos. Ou seja, o produto é o mesmo, mas as condições são ajustadas conforme o perfil etário do segurado. Qual é a diferença prática no funcionamento do seguro para idosos? A estrutura da cobertura (colisão, roubo, incêndio, terceiros, etc.) continua igual, mas o modo como a apólice é precificada muda. Aposentados costumam: Esses fatores ajudam a reduzir o valor do prêmio e, em alguns casos, ampliam os serviços de conveniência, como transporte para consultas médicas ou ajuda domiciliar, quando disponíveis. Seguro de carro para aposentado é mais barato mesmo? Veja os dados reais Sim, o seguro de carro para aposentado tende a ser mais barato do que para motoristas mais jovens. A razão principal está na avaliação de risco feita pelas seguradoras. Segundo dados apresentados pela Minuto Seguros e citados pela AutoEsporte, condutores com mais de 60 anos podem pagar até 30% menos na apólice em comparação com pessoas de 18 a 25 anos. Isso ocorre devido ao perfil de direção mais cauteloso, com menor frequência de sinistros. Diferença de preços por faixa etária (dados verificados da SUSEP, CNSeg ou corretoras) Os valores de seguro variam conforme idade, localidade, tipo de veículo e histórico do condutor. Um levantamento de empresas do setor mostrou que o preço pode cair significativamente para idosos. Veja exemplos: Esses dados são apenas exemplos e variam de acordo com o perfil e a seguradora. No entanto, eles demonstram uma tendência clara de redução de preço com a idade, principalmente a partir dos 60 anos. Por que seguradoras cobram menos de aposentados? As seguradoras usam cálculos atuariais baseados em estatísticas. Aposentados, em geral: Além disso, a experiência acumulada ao volante reduz chances de erros, aumentando a segurança. Com base nisso, as empresas consideram o aposentado como perfil de risco menor, o que justifica a precificação mais baixa. Até que ponto a idade realmente influencia na cotação? A idade é um fator relevante, mas não atua isoladamente. Ela é considerada junto a outros critérios como: Segundo a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), a combinação de fatores de risco é o que define o valor final da apólice, e a idade contribui como um elemento importante, mas não único. Ou seja, a idade influencia, mas o valor final depende da análise completa do perfil do segurado. Quais seguradoras oferecem as melhores condições para aposentados Nem todas as seguradoras tratam aposentados da mesma forma. Algumas empresas reconhecem esse público como de menor risco e oferecem condições diferenciadas. Outras mantêm critérios mais genéricos. Conhecer essas diferenças é fundamental para encontrar o melhor custo-benefício. Diferença entre pacotes convencionais e planos com foco na terceira idade Na maioria dos casos, o seguro de carro para aposentado segue as mesmas regras de apólices comuns. O que muda são os ajustes internos na precificação e a oferta de serviços complementares. Algumas seguradoras adotam produtos específicos com nomes como “Auto Sênior” ou “Plano Sênior”, mas isso não é regra do mercado. Em geral, os planos mais vantajosos surgem quando a empresa identifica o perfil do segurado como pertencente à faixa etária acima dos 60 anos. Por isso, é importante informar corretamente a idade, a situação de aposentadoria e o uso do veículo durante a simulação. Exemplos de benefícios específicos: Porto Seguro, Azul, Bradesco, etc. Porto Seguro Oferece o programa Auto Sênior, com até 20% de desconto na franquia para motoristas acima de 60 anos. Também disponibiliza serviços como transporte para consultas médicas e assistência domiciliar para pequenos reparos. Azul Seguros Apresenta preços mais acessíveis para perfis de risco baixo, como aposentados com bom histórico de direção. Apesar de não ter um plano exclusivo, costuma liberar pagamento em mais parcelas sem juros e cobertura ampla com preço reduzido. Bradesco Seguros Trabalha com o modelo de perfil personalizado. Aposentados com baixa quilometragem e histórico limpo costumam obter descontos expressivos. O Bradesco também oferece canal exclusivo de atendimento para
Seguro cobre motorista não habilitado? Veja as regras!
Entenda se o seguro cobre motorista não habilitado e quais cuidados tomar em acidentes. Evite prejuízos e veja o que muda. Será que seguro cobre motorista não habilitado? Essa é uma dúvida mais comum do que parece — e a resposta pode surpreender quem já esteve em uma situação de emergência ou emprestou o carro sem pensar duas vezes. Segundo dados da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), mais de 11 milhões de brasileiros dirigem sem habilitação atualmente. Esse número alarmante levanta questões sérias sobre quem realmente está protegido por um seguro em caso de acidente. Você já se perguntou se o seguro paga o conserto do carro mesmo quando quem estava ao volante não tinha CNH? Ou se o seguro pode recusar a indenização por causa disso? A verdade é que muitas seguradoras analisam esses casos de forma diferente — e o que vale para uma, pode não valer para outra. Entender essas regras agora pode evitar dores de cabeça no futuro. Neste guia direto e confiável, você vai saber exatamente em quais situações há cobertura, o que muda na apólice e como proteger seu veículo mesmo diante de riscos legais. Prepare-se para tomar decisões com mais segurança! O que diz a lei sobre dirigir sem habilitação no Brasil? Dirigir sem carteira de habilitação é uma infração considerada gravíssima no Brasil. A base legal está no artigo 162, inciso I do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que define: “Dirigir veículo sem possuir Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para Dirigir: infração gravíssima, com multa multiplicada por três vezes e retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado.” A multa, atualmente, é de R$ 880,41, e o veículo pode ser apreendido no momento da infração. Além disso, o artigo 163 do CTB agrava a situação para quem permite que uma pessoa não habilitada conduza o veículo, tornando o proprietário igualmente responsável pela infração. Do ponto de vista jurídico, dirigir sem habilitação não apenas compromete a segurança no trânsito, como também afeta diretamente o comportamento das seguradoras. Muitas cláusulas contratuais prevêem a exclusão de cobertura se o condutor envolvido no acidente não possuir CNH válida. Em resumo: Seguro cobre motorista não habilitado em caso de acidente? A resposta depende do papel que o motorista não habilitado desempenha no acidente e da análise contratual feita pela seguradora. 1. Motorista não habilitado como condutor do veículo segurado Se a pessoa sem habilitação estiver dirigindo o carro segurado no momento do acidente, é comum que a seguradora negue a cobertura. Isso ocorre porque a maioria das apólices considera a condução sem habilitação como uma violação das condições gerais do contrato. Mesmo que o proprietário não esteja presente no momento do acidente, ele pode ser responsabilizado por negligência, caso tenha emprestado o veículo ao motorista sem habilitação. 2. Motorista não habilitado como terceiro envolvido Quando o condutor sem habilitação é um terceiro envolvido no acidente, a situação muda. Nesse cenário, a seguradora pode optar por indenizar os danos causados ao veículo do segurado, principalmente em seguros com cobertura contra terceiros (RCF-V). O que geralmente se observa é: 3. Proprietário sem habilitação, mas não condutor É possível que uma pessoa sem CNH contrate um seguro e tenha um condutor principal habilitado indicado na apólice. Se esse condutor for quem dirige no momento do acidente, o seguro pode cobrir normalmente. No entanto, se houver distorção nas informações fornecidas na contratação (como o proprietário dizendo que o condutor seria outra pessoa apenas para reduzir o valor do prêmio), a seguradora poderá alegar má-fé e recusar a cobertura. Quando o seguro pode recusar o pagamento? O seguro pode negar o pagamento da indenização quando identifica que houve descumprimento das condições da apólice, fraude, omissão de informações ou comportamento negligente por parte do segurado. Esses são os casos mais comuns: 1. Fraude ou tentativa de fraude Se a seguradora identificar que o sinistro foi simulado, exagerado ou contém informações falsas, ela poderá recusar a cobertura com base no artigo 765 do Código Civil, que define que a boa-fé é requisito essencial nos contratos. 2. Omissão de informações na contratação Ocultar o nome do real condutor principal para reduzir o valor do seguro é uma prática comum — e perigosa. Essa omissão viola as condições contratuais e pode ser usada pela seguradora para recusar o pagamento do sinistro. Exemplo clássico: o pai contrata o seguro no nome dele, mas quem dirige o carro diariamente é o filho sem CNH. Em caso de acidente, a seguradora pode recusar a cobertura por declaração inverídica. 3. Negligência grave Permitir que uma pessoa sem habilitação dirija o veículo configura negligência. Esse comportamento pode ser interpretado como colaboração ativa para um risco não coberto, e a seguradora tem respaldo legal para negar a indenização. 4. Violação das cláusulas da apólice Cada apólice contém regras específicas. Se houver cláusula que exclui a cobertura para condutores não habilitados (o que é comum), a seguradora pode negar o pagamento de forma legítima. Importante: Se houver má-fé comprovada, a seguradora não só pode negar a indenização, como também cancelar o contrato e até acionar judicialmente o segurado. Leia também: Seguro cobre terceiros não habilitados? Entenda as exceções Quando o motorista sem habilitação é o terceiro envolvido no acidente, o cenário muda. Nesses casos, o seguro pode indenizar o segurado, mesmo que o outro condutor não tenha CNH. Cobertura ao segurado x cobertura ao terceiro A seguradora pode cobrir os danos causados ao segurado por um terceiro sem CNH, especialmente em apólices que incluem cobertura de danos materiais e corporais (RCF-V). Casos reais e jurisprudência Caso 1 – São Paulo, 2022 Um motorista não habilitado bateu em um carro segurado. A seguradora indenizou o segurado integralmente. Depois, ingressou com ação regressiva contra o terceiro. A Justiça considerou válida a ação da seguradora, mas reconheceu o direito à indenização da vítima. Caso 2 – Paraná, 2021 Uma mulher emprestou o carro ao marido sem CNH. Ele causou um acidente. A seguradora negou o pagamento ao casal, alegando omissão e má-fé. A
Seguro auto barato para jovem: melhores opções e como contratar
Quer um seguro auto barato para jovem que funcione de verdade? Conheça opções econômicas e proteja seu carro com mais vantagens. “Seguro auto barato para jovem” é um tema que levanta dúvidas, expectativas e, principalmente, preocupações com o bolso. Afinal, segundo a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), motoristas entre 18 e 25 anos pagam, em média, até 70% a mais em prêmios de seguro comparados a condutores mais experientes. Mas será que precisa ser assim? Você também sente que é quase impossível conseguir um seguro de carro acessível logo no início da vida ao volante? Com tantas opções no mercado, promessas de economia e planos “personalizados”, escolher a alternativa certa pode parecer confuso. Ainda mais quando os detalhes fazem toda a diferença: coberturas, franquias, perfil de uso, e claro, os custos escondidos que ninguém te conta. Neste guia direto e claro, você vai descobrir quais são os fatores que realmente impactam o valor do seguro, como escolher com inteligência, e quais são as estratégias que funcionam na prática para pagar menos — mesmo sendo um motorista jovem. Por que o seguro auto para jovem costuma ser mais caro Contratar um seguro auto barato para jovem pode parecer uma missão difícil. Isso acontece porque as seguradoras avaliam o risco com base em dados estatísticos. Segundo a SUSEP, motoristas entre 18 e 25 anos estão entre os mais propensos a se envolverem em acidentes. Esse fator leva diretamente a prêmios mais altos. Essa realidade tem fundamento. Jovens ainda estão em fase de aprendizado no trânsito e, por isso, costumam ser vistos como menos experientes e mais suscetíveis a erros. Além disso, é comum que esses motoristas conduzam veículos em horários noturnos, finais de semana ou em áreas urbanas movimentadas, o que eleva ainda mais o risco. Conforme dados da SUSEP, condutores com menos de 25 anos apresentam índice 40 por cento maior de sinistros comparado ao público com mais de 30 anos. Você também sente que ser jovem no volante custa caro demais? Entenda melhor os fatores que compõem esse custo a seguir. Fatores que influenciam no preço do seguro auto para jovens As seguradoras não avaliam apenas a idade. O preço do seguro para jovens é influenciado por um conjunto de fatores, como: Veículos como Volkswagen Gol, Renault Kwid e Chevrolet Onix costumam ter seguros mais acessíveis para o público jovem. Quanto a idade realmente impacta no preço Essa é uma das perguntas mais comuns. E a resposta é direta: impacta muito. Segundo a SUSEP, um motorista de 19 anos pode pagar até 67 por cento a mais que um condutor com mais de 30 anos. Isso ocorre porque, na visão das seguradoras, o tempo de experiência e a maturidade ao volante reduzem drasticamente a probabilidade de sinistro. Esse percentual varia de acordo com o modelo do carro, a cidade e o histórico do condutor, mas a faixa etária sozinha já é um dos principais fatores que elevam o preço da apólice. Se você tem menos de 25 anos, o custo do seguro será naturalmente mais alto. Mas há maneiras de reduzir esse valor sem abrir mão da proteção, como veremos nos próximos tópicos. O que é considerado um seguro auto barato para jovem hoje Muitas vezes, ao ouvir a expressão “seguro barato”, o usuário pensa em um serviço ruim ou com pouca cobertura. Mas isso é um erro comum. Um seguro auto barato para jovem precisa ser equilibrado entre preço, coberturas essenciais e serviços úteis no dia a dia. Critérios que definem um seguro barato de verdade: O seguro não precisa ser o mais barato do mercado, mas sim o melhor custo-benefício para quem ainda está começando no trânsito. Qual o valor médio de um seguro auto para jovens em 2025 Os valores médios variam bastante conforme o veículo, cidade e perfil do condutor. Mas para jovens com até 25 anos, veja abaixo uma média estimada para 2025: Modelo de carro Valor médio anual Renault Kwid R$ 2.200 Chevrolet Onix R$ 2.600 Volkswagen Gol R$ 2.900 Hyundai HB20 R$ 3.100 Ford Ka R$ 2.700 Esses valores consideram perfis jovens em capitais como São Paulo, Belo Horizonte e Curitiba. Regiões com menor índice de roubo e trânsito intenso podem apresentar preços menores. Seguro barato é o mesmo que seguro ruim? Entenda a diferença Não. Um seguro barato não significa que ele é ruim, desde que ofereça as coberturas mínimas e tenha boa reputação. O problema está em aceitar apólices com: Seguro bom e barato existe, desde que você: Como contratar um seguro auto barato para jovem com inteligência Escolher o seguro certo não precisa ser complicado. A decisão deve ser feita com base em lógica, dados confiáveis e atenção aos detalhes. A seguir, você encontrará orientações claras para contratar um seguro auto barato para jovem de forma eficiente e segura, sem abrir mão da cobertura essencial. O que considerar antes de escolher a seguradora Antes de fechar qualquer contrato, avalie os seguintes pontos com cuidado: Seguradoras que entregam tudo isso com clareza e sem letras miúdas merecem sua atenção. Como comparar propostas sem cair em armadilhas O erro mais comum de quem busca um seguro auto barato é olhar apenas o preço final. No entanto, apólices aparentemente acessíveis podem esconder condições desfavoráveis. Veja o que analisar em uma cotação: Compare sempre as propostas em plataformas imparciais e, se possível, peça a um corretor independente para avaliar os termos com você. Checklist rápido para economizar na contratação Com essas medidas, é possível reduzir o custo sem comprometer sua segurança. Seguro auto barato para jovem: melhores seguradoras da atualidade Neste ponto, é importante entender quais empresas oferecem boas soluções para jovens motoristas e como elas se posicionam no mercado. A seguir, uma análise transparente com base em reputação, serviços e experiência do usuário. Porto Seguro, Tokio Marine — prós e contras Porto SeguroPrós: Contras: Tokio MarinePrós: Contras: Outras seguradoras com boas avaliações segundo o Reclame Aqui e Google Reviews Além das três citadas, outras seguradoras têm se destacado por qualidade e reputação,