Você pensou: “Eita, bati o carro na garagem de casa o seguro cobre?” recentemente? Não entre em desespero, vamos esclarecer isso agora! Bati o carro na garagem de casa o seguro cobre? Por incrível que pareça, essa é uma dúvida comum, principalmente quando o acidente acontece em um espaço que, teoricamente, deveria ser seguro. Situações como raspar o carro no portão, bater numa pilastra ou danificar o para-choque ao estacionar afetam milhares de motoristas todos os anos no Brasil. Segundo dados da CNseg, o setor de seguros pagou mais de R$ 6 bilhões em indenizações relacionadas a colisões em 2023. Mas será que essas colisões incluem acidentes dentro da sua própria garagem? Você também já enfrentou esse problema ou conhece alguém que passou por isso? No nosso “papo de seguro” dessa vez, vamos explicar quando o seguro cobre colisões na garagem de casa, quais tipos de cobertura são aplicáveis, os erros que podem fazer a seguradora recusar o pagamento e o que fazer para garantir que você esteja protegido. Atenção: muitas pessoas acreditam estar cobertas, mas descobrem o contrário somente após o acidente acontecer. Não caia nesse erro. Continue lendo para entender como se prevenir e tomar decisões mais inteligentes na hora de contratar ou acionar o seguro. O que é considerado batida na garagem e por que isso gera dúvidas? Bater o carro na garagem de casa parece algo simples, mas pode gerar confusão na hora de acionar o seguro. O local é privado, o carro é seu, e não houve envolvimento de terceiros. Por isso, muitas pessoas não sabem se esse tipo de acidente está coberto. Imagine a cena: você está fazendo uma manobra ao estacionar e raspa o retrovisor no portão. Ou dá uma leve batida em uma coluna. Esses pequenos acidentes são comuns, mas despertam a dúvida imediata: o seguro vai cobrir? Essa insegurança existe porque a maioria dos segurados não sabe o que está incluído em sua apólice. Muitos contratam o seguro auto por obrigação, sem entender o que está realmente protegido. A confusão aumenta quando o dano atinge partes da casa, como o portão ou uma parede. A dúvida principal se resume a uma pergunta direta: bati o carro na garagem de casa o seguro cobre? A resposta não é única. Tudo depende do tipo de cobertura contratada, da apólice e das condições específicas do seguro. Por isso, vamos analisar os pontos que determinam se o seguro cobre esse tipo de sinistro. Bati o carro na garagem de casa o seguro cobre? Entenda o que diz a apólice A apólice é o contrato do seguro. É nela que estão definidos os direitos e limites da cobertura. Quando você bate o carro na garagem de casa, o seguro pode cobrir o dano, mas isso depende do tipo de cobertura contratada. O que define a cobertura, nesse caso, não é o local do acidente, mas o tipo de colisão e o que ela envolve. Se você tem uma apólice com cobertura de colisão, há grandes chances de o seguro cobrir, mesmo que a batida tenha ocorrido dentro da sua garagem. Por outro lado, se o dano foi causado apenas ao imóvel e não ao veículo, é possível que apenas o seguro residencial seja acionado. Muitas pessoas não sabem disso e só descobrem após tentarem acionar o seguro auto sem sucesso. A seguir, explicamos as coberturas envolvidas. Cobertura compreensiva: como ela funciona na prática? A cobertura compreensiva, também conhecida como cobertura total, é a mais comum nos seguros auto. Ela inclui proteção contra colisão, incêndio, roubo e fenômenos naturais, como alagamentos. Se você contratou esse tipo de cobertura, o seguro pode cobrir batidas na garagem, mesmo que não envolvam terceiros. Ou seja, se você colidir o carro contra uma pilastra, parede ou portão e causar danos ao veículo, a seguradora pode arcar com o reparo, desde que a colisão esteja incluída na apólice. No entanto, mesmo com a cobertura compreensiva, é importante avaliar o valor da franquia. Se o custo do conserto for menor que a franquia, talvez não compense acionar o seguro. Nesse caso, o pagamento seria feito por conta própria. Quando a batida na garagem é considerada colisão? O seguro considera colisão quando há impacto com outro objeto, fixo ou móvel, que causa dano ao veículo. Isso inclui postes, paredes, árvores e, sim, estruturas dentro da garagem. Portanto, se você bateu na garagem e houve dano ao carro, a seguradora pode interpretar o evento como colisão. O local onde ocorreu o impacto não é o fator principal. O que importa é o tipo de dano e sua causa. No entanto, se o acidente envolveu apenas dano estético leve, como arranhões ou pequenos amassados, algumas seguradoras podem não considerar como colisão relevante. Cada apólice define isso com base em critérios próprios. Por isso, é essencial ler o contrato e, em caso de dúvida, consultar a corretora ou o SAC da seguradora. E se o dano for apenas no portão ou parede? Quando o carro não sofre dano, mas o portão ou a parede são danificados, a cobertura auto pode não ser suficiente. Isso porque o seguro auto cobre o veículo segurado, e não necessariamente o imóvel. Para situações em que o dano é causado à estrutura da casa, a cobertura ideal seria a do seguro residencial. Algumas apólices residenciais contam com cláusulas que cobrem acidentes com veículos na garagem, desde que isso esteja previsto no contrato. Se não houver seguro residencial, o reparo terá que ser feito por conta própria. E mesmo que haja cobertura, é necessário comprovar o acidente e seguir os trâmites exigidos pela seguradora. Essa é uma das maiores fontes de frustração para quem acredita estar totalmente coberto. Por isso, é importante conhecer todos os seguros vigentes e entender como eles se complementam. Para prevenir qualquer eventual problema, contrate o seu seguro auto de forma preventiva. Escolha a AEM para dar seguimento! Seguro cobre batida de carro na garagem em todos os casos? A cobertura de batidas na garagem não é garantida
Seguro auto com assistência 24h vale a pena? Entenda agora!
Compreenda, de uma vez por todas, se contratar seguro auto com assistência 24h vale a pena. Compare custos, vantagens e proteja seu bolso com sabedoria. Seguro auto com assistência 24h vale a pena? Essa é uma dúvida comum entre motoristas que buscam proteção no dia a dia, mas não querem pagar mais do que precisam. A verdade é que imprevistos acontecem — e quando ocorrem, o tempo de resposta pode fazer toda a diferença entre um transtorno controlado e um grande prejuízo. Você já ficou parado na estrada por causa de uma pane elétrica ou pneu furado? Já perdeu as chaves do carro em um lugar sem sinal de celular? Se respondeu sim, sabe o quanto ter suporte imediato não é luxo, é necessidade. Segundo dados da Confederação Nacional do Transporte (CNT), mais de 60% dos motoristas no Brasil já enfrentaram problemas mecânicos durante deslocamentos, principalmente em viagens ou fora do horário comercial. Nesse cenário, a assistência 24h se apresenta como uma solução acessível, enquanto o seguro tradicional cobre danos mais complexos, como roubo ou colisão. Mas será que vale mesmo a pena contratar assistência 24h junto ao seguro auto? Ou melhor: quando isso é útil? Para quem esse tipo de serviço é indicado? E o custo, compensa? Continue lendo e descubra, com clareza e exemplos reais, como tomar uma decisão mais segura — para o seu bolso e para o seu carro. Seguro auto com assistência 24h vale a pena? Veja o que considerar Contratar seguro auto com assistência 24h pode parecer um gasto extra. Mas, na prática, é uma escolha que evita dores de cabeça e custos inesperados. Principalmente quando o motorista precisa de ajuda imediata e não pode esperar. Segundo a Fenacor, o número de chamados de assistência veicular aumentou 22% nos últimos dois anos, indicando uma demanda crescente por esse tipo de suporte emergencial. Entre os chamados mais comuns estão: pane elétrica, pane seca e necessidade de reboque. Esses casos, por si só, já mostram o valor prático do serviço. Pense em uma situação comum: o carro para no meio de uma rodovia à noite, sem sinal de celular. O motorista precisa de reboque, mas não tem assistência. O custo médio de um guincho particular pode chegar a 500 reais, dependendo da distância. Já o plano mensal com assistência 24h custa, em média, entre 20 e 40 reais. A diferença no custo, somada à segurança, torna esse serviço uma opção lógica. O seguro tradicional cobre eventos maiores, como acidentes e roubos. Mas a assistência 24h lida com os problemas mais frequentes do dia a dia. Quando combinados, esses serviços oferecem uma cobertura mais completa, com resposta rápida a situações que afetam diretamente a rotina do motorista. Se o seu perfil inclui uso diário do carro, viagens frequentes ou a necessidade de mobilidade constante, a contratação vale ainda mais. O custo da assistência representa uma fração do que se pagaria por chamados avulsos. E, em muitos casos, é usada com mais frequência do que o seguro em si. Por isso, considerar o seguro auto com assistência 24h não é exagero. É uma decisão baseada em uso real, prevenção e economia. O que quer dizer assistência 24h completa no seguro auto? A assistência 24h completa no seguro auto oferece suporte imediato em casos de imprevistos com o veículo. Ela vai além do atendimento básico. Inclui serviços que resolvem situações urgentes com agilidade, sem burocracia, a qualquer hora do dia. Diferente de algumas coberturas simples, que limitam a quantidade de chamadas ou oferecem apenas reboque em casos específicos, a versão completa engloba uma lista mais ampla de situações. Isso inclui: É comum que motoristas acreditem estar protegidos por completo ao contratar um seguro, mas nem todos os planos incluem essa gama de serviços. Alguns pacotes mais básicos oferecem apenas reboque com limite de 100 km, sem serviços adicionais. Em casos como pane seca ou perda de chave, o atendimento pode não estar incluído, deixando o condutor desamparado. Segundo levantamento da CNseg, mais de 70% dos acionamentos registrados por seguradoras são referentes a pedidos de assistência, e não a sinistros como roubo ou colisão. Isso confirma a alta utilização do serviço no cotidiano. Portanto, entender o que está incluso na assistência 24h completa ajuda a evitar surpresas. Mais do que uma comodidade, trata-se de um apoio prático, que reduz custos e resolve problemas com rapidez. Seguro auto ou assistência 24h: qual escolher para sua rotina? Seguro auto e assistência 24h oferecem proteções diferentes. Entender o que cada um cobre é essencial para decidir qual faz mais sentido para o seu perfil. O seguro auto cobre situações de maior impacto financeiro, como colisões, roubos, furtos e danos a terceiros. Ele exige análise de perfil, pagamento de franquia e aprovação de sinistros. Já a assistência 24h atende emergências do dia a dia, como pane mecânica, reboque, troca de pneus, perda de chave e pane seca. É acionada com mais facilidade e não exige franquia. Para alguns perfis, o seguro completo é essencial. Para outros, a assistência 24h pode ser suficiente. Veja abaixo exemplos práticos: Perfil do motorista Melhor opção Por quê Urbano, com carro novo Seguro auto + assistência Alta exposição a trânsito e maior valor do veículo Motorista de aplicativo Assistência 24h reforçada Alta dependência do carro e uso intenso Usuário ocasional Assistência básica pode bastar Uso esporádico reduz o risco de acidentes Viajante frequente Seguro completo + assistência Viagens aumentam o risco e a necessidade de suporte rápido Quem depende do carro todos os dias precisa garantir que terá suporte em qualquer situação. Em muitos casos, a combinação das duas coberturas oferece mais segurança. Em outros, especialmente para quem tem carro de menor valor ou dirige pouco, apenas a assistência já pode atender bem. Seguro só de assistência 24h para auto: quem deve contratar? É possível contratar somente a assistência 24h, sem um seguro tradicional. Essa alternativa tem crescido entre motoristas que buscam proteção prática com custo mais baixo. Essa modalidade atende especialmente quem: Segundo uma pesquisa da YouGov
Descubra quanto fica a parcela de um consórcio de 80 mil
Veja quanto fica a parcela de um consórcio de 80 mil atualmente. Compare planos, taxas e descubra o total que você vai pagar antes de contratar. “Quanto fica a parcela de um consórcio de 80 mil?” é uma dúvida comum para quem busca comprar um carro sem pagar juros. Mas será que você sabe o valor real que vai pagar mês a mês? De acordo com a Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios (ABAC), o número de participantes ativos em consórcios de veículos leves ultrapassou 4,5 milhões em 2024 — um aumento de 12,4% em relação ao ano anterior. Isso mostra que mais pessoas estão trocando o financiamento tradicional pelo consórcio como forma de conquistar um bem de forma planejada e sem surpresas nos custos. Você também está considerando essa alternativa? Está na dúvida sobre qual plano oferece a melhor condição para o seu bolso? Então continue lendo. Neste conteúdo, vamos mostrar não só quanto custa a parcela de um consórcio de R$ 80 mil, mas também quais são as variáveis que influenciam esse valor, quais erros evitar, e como escolher a opção que realmente faz sentido para o seu momento de vida. Não perca esta oportunidade de entender com clareza quanto você vai pagar e por quê. Evite armadilhas. Faça sua escolha com base em dados e não em promessas! Quanto fica a parcela de um consórcio de 80 mil atualmente? A parcela de um consórcio de R$ 80.000 para compra de carro varia conforme o prazo, a taxa de administração e o tipo de plano oferecido pela administradora. Hoje em dia, os valores giram entre R$ 590 e R$ 980 por mês. Essas variações acontecem porque cada consórcio pode aplicar uma política diferente de cobrança, mesmo com o mesmo valor de crédito. Abaixo, mostramos simulações reais com base em prazos diferentes e administradoras conhecidas. Simulação de parcelas por prazo e administradora (valor da carta: R$ 80.000) Administradora Prazo Parcela estimada Taxa administrativa Tipo de plano Magalu Consórcios 96 meses R$ 591,67 20% 50/50 negociado Magalu Consórcios 96 meses R$ 783,33 18% 75/25 reduzido Magalu Consórcios 96 meses R$ 958,33 14% Linear exclusivo Porto Seguro 90 meses R$ 720,00* aprox. 15,3%** Parcela reduzida Itaú Consórcios 80 meses R$ 867,00* aprox. 16,5%** Plano padrão * Valores simulados com base em dados públicos das administradoras em 2025.** Estimativa com base na taxa média mensal de 0,17% informada pelas instituições. Essas opções são comuns para consórcios de veículos como carros populares, sedans e modelos compactos, como os mostrados a seguir. Exemplo de veículos que se enquadram no consórcio de 80 mil Modelo sugerido Ano Valor médio (Tabela Fipe) Possível com consórcio de R$ 80 mil? Chevrolet Onix LT 1.0 2022 R$ 74.000 Sim Fiat Argo Drive 1.3 2022 R$ 77.500 Sim (com pequena complementação) Renault Kwid Zen 2023 R$ 68.900 Sim Hyundai HB20 Sense 2022 R$ 79.000 Sim Volkswagen Gol 1.6 2022 R$ 70.000 Sim Esses exemplos ajudam a visualizar se o valor da carta de R$ 80 mil atende seu objetivo. É importante lembrar que, ao ser contemplado, você pode usar parte do crédito para despesas com documentação, IPVA ou até seguro, dependendo da administradora. Como é calculada a parcela de um consórcio de 80 mil? A parcela de um consórcio de R$ 80.000 não é fixa como a de um financiamento. Ela é composta por diversos fatores que podem influenciar diretamente o valor final que você paga por mês. Veja a composição típica de uma parcela: Exemplo prático Imagine um plano com as seguintes condições: Cálculo: Mas como você viu nas simulações anteriores, algumas administradoras oferecem planos com parcela reduzida até a contemplação. Nesses casos, o valor da parcela é menor no início e sobe após a contemplação, com o saldo redistribuído entre as parcelas restantes. Essas variações tornam essencial a leitura do contrato e simulações reais para entender o que se está contratando. Quais planos influenciam no valor da parcela? (Linear, 50/50, 75/25) O valor da parcela em um consórcio de carro de R$ 80.000 varia diretamente conforme o tipo de plano contratado. Cada plano possui regras diferentes de pagamento, distribuição do valor da carta e prazo de quitação, o que afeta o valor mensal pago pelo participante. A seguir, veja os três principais tipos de planos encontrados no mercado. Plano Linear O plano linear distribui o valor total do consórcio igualmente ao longo do prazo, somando a taxa de administração, fundo de reserva e, se aplicável, seguro. Características: Exemplo: Plano 50/50 Neste modelo, o consorciado paga metade da parcela até ser contemplado. Após a contemplação, paga a outra metade, seja com recursos próprios ou diluído nas parcelas restantes. Características: Exemplo: Plano 75/25 (Parcela Reduzida) Nesse plano, o participante paga 75% da parcela até a contemplação. O restante é acertado após, com recursos próprios ou diluído no saldo restante. Características: Exemplo: Cada modelo atende perfis diferentes. Quem busca estabilidade financeira tende a optar pelo plano linear. Já os planos 50/50 ou 75/25 são atrativos para quem deseja entrar com parcelas mais acessíveis, mesmo que isso signifique ajustes financeiros posteriores. E aí, ficou a fim de contratar um bom consórcio? Com o nosso comparador você pode escolher opções de R$ 80 mil e de diversos outros valores. Veja agora! Quanto se paga no total em um consórcio de 80 mil? O consórcio não cobra juros, mas isso não significa que o custo total será exatamente os R$ 80.000 da carta. Além do valor do bem, há a taxa de administração, fundo de reserva e, em alguns casos, seguro ou reajustes anuais aplicados sobre o valor da carta de crédito. Vamos a um exemplo prático, considerando um plano linear. Simulação básica: Esse valor será distribuído ao longo do prazo contratado, como mostra a tabela: Prazo (meses) Valor total pago Parcela estimada 60 R$ 95.200 R$ 1.586,67 72 R$ 95.200 R$ 1.322,22 96 R$ 95.200 R$ 991,67 Esses valores não consideram reajustes anuais da carta, que são comuns em grupos ativos. Se o valor do bem subir durante a vigência do
Saiba quanto tempo leva para ser contemplado no consórcio de carro
Entenda quanto tempo leva para ser contemplado no consórcio de carro e como você pode aumentar suas chances com estratégia e planejamento. Quanto tempo leva para ser contemplado no consórcio de carro? Essa é uma dúvida comum para quem deseja fugir dos juros do financiamento e ainda assim realizar o sonho de ter um veículo próprio. Mas será que existe um prazo médio? Há formas de acelerar essa conquista? Segundo dados da ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), mais de 9,5 milhões de brasileiros participam de grupos ativos de consórcio no país. No entanto, a maioria ainda não entende bem como funciona o processo de contemplação — e isso pode custar tempo, dinheiro e decisões ruins. Se você quer saber quando terá sua carta de crédito nas mãos — e como aumentar suas chances — continue lendo. Este guia mostra, com linguagem simples e prática, o que realmente influencia no tempo de contemplação. Não perca a oportunidade de tomar uma decisão com mais segurança e clareza. Quanto tempo leva para ser contemplado no consórcio de carro? Essa resposta depende de uma série de fatores. Na prática, o prazo pode variar bastante de acordo com o tipo de consórcio, as regras do grupo e o perfil do participante. Por isso, não há um tempo fixo — mas há médias que ajudam a entender melhor esse cenário. Segundo dados da ABAC, a duração dos grupos varia assim: O prazo máximo para contemplação, portanto, é o tempo total do grupo. No entanto, poucos participantes chegam até o fim sem serem contemplados — especialmente aqueles que oferecem lances. Diferença entre o tempo teórico e o tempo real O tempo teórico é o prazo máximo de duração do consórcio. Já o tempo real pode ser muito menor, dependendo da sua estratégia. Por exemplo: Em consórcios de carro, é comum ver contemplações por lance entre o 6º e o 18º mês, dependendo da força da oferta e da quantidade de participantes. O que muda entre consórcios novos e em andamento? Entrar em um grupo novo significa que todas as cotas ainda estão disponíveis. Isso pode ser mais competitivo no início, com muitos participantes ativos. Já em grupos em andamento, parte dos membros já foi contemplada. Com isso: Esse detalhe faz toda a diferença para quem busca reduzir o tempo de espera. Consórcios com grupos menores contemplam mais rápido? Sim, e o motivo é simples: com menos participantes, a disputa por contemplação é menor e o número de sorteios e lances pode ter menos concorrência direta. Por exemplo: Contudo, grupos menores também podem ter valores de parcela mais altos e taxas de administração menos competitivas. Pensando em fazer um bom consórcio e não sabe por onde começar? A AEM tem o passo a passo ideal para você. Entre em contato! O que significa ser contemplado no consórcio de carro? Muitas pessoas entram em um consórcio sem entender completamente o que é a contemplação — e isso pode gerar frustração. Vamos esclarecer de forma direta. Ser contemplado significa ter o direito de receber a carta de crédito para comprar seu carro. É o momento em que o participante é escolhido, por sorteio ou por lance, para usar o valor contratado — mesmo que ainda não tenha terminado de pagar todas as parcelas. Tipos de contemplação: sorteio e lance Ambos os métodos são válidos e acontecem simultaneamente nas assembleias mensais. Diferença entre “ser contemplado” e “usar a carta” É importante entender que ser contemplado não significa poder usar a carta imediatamente. Após a contemplação, o consorciado ainda precisa: Só após essa etapa a carta de crédito é liberada. E vale lembrar: a carta tem prazo de validade, e deve ser utilizada conforme as regras contratuais. E por falar em contemplação, você já ouviu falar do consórcio para CNPJ? Em alguns casos, ele pode ser a melhor opção. Como funciona a contemplação por sorteio? A contemplação por sorteio é uma das formas mais comuns de obter a carta de crédito no consórcio. Ela funciona como um sistema de seleção aleatória entre os participantes ativos do grupo. As administradoras geralmente utilizam como base os resultados da Loteria Federal para garantir imparcialidade. Cada participante recebe um número que representa sua cota, e os sorteios acontecem nas assembleias mensais. Para participar do sorteio, o consorciado precisa estar com as parcelas em dia. O número de contemplações por sorteio em cada grupo pode variar, dependendo da saúde financeira do fundo comum e das regras do contrato. Em grupos maiores, há mais participantes concorrendo, o que reduz as chances estatísticas de ser sorteado a curto prazo. Já em grupos menores, as chances aumentam proporcionalmente, pois o número total de cotas é menor e, com o tempo, muitos participantes já foram contemplados, reduzindo a concorrência. Portanto, o sorteio depende do fator sorte, mas também do tempo de permanência no grupo. Quanto mais tempo o participante permanece ativo, maiores são as probabilidades de ser contemplado. Como funciona a contemplação por lance? O lance é uma oferta de valor feita pelo consorciado para antecipar a contemplação. Em vez de esperar ser sorteado, o participante pode tentar conquistar sua carta de crédito oferecendo um pagamento adicional ao grupo. Existem dois tipos principais de lance: fixo e livre. O lance fixo é um percentual preestabelecido pela administradora. Por exemplo, todos os participantes que quiserem ofertar o lance devem oferecer exatamente 25% do valor da carta. Se mais de uma pessoa ofertar o mesmo valor, o desempate é feito por sorteio, usando o número da cota. O lance livre permite que cada participante escolha o percentual que deseja ofertar. Vence quem oferecer o maior valor. Essa modalidade favorece quem tem mais recursos disponíveis e deseja reduzir o tempo de espera. Também é comum o uso do lance embutido, onde o valor da oferta é retirado da própria carta de crédito. Por exemplo, se a carta é de 50 mil reais e o participante oferta um lance de 10 mil reais embutidos, ele, se contemplado, poderá usar 40 mil para
Como fazer seguro auto online? Aprenda aqui e agora
Veja como fazer seguro auto online e evitar erros comuns na contratação. Monte a melhor proteção pro seu carro em apenas alguns cliques. Entender como fazer seguro auto online pode parecer simples, mas a maioria das pessoas ainda tem dúvidas sobre segurança, preço e o que realmente está contratando. E você? Já ficou em dúvida se estava fazendo a escolha certa? Segundo uma pesquisa do Google Trends, as buscas por “seguro auto online” cresceram mais de 70% entre 2022 e 2024 no Brasil. Isso mostra uma tendência clara: as pessoas querem praticidade, mas também querem confiabilidade e clareza. Contratar pela internet já é a realidade de milhares de motoristas, mas muitas armadilhas ainda existem — desde simulações confusas até coberturas mal explicadas. Se você quer evitar erros, economizar tempo e entender o que realmente importa antes de contratar, continue lendo. Preparamos um artigo direto, sem enrolações, e mostra exatamente o que você precisa saber para contratar seu seguro online com segurança hoje mesmo, se preferir. Existem muitas diferenças entre a contratação online e presencial de um seguro auto? Sim, existem diferenças importantes entre a contratação online e presencial de um seguro auto — e entender essas diferenças pode ajudar você a tomar a melhor decisão. Na contratação online, o processo é mais direto. Você pode simular, comparar e contratar sem precisar sair de casa. Tudo acontece em um ambiente digital. Os dados são preenchidos em poucos minutos, e muitas seguradoras já permitem vistoria pelo celular. A assinatura é digital, o pagamento é por cartão ou boleto, e o contrato chega por e-mail. Na contratação presencial, o contato humano é maior. Um corretor tira dúvidas, sugere planos e analisa seu perfil. Isso pode ser útil se você prefere ajuda personalizada. Porém, o processo costuma ser mais demorado e pode exigir deslocamento ou atendimento por telefone. Veja as principais diferenças: Item Online Presencial Agilidade Imediata, sem deslocamentos Mais demorado, depende do corretor Atendimento Chat, e-mail ou WhatsApp Corretor direto ou por telefone Documentação Digital (upload ou app) Pode envolver papel e cópias Simulação Comparativo em tempo real Depende da análise do corretor Pagamento Cartão, boleto ou Pix Mais limitado, às vezes só boleto Economia Pode ter mais descontos e cashback Varia de acordo com o corretor Se você valoriza praticidade, contratar online pode ser a melhor escolha. Mas se preferir atendimento consultivo, o modelo presencial ainda tem espaço. Ambos os modelos são válidos — o ideal é escolher com base no que você prioriza: agilidade ou acompanhamento. Como fazer seguro auto online em 3 etapas simples e seguras? Contratar um seguro auto online não precisa ser complicado. Hoje, o processo é seguro, guiado e pode ser feito até pelo celular. Abaixo, você vê o passo a passo básico para entender como fazer seguro auto online com clareza e confiança. Etapa 1: Faça uma simulação com seus dados Acesse o site de uma seguradora confiável ou de uma plataforma comparadora. Preencha dados como: Esses dados ajudam o sistema a gerar cotações personalizadas. O sistema retorna em segundos os preços e planos disponíveis. Dica: prefira sites que permitam comparar planos lado a lado, como o nosso. Isso facilita a escolha. Etapa 2: Escolha a cobertura que combina com seu perfil Leia atentamente o que cada plano oferece. Compare: Evite escolher só pelo preço. Um plano barato pode não cobrir o que você realmente precisa. Pergunte-se: “Se meu carro ficar parado por 10 dias, esse plano me ajuda ou me deixa na mão?” Etapa 3: Finalize a contratação de forma segura Após escolher o plano, você deve: Em muitos casos, a apólice é enviada por e-mail em até 24h. Você já sai com o seguro ativo. Importante: use apenas sites com certificado de segurança (cadeado na barra do navegador). Isso evita fraudes. Viu só como é simples contratar um seguro auto online? Caso queira fazer o seu agora mesmo, a AEM pode te ajudar! Como funciona uma simulação online de seguro auto? A simulação é o primeiro passo para quem deseja contratar um seguro auto online de forma consciente. Ela permite visualizar quanto você pagaria, quais coberturas estão disponíveis e quais benefícios estão inclusos em cada plano, tudo isso antes de fechar a contratação. A simulação funciona com base em dados fornecidos por você, como: Com essas informações, o sistema faz o cruzamento com as bases das seguradoras e apresenta cotações personalizadas. Quanto mais preciso for o preenchimento dos dados, mais realistas serão os valores e condições apresentadas. Um bom simulador também ajuda a visualizar as diferenças entre planos mais básicos e mais completos, permitindo que você faça uma escolha equilibrada entre preço e proteção. Para facilitar esse processo com transparência e praticidade, a AEM Corretora de Seguros disponibiliza um cotador online completo e gratuito. Nele, você pode: Quer fazer uma simulação agora? Acesse o cotador da AEM Corretora e veja quanto pode economizar com um seguro sob medida para o seu perfil. O que observar ao comparar planos de seguro auto online? Nem sempre o plano mais barato é o mais vantajoso. Para contratar um seguro auto online com segurança, é essencial analisar com atenção cada detalhe da proposta apresentada. Ao comparar planos, avalie os seguintes pontos: 1. Coberturas incluídas Verifique se o plano cobre roubo, furto, colisão, incêndio e danos a terceiros. Veja também se há cobertura para acessórios, carro reserva, vidros e assistência 24h. 2. Franquia A franquia é o valor que você paga em caso de sinistro. Planos com franquias muito baixas tendem a ter prêmios mensais mais altos. O ideal é equilibrar esse valor com sua capacidade de pagamento. 3. Limites de indenização Algumas seguradoras oferecem coberturas limitadas para certos itens. Confira os valores máximos de reembolso para cada situação. Uma cobertura ampla pode evitar prejuízos maiores em casos mais graves. 4. Serviços adicionais Assistência residencial, guincho com quilometragem ilimitada, motorista amigo, carro reserva e reparo de pequenos danos são diferenciais que agregam valor ao plano. Verifique quais estão inclusos. 5. Reputação da seguradora Pesquise a nota da empresa
Quanto tempo dura um consórcio de carro? Prazos e condições reais
Saiba quanto tempo dura um consórcio de carro, entenda os prazos reais e veja dicas para ser contemplado antes do fim do grupo. Quanto tempo dura um consórcio de carro? Essa é uma dúvida comum para quem deseja fugir dos juros altos e ainda assim conquistar um veículo novo sem apertar o orçamento. Segundo a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), a média de duração dos grupos de consórcio para veículos gira em torno de 60 a 80 meses, dependendo do valor da carta de crédito e da administradora envolvida. Mas será que você precisa esperar esse tempo todo? Existe alguma forma de antecipar a contemplação? Vale a pena entrar agora, ou é melhor esperar? Neste guia direto e objetivo, você vai entender exatamente quanto tempo leva para completar um consórcio, quais fatores influenciam esse prazo, e como tomar decisões mais estratégicas para antecipar a conquista do seu carro sem cair em promessas vazias. Se você já pensou em entrar em um consórcio, mas ficou na dúvida sobre quanto tempo precisaria esperar para dirigir seu carro novo, este conteúdo foi feito para você. Não perca esta oportunidade de entender, com clareza e sem enrolação, como funciona o tempo real de um consórcio e como usá-lo a seu favor. Quanto tempo dura um consórcio de carro na prática? A duração de um consórcio de carro pode variar entre 36 e até 100 meses, dependendo do valor da carta de crédito, do tipo de grupo e da administradora responsável pela operação. Segundo a ABAC, a média de duração para consórcios de veículos leves gira em torno de 72 a 80 meses, o que representa aproximadamente 6 a 7 anos. Mas isso não significa que todos os consórcios seguirão esse mesmo prazo. Muitos grupos são formados com prazos predefinidos. Veja exemplos reais: Valor da Carta de Crédito Duração Comum Tipo de Grupo R$ 30.000 36 ou 48 meses Consórcios rápidos R$ 50.000 a R$ 80.000 60 a 80 meses Grupos tradicionais R$ 100.000 ou mais 84 a 100 meses Grupos de longo prazo O tempo do consórcio depende da administradora? Sim, e esse é um ponto crucial que muitas pessoas ignoram. Cada administradora cria seus grupos com prazos específicos, de acordo com seu planejamento comercial, público-alvo e valor de carta de crédito oferecido. Por exemplo: Além disso, algumas administradoras permitem que você antecipe o fim do consórcio por meio de lances ou quitação total da cota. Outras têm regras mais rígidas que seguem exatamente o prazo original do grupo. Por isso, antes de entrar, analise: Quanto tempo dura um consórcio de carro? Pode ser 36, 60, 72, 80 ou até 100 meses — o número exato depende da administradora, do grupo e do valor contratado. Ao escolher com atenção, você pode alinhar o prazo do consórcio ao seu planejamento financeiro, evitando surpresas e aumentando suas chances de contemplação no momento certo. Quanto tempo demora um consórcio auto até a contemplação? A dúvida quanto tempo demora um consórcio de carro para contemplar é uma das mais importantes para quem está avaliando essa modalidade. O tempo total do grupo é definido no contrato com o banco do consórcio e pode chegar a 100 meses, conforme já citado anteriormente. Porém, o tempo real de contemplação varia para cada participante. Isso acontece porque a contemplação depende de duas possibilidades principais: sorteio ou oferta de lance. Em ambos os casos, o participante pode ser contemplado logo no início, no meio do plano ou apenas no final. Tempo total do consórcio não é o tempo de contemplação Ao entrar em um grupo, o consumidor recebe um número de cota e participa de assembleias mensais. Essas reuniões são o momento em que ocorrem os sorteios e os lances. Ainda que o grupo tenha prazo de 80 meses, por exemplo, a contemplação pode acontecer a qualquer momento durante esse período. É comum que consorciados fiquem até o final do grupo sem serem sorteados ou não consigam dar um lance vencedor. Em outros casos, há quem seja contemplado no primeiro mês. Essa imprevisibilidade exige planejamento. Sorteio: todos têm chances iguais, mas o fator é aleatório O sorteio é baseado na Loteria Federal, com regras claras e auditáveis. A administradora utiliza os números sorteados como referência para escolher a cota contemplada. Esse processo é considerado democrático, pois todos os consorciados têm chance igual de serem sorteados, independentemente do número de parcelas pagas. No entanto, como depende do acaso, não há como prever quando o sorteio beneficiará uma cota específica. De acordo com a ABAC, mais de 50% dos consorciados são contemplados por sorteio até o 40º mês em grupos de 80 meses. Mesmo assim, essa não é uma garantia individual. Lance: alternativa mais rápida para obter a carta de crédito Para quem não quer contar apenas com a sorte, o lance é a melhor estratégia. Funciona como um leilão: vence quem oferece o maior valor, respeitando as regras do grupo. Esse valor pode ser pago à parte ou, em alguns casos, embutido na carta de crédito. Os lances podem reduzir o tempo de espera para menos da metade do prazo do grupo, desde que o valor ofertado esteja acima da média dos demais participantes. Entender como esse processo funciona, os tipos de lance aceitos e o momento ideal para ofertar é fundamental para aumentar as chances de contemplação. Um exemplo claro disso pode ser encontrado neste guia prático sobre lances em consórcio, que explica como agir com segurança e estratégia. Ou seja: o tempo de contemplação depende da estratégia O consórcio é uma forma segura de comprar um carro, mas não é possível saber com precisão quanto tempo demora um consórcio de carro para contemplar. Isso depende da sua sorte nos sorteios e da força do seu lance nas assembleias. Se a intenção é antecipar a conquista do carro, é essencial: A escolha da administradora, o tipo de grupo e o perfil dos participantes também influenciam diretamente no tempo real de contemplação. O que afeta o tempo de contemplação no consórcio?
Seguro auto flexível: escolha a sua melhor proteção
Quer liberdade para contratar seu seguro? Conheça o seguro auto flexível com coberturas moduláveis e benefícios reais. 100% digital. Seguro auto flexível é a escolha ideal para quem deseja proteção com liberdade. Mas será que todos os motoristas sabem disso? Segundo estimativas recentes levantadas pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), 41% dos brasileiros ainda não possuem seguro para o carro, e um dos principais motivos apontados é o modelo engessado dos contratos tradicionais. Você também já pensou em desistir de contratar um seguro só por não querer se prender a um plano fixo? Muitos condutores estão buscando alternativas que se ajustem à rotina, ao bolso e ao uso real do veículo — e o modelo flexível surge como resposta direta a essa necessidade. Neste conteúdo, você vai descobrir como funciona o seguro auto flexível, quem pode contratar, quais são os benefícios reais e por que essa pode ser a escolha mais inteligente para contratar hoje. Prepare-se para entender, de forma objetiva, como transformar a forma como você protege seu carro — sem burocracia e sem desperdício. Quer descobrir se o seguro auto flexível realmente vale a pena para você? Continue lendo e tire essa dúvida com base em fatos, vantagens reais e exemplos práticos. O que é seguro auto flexível e por que ele está mudando o mercado? Seguro auto flexível é um modelo de contratação que permite ao motorista ajustar o plano de proteção do carro conforme sua rotina, necessidade e uso real do veículo. Ao contrário dos seguros tradicionais, que exigem contratos anuais e padronizados, o modelo flexível oferece opções mensais, com possibilidade de renovação automática e cancelamento sem multas. O interesse nesse tipo de seguro cresce à medida que o comportamento do consumidor se transforma. As pessoas querem controle. Querem pagar pelo que usam. E querem liberdade para mudar de plano sem burocracia. Segundo dados da McKinsey & Company, 55% dos consumidores consideram que modelos sob demanda são mais atrativos do que contratos fixos, especialmente entre os motoristas de até 35 anos. Além disso, segundo a CNseg, o setor de seguros registrou aumento de 18% nas contratações digitais em 2023, evidenciando a preferência por formatos mais práticos e adaptáveis. O mercado já responde a esse movimento. Seguradoras como Azul, Porto Seguro e Zurich passaram a oferecer versões modulares, com foco em personalização e contratos mais curtos. A flexibilidade se tornou um diferencial competitivo. Você também prefere contratar um seguro que se adapta à sua vida, e não o contrário? Como funciona um seguro auto flexível na prática? O funcionamento de um seguro auto flexível é simples. O cliente escolhe um plano com coberturas essenciais, contrata de forma digital e paga mensalmente, com a possibilidade de incluir ou remover serviços a qualquer momento. Tudo acontece sem fidelização, sem multa por cancelamento e com liberação quase imediata da cobertura após a vistoria. Veja como geralmente funciona o processo: Exemplo real: Um motorista que usa o carro apenas nos fins de semana pode escolher um plano com cobertura reduzida durante a semana e ampliar nos períodos de uso intenso. Se o veículo fica parado por um tempo, ele pode pausar ou reduzir o seguro. Isso não é possível em modelos tradicionais. Esse tipo de flexibilidade permite economia real e mais controle sobre os gastos. Ficou interessado na contratação de um seguro realmente flexível? O seguro por assinatura da Azul pode ser a opção perfeita! Diferenças entre o seguro auto tradicional e o seguro auto flexível Muitos motoristas ainda confundem os modelos. Por isso, abaixo está uma comparação objetiva entre os dois formatos: Característica Seguro Auto Tradicional Seguro Auto Flexível Tipo de contrato Anual, com fidelização Mensal, sem fidelização Cancelamento Pode ter multa ou carência Livre, sem custo adicional Cobertura Padrão, definida no início Personalizável e ajustável Forma de contratação Corretor ou presencial Online, direto pelo site ou app Pagamento Parcelas fixas anuais Pagamento recorrente mensal Indicado para Motoristas com rotina previsível Usuários com rotina variável Ajuste ao longo do tempo Difícil ou limitado Rápido e sem burocracia Segundo um estudo da Accenture, 77% dos consumidores dizem que prefeririam pagar por seguro baseado no uso real, e 64% aceitariam planos flexíveis se pudessem controlá-los digitalmente. O modelo tradicional ainda é relevante para quem prefere estabilidade e pacotes completos. Mas o modelo flexível é a resposta direta às novas exigências do consumidor conectado, que valoriza autonomia e economia. Quem pode contratar um seguro auto flexível hoje? Nem todo motorista pode contratar um seguro auto flexível, e entender os critérios é essencial antes de solicitar uma cotação. As seguradoras impõem algumas condições para garantir viabilidade técnica e precificação justa. Perfil de aceitação mais comum: Exemplo prático de elegibilidade: Marcos tem um Renault Kwid 2021, que utiliza para ir ao trabalho e realizar tarefas do dia a dia. Ele mora em São Paulo e o carro é de uso exclusivo da família. Nesse cenário, ele pode contratar um plano flexível, escolher coberturas essenciais e pagar apenas pelos meses de uso mais intenso, como viagens de férias ou longos deslocamentos. Já Júlia, que trabalha com transporte por aplicativo em um Corolla 2020, pode ter restrições. Algumas seguradoras exigem planos específicos para uso comercial e não oferecem as mesmas condições do seguro flexível padrão. Quais coberturas estão disponíveis em um seguro auto flexível? O seguro auto flexível oferece as principais coberturas que um motorista espera, mas com a possibilidade de selecionar apenas as que fazem sentido para o seu perfil. Coberturas básicas mais comuns: Serviços complementares geralmente oferecidos: Diferenciais modernos e competitivos: O cliente pode contratar apenas a proteção contra terceiros ou incluir todas as coberturas disponíveis, pagando proporcionalmente. A grande vantagem está na liberdade de montar o plano de acordo com o uso real do veículo. Seguro auto flexível vale a pena para todos os motoristas? O modelo seguro auto flexível não é ideal para todos, mas atende muito bem a determinados perfis. O custo-benefício varia conforme o estilo de vida, frequência de uso e tolerância a riscos. Quando vale a pena contratar um
A Azul Seguros cobre conserto de maçaneta? Entenda!
Saiba se a Azul Seguros cobre conserto de maçaneta, quais são as condições e como solicitar esse tipo de reparo pelo seguro. A Azul Seguros cobre conserto de maçaneta? Essa é uma dúvida comum entre segurados que enfrentam pequenos danos no carro, mas não sabem ao certo se esse tipo de reparo entra na cobertura. De acordo com dados do setor, cerca de 38% dos chamados de assistência envolvem avarias em partes externas do veículo, incluindo retrovisores, maçanetas e vidros quebrados. Você já passou pela situação de ter a maçaneta forçada, danificada por tentativa de furto ou mesmo quebrada por desgaste? Será que o seguro cobre esse tipo de dano? Ou será necessário arcar com o custo por conta própria? Neste artigo, vamos responder com clareza o que a Azul Seguros realmente cobre, em que situações a maçaneta entra na cobertura, e o que você pode fazer para solicitar esse reparo. Vamos direto ao ponto, com base nas apólices e orientações reais da seguradora. Fique atento, porque perder essa informação pode custar mais do que você imagina. A Azul Seguros cobre conserto de maçaneta? Essa é uma dúvida comum entre segurados. E faz sentido: o conserto de uma maçaneta pode custar entre R$ 400 e R$ 1.200, dependendo do modelo do carro e da tecnologia envolvida, como sensores ou abertura por aproximação. Em veículos de luxo, o valor pode ultrapassar esse teto facilmente. A Azul Seguros pode cobrir o conserto da maçaneta, desde que o dano esteja dentro das condições previstas na apólice. Isso significa que a situação que causou a avaria precisa estar amparada por algum tipo de cobertura contratada — como Reparo Rápido, Cobertura Compreensiva ou Martelinho de Ouro, que detalharemos a seguir. Importante: A Azul não possui uma cláusula específica que cite “maçaneta”, mas isso não exclui a possibilidade de cobertura. O que determina a aprovação é o tipo de dano e a origem do problema. Portanto, sim, a Azul Seguros pode cobrir o conserto da maçaneta, mas depende do cenário. Vamos ver em quais situações isso se aplica. Azul Seguros cobre maçaneta em quais situações específicas? Para entender quando a Azul Seguros cobre conserto de maçaneta, é preciso avaliar como o dano ocorreu. A seguradora considera a origem do problema antes de autorizar qualquer reparo. Veja os principais casos: Tentativa de furto ou arrombamento Se alguém tentar forçar a entrada no carro, danificando a maçaneta, isso pode ser caracterizado como dano causado por tentativa de crime. Nesses casos, o seguro auto costuma cobrir o reparo, desde que haja registro do boletim de ocorrência e comunicação imediata à seguradora. Quebra mecânica ou falha interna Algumas maçanetas modernas possuem sensores e atuadores. Se a peça apresentar falha sem interferência externa, o dano pode não ser coberto, a menos que esteja dentro do escopo de manutenção previsto no plano contratado. Batidas leves ou impacto involuntário Se a maçaneta for danificada por uma colisão leve ou encostada em um objeto fixo (ex: pilar de garagem), é possível que a cobertura de danos parciais autorize o reparo. Isso entra como parte do Reparo Rápido. Desgaste natural ou mal uso Nesse caso, não há cobertura. Danos por uso contínuo, envelhecimento da peça ou uso forçado fora do padrão do fabricante não são considerados eventos seguráveis. Dica prática: Fotografe a maçaneta danificada e comunique o sinistro imediatamente. Isso ajuda a garantir mais chances de aprovação, principalmente se o dano for visível e compatível com os eventos cobertos. A Azul Seguros cobre arrumar maçaneta com qual tipo de cobertura? A cobertura do conserto de maçaneta está ligada à modalidade de seguro contratada. Veja como funciona: Reparo Rápido Essa cobertura atende danos leves e localizados. Se o problema da maçaneta for estético ou superficial, como arranhões ou trincas leves, pode ser reparado sem uso da franquia. Martelinho de Ouro Voltado para pequenos amassados, sem quebra de pintura. Se a maçaneta sofreu leve amassado por impacto, mas continua funcionando, pode se encaixar aqui. Importante: É necessário que a peça seja metálica e acessível sem desmontagem complexa. Cobertura Compreensiva É a mais completa e cobre danos parciais, colisões, tentativas de furto e vandalismo. Nesse caso, se a maçaneta foi danificada por qualquer evento externo previsto, o conserto será incluído, com o pagamento da franquia, se aplicável. Atenção: As coberturas precisam estar claramente ativadas na apólice. Nem todos os planos incluem Martelinho ou Reparo Rápido como padrão. Seja qual for a cobertura escolhida, nós podemos ajudar você na contratação do seguro ideal. Experimente o nosso cotador! Conserto de maçaneta é aceito sem passar por oficina credenciada? A Azul Seguros permite, em alguns casos, que o segurado escolha uma oficina de sua preferência. No entanto, isso depende da cobertura contratada e da aprovação prévia da seguradora. De forma geral, a política padrão da Azul prioriza reparos realizados em oficinas credenciadas, onde já há acordos de valores, prazos e garantias. No caso de conserto de maçaneta, se for necessário utilizar a cobertura do seguro, o indicado é buscar uma oficina autorizada pela própria Azul. Isso facilita a liberação do reparo e evita recusas por divergência de orçamento. Em situações específicas, como em regiões onde não há credenciadas próximas ou em casos de urgência, o cliente pode solicitar autorização para usar uma oficina particular. Mas essa solicitação deve ser feita antes da realização do serviço, com envio de orçamento e imagens do dano. Reparos realizados sem comunicação podem não ser reembolsados, mesmo que se enquadrem na cobertura. Precisa pagar franquia para consertar maçaneta com a Azul Seguros? O pagamento de franquia depende da modalidade de cobertura utilizada para o conserto da maçaneta. Se o reparo estiver incluído na cobertura de Reparo Rápido ou Martelinho de Ouro, normalmente não há cobrança de franquia, desde que: Já se o conserto da maçaneta for enquadrado como dano parcial, acionado pela Cobertura Compreensiva, o segurado deverá arcar com a franquia prevista no contrato. Esse valor varia conforme a categoria do veículo e a apólice contratada. Em 2025, a média da franquia para veículos de
Quanto custa um consórcio de carro? [Valores atualizados]
Quer saber quanto custa um consórcio de carro? Trazemos simulações, taxas e comparativos entre as melhores administradoras. Quanto custa um consórcio de carro? Essa é uma dúvida comum para quem busca uma forma mais econômica de comprar um veículo. A resposta, no entanto, depende de fatores como o valor da carta de crédito, o prazo de pagamento e a taxa de administração aplicada por cada empresa. Mas será que você conhece todos os custos envolvidos antes de assinar o contrato? Segundo dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (ABAC), só em 2024 foram registradas mais de 3,85 milhões de novas adesões a consórcios no Brasil, um aumento de 10,4% em relação ao ano anterior. Isso mostra que cada vez mais brasileiros escolhem o consórcio como alternativa ao financiamento. Mas será que você também deveria considerar essa opção? No nosso “papo consorciado” de hoje, você vai entender exatamente quais são os custos envolvidos em um consórcio de carro, como simular parcelas reais e o que observar para não cair em armadilhas. Você verá comparações, dicas úteis e estratégias para tomar uma decisão consciente — com clareza e segurança. Então continue lendo. As respostas estão logo a seguir. Quanto custa um consórcio de carro? Entenda todos os valores envolvidos O valor de um consórcio de carro varia de acordo com a carta de crédito escolhida, o prazo de pagamento e as taxas aplicadas pela administradora. Atualmente, os custos seguem uma média nacional baseada em simulações atualizadas com administradoras autorizadas pelo Banco Central. Segundo a ABAC, o ticket médio de consórcios de veículos leves ficou em torno de R$ 64 mil em 2024. A tendência é que esse valor cresça com a valorização dos automóveis e o aumento da procura por essa modalidade de compra. Mas quanto você realmente paga no final? Veja abaixo uma simulação real com base em uma carta de crédito de R$ 50.000, considerando diferentes prazos e taxas médias praticadas pelas principais administradoras do país: Prazo Valor da Parcela Valor Total Pago (aprox.) Taxa de Administração 36 meses R$ 1.380 R$ 49.680 10% 48 meses R$ 1.100 R$ 52.800 12% 60 meses R$ 960 R$ 57.600 15% Fonte das simulações: Porto, Embracon, Rodobens e Banco do Brasil. Valores médios consultados em janeiro de 2025. Além disso, é importante destacar que o valor final do consórcio não inclui juros, mas o total pago costuma ser maior que o valor da carta devido à cobrança de taxas administrativas e, em alguns casos, fundo de reserva e seguros embutidos nas parcelas. Perfis de compra mais comuns: Entender o custo total de um consórcio de carro vai além do valor da parcela. É fundamental analisar todas as taxas embutidas, os prazos e o valor final pago para decidir com segurança. Quais taxas são cobradas em um consórcio de carro? Embora o consórcio de carro seja conhecido por não cobrar juros, ele possui outras taxas obrigatórias que compõem o valor total do plano. É nesse ponto que muitos consumidores se confundem. Abaixo, explicamos cada uma das principais taxas e como elas impactam diretamente o valor da parcela: 1. Taxa de administração É a principal remuneração da administradora pelo serviço prestado. Essa taxa é diluída ao longo do plano e varia conforme a empresa e o prazo de pagamento. 2. Fundo de reserva Trata-se de um valor adicional cobrado para cobrir imprevistos no grupo, como inadimplência de participantes. 3. Taxa de adesão Algumas administradoras cobram esse valor no ato da contratação. Outras já o embutem na taxa de administração. 4. Seguros opcionais São produtos adicionais como seguro de vida ou seguro prestamista, que garantem o pagamento do saldo devedor em caso de imprevistos. Como essas taxas afetam o custo real? Vamos considerar um exemplo completo: Ou seja, mesmo sem juros, o consórcio envolve valores adicionais importantes que devem ser considerados na hora da decisão. Dica prática: Antes de fechar contrato, solicite uma simulação detalhada com todas as taxas discriminadas. Isso evita surpresas e permite comparar planos com mais segurança. E por falar em simulação detalhada, que tal pedir uma ajuda à AEM antes de contratar o seu consórcio? Quanto fica a parcela de um consórcio de carro? Veja simulações por faixa de valor A parcela de um consórcio de carro depende do valor da carta de crédito, do prazo escolhido e da taxa administrativa aplicada pela empresa. Para ajudar na decisão, reunimos simulações reais com base em dados de administradoras autorizadas pelo Banco Central, considerando valores de R$ 30 mil a R$ 100 mil, com prazos variados. A seguir, veja a estimativa de parcelas para três perfis comuns: Perfil 1: Primeiro carro (Carta de R$ 30.000) Prazo (meses) Parcela estimada Total estimado pago 36 R$ 950 R$ 34.200 48 R$ 730 R$ 35.040 60 R$ 620 R$ 37.200 Perfil 2: Carro familiar (Carta de R$ 50.000) Prazo (meses) Parcela estimada Total estimado pago 36 R$ 1.380 R$ 49.680 48 R$ 1.100 R$ 52.800 60 R$ 960 R$ 57.600 Perfil 3: Veículo de trabalho ou alta performance (Carta de R$ 80.000 a R$ 100.000) Valor da carta Prazo (meses) Parcela estimada Total estimado pago R$ 80.000 60 R$ 1.520 R$ 91.200 R$ 100.000 72 R$ 1.595 R$ 114.840 R$ 100.000 96 R$ 1.310 R$ 125.760 Fontes utilizadas nas simulações: Porto Seguro, Rodobens, Banco do Brasil, Embracon e Magalu (dados acessados em janeiro de 2025 por meio de simuladores online e atendimento comercial). Esses valores representam uma média com taxa de administração entre 14% e 16%, e prazo variável conforme o tipo de grupo. Os números podem variar de acordo com o grupo, reajustes anuais e tipo de bem adquirido. Importante: consórcios não possuem entrada nem juros, mas o custo final pode ultrapassar o valor da carta por causa das taxas já detalhadas. Quanto custa um consórcio de carro nas principais administradoras? De acordo com a ABAC, empresas como Porto Seguro, Rodobens, Banco do Brasil, Embracon e Magalu estão entre as administradoras mais buscadas pelos brasileiros em 2025. O motivo é simples: cada uma oferece
10 carros menos roubados em SP: os modelos mais seguros
Veja o ranking de carros menos roubados em SP com dados atualizados e descubra quais oferecem mais segurança e economia. Descobrir quais são os carros menos roubados em SP são uma preocupação constante para quem vive na cidade mais populosa do país. Afinal, em 2024, São Paulo registrou mais de 34 mil furtos e roubos de veículos, segundo dados oficiais da Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP-SP). Mas será que existem modelos realmente mais seguros? Você já pensou se o seu carro faz parte da lista dos mais visados por criminosos? Ou se há modelos que oferecem menor risco e, de quebra, seguro mais barato? A verdade é que a escolha do carro vai além do design ou economia de combustível. O índice de roubo influencia diretamente no valor da apólice, no risco diário e até na revenda. No nosso “papo segurança” de hoje, você vai descobrir quais são os modelos menos visados em SP, entender o que os torna mais seguros e como essa informação pode economizar dinheiro e evitar dor de cabeça. Não perca esta oportunidade de tomar uma decisão mais inteligente. Continue lendo e veja se o seu carro está entre os mais seguros — ou se já passou da hora de trocar. O que é o índice de carros menos roubados em SP e por que ele importa? O índice de carros menos roubados em SP é calculado com base no IVR — Índice de Veículos Roubados, uma métrica oficial divulgada pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados). Esse índice serve para medir o risco de roubo de veículos com seguro no Brasil, e é utilizado por seguradoras e especialistas como referência técnica para definir preços de apólices e avaliar riscos. A fórmula do IVR é simples e objetiva: Quanto menor o IVR, menor a chance de roubo, o que significa que o carro é menos visado por criminosos. O índice é sempre calculado com base em um período de seis meses e por região, o que permite análises específicas — como no caso de São Paulo. A importância desse dado é direta e prática: Segundo dados do relatório da SUSEP referente ao segundo semestre de 2020, o índice de roubo pode variar de forma significativa entre modelos semelhantes. Por exemplo, dois veículos da mesma categoria podem ter IVRs muito diferentes, o que afeta tanto o custo do seguro quanto o risco diário para o motorista. Se você deseja economizar no seguro, evitar transtornos e aumentar a segurança no trânsito urbano, entender o IVR é o primeiro passo. A boa notícia é que alguns modelos se destacam por sua baixa incidência de roubos em São Paulo. Já pensou em contratar um seguro auto flexível, mais barato e que oferece o mesmo nível de proteção? Isso não é sonho, é possível, real e nós te ajudamos! No próximo subtópico, você verá quais são os 10 carros menos roubados em SP com base nos dados oficiais mais recentes. Isso pode te ajudar a fazer uma escolha mais segura e estratégica. 1. Volkswagen Saveiro A Volkswagen Saveiro é uma picape compacta, amplamente usada para trabalho e transporte urbano. Seu foco é utilitário, e ela costuma ser mais comum em cidades do interior e em perfis de uso comercial. Esse fator contribui diretamente para seu baixo índice de roubo: o modelo tem baixa atratividade para desmanche, já que suas peças não são compatíveis com muitos veículos populares. Outro ponto relevante é que a Saveiro não é alvo frequente de ações rápidas em grandes centros urbanos, especialmente quando está equipada com versões mais simples, o que reduz sua exposição ao risco. Ficha técnica – Volkswagen Saveiro 1.6 MSI Robust (2023) 2. Fiat 500 (Cinquecento) O Fiat 500, também conhecido como Cinquecento, é um compacto urbano com foco em design e dirigibilidade. Seu porte reduzido e perfil discreto ajudam a evitar que ele chame atenção de criminosos. Além disso, trata-se de um carro com produção e circulação limitada no Brasil, o que torna suas peças menos demandadas no mercado paralelo. Como muitos modelos possuem câmbio automático e motorização pequena, o Cinquecento não é visado para revenda de componentes nem como veículo de fuga, fatores que reduzem sua atratividade para roubo. Ficha técnica – Fiat 500 Cult 1.4 (2015) 3. Chevrolet Tracker O Chevrolet Tracker é um SUV compacto com foco em tecnologia e segurança. Ele possui diversos sistemas de proteção embarcados, como alarme de fábrica, sensor de presença, travamento automático e chave codificada. Esses recursos tornam o modelo mais difícil de ser violado, especialmente nas versões mais recentes. Outro fator importante é que o Tracker tem alta taxa de financiamento e rastreamento ativo por parte das seguradoras, o que eleva o risco de localização em caso de roubo e desestimula a ação de criminosos. Ficha técnica – Chevrolet Tracker 1.0 Turbo LT (2023) 4. Fiat Strada A Fiat Strada é uma das picapes compactas mais vendidas do Brasil, voltada tanto para uso comercial quanto urbano. Apesar de sua alta circulação, ela tem um dos índices de roubo mais baixos do estado de São Paulo. Isso se explica pelo seu perfil: é um veículo amplamente usado por empresas, geralmente com seguro ativo e rastreamento, o que desestimula tentativas de furto. Além disso, sua versão cabine dupla oferece mais conforto, mas ainda é vista como um carro de trabalho. Isso a torna menos atrativa para uso criminoso ou revenda de peças em mercados ilegais. Ficha técnica – Fiat Strada 1.3 Endurance Cabine Plus (2023) 5. Jeep Compass O Jeep Compass é um SUV médio que se destaca pelo pacote de tecnologia, segurança e acabamento. Ele possui recursos como chave presencial, controle de tração, alarme perimétrico e sistema antirroubo de série, o que dificulta a ação de criminosos. Além disso, o Compass é um veículo de valor elevado e geralmente protegido por seguro completo e rastreamento ativo. Essas condições aumentam o risco para quem tenta roubá-lo, contribuindo para que seja menos visado, mesmo sendo um modelo bastante vendido. Ficha técnica – Jeep Compass Longitude










