Levantamento inédito revela os carros mais roubados em SP. Veja o ranking, os modelos e os horários mais críticos.
Os carros mais roubados em SP continuam sendo uma preocupação real para quem dirige ou pretende comprar um veículo na capital e região metropolitana.
Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), mais de 40 mil ocorrências de roubo e furto de veículos foram registradas apenas no primeiro semestre de 2025 — e os números mostram quais modelos lideram esse cenário preocupante.
Você já parou para pensar se o seu carro está na mira dos ladrões?
Conhecer esses dados pode evitar prejuízos, influenciar na escolha de um modelo e até na decisão de fazer ou não um seguro. Continue lendo e veja a lista atualizada com os carros mais visados — e o que isso significa para você.
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ToggleQuais são os carros mais roubados em SP atualmente?
A segurança veicular segue como uma das maiores preocupações para motoristas que vivem ou circulam pela Região Metropolitana de São Paulo.
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Dados da SSP-SP, cruzados com levantamentos de empresas como a Ituran Brasil, mostram que mais de 40 mil casos de roubo e furto de veículos foram registrados somente no primeiro semestre de 2025.
Boa parte dessas ocorrências se concentra em carros de passeio populares, muitos com mais de 10 anos de uso, que ainda representam uma grande fatia da frota ativa.
Modelos que circulam em maior volume, com alta demanda por peças no mercado paralelo e menos recursos de segurança original, são os principais alvos.
Se você dirige na capital paulista ou pensa em adquirir um veículo usado, este é um alerta importante. Saber quais modelos estão no topo da lista ajuda a tomar decisões mais conscientes, tanto em relação à compra quanto à proteção do automóvel.
A seguir, listamos o ranking atualizado com os 10 carros mais roubados em São Paulo, com base nos dados mais recentes disponíveis. Esta informação pode influenciar diretamente o valor do seguro, os cuidados no dia a dia e até sua escolha de modelo.
1. Hyundai HB20


Ocorrências registradas (último ano): 1.295
O HB20 ocupa o primeiro lugar na lista dos carros mais roubados em São Paulo em 2025. O modelo é um dos compactos mais vendidos do Brasil desde seu lançamento e se mantém presente em grande volume nas ruas. Seu alto valor de revenda e a procura por peças no mercado paralelo aumentam sua exposição a furtos e roubos.
Ficha técnica básica:
- Motorização: 1.0 flex, 3 cilindros
- Potência: até 80 cv (etanol)
- Câmbio: manual de 5 marchas
- Consumo médio: cerca de 13 km/l (cidade)
- Itens de segurança: airbag duplo, freios ABS (versões mais antigas com menor proteção eletrônica)
2. Ford Ka


Ocorrências registradas (último ano): 1.182
Mesmo fora de linha desde 2021, o Ford Ka segue como um dos carros mais roubados da capital paulista. Seu grande volume de unidades em circulação, especialmente nas versões mais simples e sem alarme de fábrica, o torna um alvo comum. A demanda por peças também é um fator que contribui para sua posição no ranking.
Ficha técnica básica:
- Motorização: 1.0 flex, 3 cilindros
- Potência: até 85 cv (etanol)
- Câmbio: manual de 5 marchas
- Consumo médio: cerca de 12,5 km/l (cidade)
- Itens de segurança: airbag duplo, freios ABS (versões de entrada sem controle de tração ou estabilidade)
3. Chevrolet Onix


Ocorrências registradas (último ano): 1.172
O Chevrolet Onix é um dos líderes históricos em vendas no Brasil, o que contribui diretamente para sua presença nesta lista.
Seu grande volume em circulação, especialmente entre frotistas e motoristas de aplicativo, aumenta sua exposição. Além disso, algumas versões populares apresentam menor nível de proteção eletrônica.
Ficha técnica básica:
- Motorização: 1.0 flex, 3 cilindros
- Potência: até 82 cv (etanol)
- Câmbio: manual de 6 marchas
- Consumo médio: cerca de 13,9 km/l (cidade)
- Itens de segurança: airbag duplo, freios ABS, controle de tração (em versões mais recentes)
4. Volkswagen Gol


Ocorrências registradas (último ano): 1.081
O Gol é um dos carros mais produzidos e vendidos da história do Brasil. Mesmo após o fim da produção em 2022, sua presença nas ruas continua expressiva.
Isso, somado à facilidade de revenda de peças e à simplicidade mecânica, o mantém entre os modelos mais visados por criminosos.
Ficha técnica básica:
- Motorização: 1.0 ou 1.6 flex
- Potência: entre 76 e 104 cv (etanol)
- Câmbio: manual de 5 marchas
- Consumo médio: cerca de 11 a 13 km/l (cidade)
- Itens de segurança: airbag duplo e freios ABS em versões mais recentes; modelos mais antigos sem sistemas eletrônicos de proteção
5. Chevrolet Corsa


Ocorrências registradas (último ano): 1.047
Fora de linha desde 2012, o Corsa ainda é bastante utilizado, principalmente nas versões hatch e sedan mais antigas. Seu preço acessível e a ampla oferta de peças no mercado fazem com que continue sendo um dos principais alvos em São Paulo, principalmente em regiões periféricas.
Ficha técnica básica:
- Motorização: 1.0 ou 1.4 flex
- Potência: entre 70 e 94 cv (etanol)
- Câmbio: manual de 5 marchas
- Consumo médio: cerca de 11,5 km/l (cidade)
- Itens de segurança: versões básicas geralmente não possuem airbag nem freios ABS
6. Fiat Uno


Ocorrências registradas (último ano): 967
O Uno é outro modelo com longa história no Brasil e com forte presença nas ruas, principalmente em frotas de empresas e como veículo de uso cotidiano.
A simplicidade mecânica e a baixa presença de sistemas de segurança avançados contribuem para sua vulnerabilidade em roubos e furtos.
Ficha técnica básica:
- Motorização: 1.0 ou 1.4 flex
- Potência: entre 75 e 88 cv (etanol)
- Câmbio: manual de 5 marchas
- Consumo médio: cerca de 12,5 km/l (cidade)
- Itens de segurança: airbag e ABS obrigatórios a partir de 2014; versões mais antigas possuem proteção limitada
7. Fiat Argo


Ocorrências registradas (último ano): 779
Entre os modelos mais modernos da lista, o Argo tem ganhado espaço nas estatísticas de roubo nos últimos anos. Seu crescimento nas vendas, especialmente nas versões de entrada, e a simplicidade de alguns sistemas de proteção o tornam um alvo emergente nas regiões urbanas.
Ficha técnica básica:
- Motorização: 1.0 flex, 3 cilindros
- Potência: até 77 cv (etanol)
- Câmbio: manual de 5 marchas
- Consumo médio: cerca de 13,9 km/l (cidade)
- Itens de segurança: airbag duplo, freios ABS, controle de tração e estabilidade em versões mais equipadas
8. Fiat Mobi


Ocorrências registradas (último ano): 587
O Mobi é muito usado como carro urbano e também por motoristas de aplicativo. Seu tamanho compacto, a simplicidade mecânica e o alto volume em circulação o colocam entre os veículos com maior exposição a furtos, especialmente nas versões básicas.
Ficha técnica básica:
- Motorização: 1.0 flex, 4 cilindros
- Potência: até 75 cv (etanol)
- Câmbio: manual de 5 marchas
- Consumo médio: cerca de 13 km/l (cidade)
- Itens de segurança: airbag duplo, freios ABS; versões de entrada sem controle de estabilidade ou alarme
9. Volkswagen Fox


Ocorrências registradas (último ano): 584
Produzido até 2021, o Fox ainda tem forte presença nas ruas, especialmente nas grandes cidades. Sua estrutura simples e facilidade de manutenção o mantêm valorizado no mercado informal de peças, o que colabora para sua colocação no ranking de roubos.
Ficha técnica básica:
- Motorização: 1.6 flex, 4 cilindros
- Potência: até 104 cv (etanol)
- Câmbio: manual de 5 marchas
- Consumo médio: cerca de 11,5 km/l (cidade)
- Itens de segurança: airbag duplo, freios ABS; versões mais completas contam com controle de tração
10. Fiat Strada


Ocorrências registradas (último ano): 527
A Fiat Strada é a única picape presente no ranking. Seu uso frequente por comerciantes e pequenas empresas a torna um bem visado, tanto pelo valor agregado quanto pela alta procura por peças. Modelos mais antigos, sem recursos avançados de segurança, são os principais alvos.
Ficha técnica básica:
- Motorização: 1.4 ou 1.3 flex
- Potência: entre 85 e 109 cv (etanol)
- Câmbio: manual de 5 marchas
- Consumo médio: cerca de 12 km/l (cidade)
- Itens de segurança: airbag e freios ABS em versões recentes; modelos anteriores têm proteção limitada
Por que esses modelos estão no topo da lista? Entenda os fatores
Quando observamos os carros mais roubados em SP, alguns fatores se repetem com frequência. Eles ajudam a entender por que certos modelos aparecem ano após ano nas estatísticas de furto e roubo, mesmo quando estão fora de linha.
1. Alto volume circulante nas ruas
Quanto mais carros de um mesmo modelo estão em circulação, maior a probabilidade de serem alvo. Modelos como HB20, Onix, Gol e Ka dominam o mercado há anos. Isso os torna mais fáceis de localizar e mais discretos para o transporte após o furto.
2. Facilidade de revenda de peças
Modelos com peças padronizadas e alta procura na reposição têm mais atratividade para o crime. Muitas dessas peças são revendidas no mercado informal, sem registro ou procedência.
Segundo especialistas em segurança automotiva, “modelos populares mantêm uma logística de desmanche rápida e com lucro garantido, o que impulsiona a escolha pelos criminosos”.
Agora que você já conhece os modelos mais roubados de São Paulo, aí vai outra informação: o seguro auto certo pode evitar os transtornos que um roubo ou furto causa. Contrate o seu agora e durma tranquilo!
3. Baixo custo de manutenção e reparo
Carros baratos de manter também são baratos de desmontar. Isso favorece a revenda rápida de partes individuais, o que os torna ainda mais visados por quadrilhas especializadas.
4. Falta de tecnologia de proteção
Modelos mais antigos ou versões de entrada muitas vezes não possuem alarme, travas eletrônicas, imobilizador ou rastreadores de fábrica. Isso reduz o tempo necessário para arrombamento ou ignição direta.
5. Idade média dos veículos roubados
Veículos com mais de 10 anos estão entre os mais afetados. Esses modelos são menos visíveis em sistemas de monitoramento e raramente possuem seguro total. Isso reduz o risco para o criminoso e aumenta o potencial de revenda.
Esses elementos combinados explicam por que a lista de modelos mais roubados tende a manter certa regularidade. Ela reflete mais uma lógica de mercado paralelo do que uma preferência estética ou técnica.
Ranking por faixa etária: quais carros antigos são os mais visados?
Um ponto pouco comentado, mas essencial, é a idade dos veículos roubados. Em São Paulo, a maior parte dos crimes envolvendo veículos recai sobre carros mais antigos — com 10 anos ou mais de fabricação. Segundo dados divulgados pela Ituran em 2025, cerca de 39,6% dos veículos furtados ou roubados tinham mais de uma década de uso.
Abaixo, veja como os veículos se distribuem por faixa etária:
Carros até 2 anos de uso
Esses modelos representam menos de 10% dos casos registrados. A presença de tecnologias como rastreadores, imobilizadores eletrônicos e seguros com cobertura total atuam como fatores de dissuasão.
Carros com 3 a 5 anos de uso
Com cerca de 13% de ocorrência, são veículos que ainda conservam proteção eletrônica, mas começam a sair das garantias e frotas seguradas.
Carros com 6 a 10 anos de uso
Respondem por aproximadamente 37% dos casos. São veículos que já saíram do radar das seguradoras mais rigorosas e frequentemente estão em uso diário sem rastreamento.
Carros com mais de 10 anos
Lideram as estatísticas com quase 40% de todos os furtos e roubos, segundo dados do primeiro semestre de 2025. São fáceis de desmontar, difíceis de rastrear e circulam amplamente em áreas urbanas.
A idade influencia diretamente a vulnerabilidade. Isso ocorre porque muitos donos de carros antigos não investem em medidas extras de proteção e, em muitos casos, não têm seguro.
Roubos por cidade: onde ocorrem mais casos em SP
Além dos modelos mais roubados, é essencial entender onde essas ocorrências se concentram. A Região Metropolitana de São Paulo lidera os registros, mas alguns municípios se destacam com índices elevados.
Segundo levantamento da Ituran Brasil com base em dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, o cenário no primeiro semestre de 2025 foi o seguinte:
Cidades com maior número de roubos e furtos de carros de passeio:
- São Paulo (capital) – 15.902 ocorrências
- Santo André (ABC) – 1.613 ocorrências
- Guarulhos – 1.525 ocorrências
- São Bernardo do Campo – 1.312 ocorrências
- Osasco – 1.005 ocorrências
Essas cidades combinam alto volume de circulação, áreas com pouca iluminação, bairros com acesso rápido a vias expressas e baixa presença de policiamento ostensivo.
Quando os roubos acontecem: dias e horários mais críticos
Saber quando os roubos de veículos ocorrem com mais frequência ajuda a reduzir riscos e tomar decisões mais seguras no dia a dia.
Segundo dados da Ituran Brasil referentes ao primeiro semestre de 2025, os horários de maior risco para roubo de carros em SP se concentram principalmente no período noturno.
Horários mais críticos:
- Entre 18h e 23h – Maior volume de ocorrências de roubo (com violência)
- Entre 12h e 15h – Picos de furto (sem contato com a vítima)
Dias da semana com mais ocorrências:
- Terça-feira e quarta-feira lideram as estatísticas
- Seguidas por quinta-feira, também com registros elevados
Os criminosos costumam agir em horários de menor vigilância pública e em áreas com fluxo intenso de veículos, especialmente próximo a grandes centros comerciais, estações de transporte público e ruas de acesso rápido a vias expressas.
Comportamentos de risco mais comuns:
- Estacionar em ruas escuras ou sem movimento
- Deixar objetos visíveis no interior do veículo
- Não acionar o alarme ou travas adicionais
- Parar o carro para manobras com o motor ligado
Como reduzir o risco:
- Utilize estacionamentos fechados sempre que possível
- Evite deixar o carro em locais desconhecidos ou por longos períodos na rua
- Instale alarmes com corte de ignição e rastreador GPS
- Ative o seguro com cobertura para roubo e furto, mesmo em modelos mais antigos
Essas práticas reduzem a exposição do veículo e aumentam o tempo necessário para a ação criminosa, o que pode ser decisivo para evitar o crime.
Modelos mais seguros: quais carros registram menos roubos em SP?
Nem todo carro popular é alvo constante de furtos ou roubos. Alguns modelos apresentam índices baixos de ocorrência, seja por características técnicas, seja por menor atratividade para o mercado paralelo.
Com base em dados de seguradoras e empresas de rastreamento veicular, estes são alguns dos carros menos roubados em SP em 2025:
1. Toyota Corolla (gerações recentes)
Modelos mais novos contam com sistema antifurto integrado, chave codificada e rastreamento de fábrica. A alta tecnologia embarcada e o custo elevado de manutenção afastam parte das quadrilhas especializadas.
2. Renault Kwid
Apesar de ser um modelo de entrada, apresenta baixa incidência de roubo. Isso pode ser explicado pelo volume moderado em circulação e pela menor demanda por peças no mercado paralelo.
3. Honda Fit (gerações finais)
Conhecido pela durabilidade e segurança, o Fit possui baixo índice de roubo, especialmente nas versões mais recentes com controle eletrônico de estabilidade.
4. Chevrolet Tracker (novas gerações)
Equipado com sensores, alarme de presença, chave com reconhecimento e central eletrônica integrada. Essas camadas de proteção dificultam o furto sem arrombamento visível.
5. Fiat Pulse
SUV compacto lançado recentemente com foco em segurança ativa. Conta com assistente de frenagem, controle de tração e sistema de alarme com monitoramento remoto.
Principais razões que reduzem o risco de roubo:
- Tecnologia antifurto de fábrica
- Baixa demanda por peças
- Presença de rastreador
- Preço elevado para desmontagem
- Menor circulação em frotas e aplicativos
Apresentar também modelos com baixa taxa de sinistro traz equilíbrio à informação e ajuda o leitor a tomar decisões mais seguras na hora da compra.
Roubos e impacto no seguro: como afetam seu bolso?
O índice de roubo de um veículo é um dos principais fatores considerados pelas seguradoras na hora de calcular o valor do seguro. Quanto maior a frequência de ocorrências envolvendo um determinado modelo, mais cara será a apólice para o proprietário.
Exemplo prático:
Simulação para São Paulo, perfil padrão (homem, 35 anos, uso diário, garagem):
| Modelo | Valor médio do seguro anual |
|---|---|
| Hyundai HB20 (2021) | R$ 4.100 |
| Chevrolet Onix (2021) | R$ 3.900 |
| Renault Kwid (2021) | R$ 2.450 |
| Toyota Corolla (2021) | R$ 2.700 |
Além da taxa de roubo, outros fatores também influenciam no valor do seguro:
- Idade e perfil do condutor
- Local de circulação
- Presença de rastreador ou alarme
- Histórico de sinistros
O que especialistas recomendam:
“Modelos com alta exposição ao roubo devem ter seguro com cobertura completa e, se possível, contar com proteção contra terceiros e rastreamento adicional.”
— Declaração de Luiz Henrique Costa, corretor da Porto Seguro, em entrevista à Revista Apólice.
Ao conhecer o histórico de roubos do seu carro, o proprietário pode antecipar os custos com seguro e tomar decisões mais conscientes sobre proteção, escolha de cobertura e contratação de serviços complementares.
Tenho um desses modelos. O que posso fazer para me proteger?
Se o seu carro aparece na lista dos mais roubados em SP, adotar medidas de proteção é essencial. Existem soluções acessíveis que ajudam a reduzir o risco de roubo e ainda colaboram para diminuir o valor do seguro.
Veja algumas ações práticas que fazem diferença no dia a dia:
1. Instale um rastreador veicular
Rastreadores permitem localização em tempo real e ajudam na recuperação em caso de roubo. Modelos com bloqueio remoto também dificultam a fuga do criminoso. Algumas seguradoras oferecem descontos para veículos com esse equipamento.
2. Use travas físicas adicionais
Travas de volante, de pedal e de câmbio são simples, mas funcionam como barreiras visuais e físicas. Elas dificultam o acesso rápido ao veículo e inibem furtos em estacionamentos ou na rua.
3. Contrate um seguro com cobertura para roubo e furto
Mesmo em veículos antigos, é possível encontrar apólices com proteção específica contra roubo. Para carros de maior risco, vale considerar também a cobertura total, incluindo colisão e assistência.
Afim de contratar um seguro bom e barato, que proteja o seu carro contra os temidos ladrões? Conheça esse aqui!
4. Evite locais vulneráveis
Dê preferência a estacionamentos fechados, ruas bem iluminadas e locais movimentados. Evite deixar o carro em regiões pouco vigiadas, especialmente à noite ou por longos períodos.
5. Instale alarmes com corte de ignição
Alarmes modernos dificultam o acionamento do veículo e alertam sobre arrombamentos. O custo é relativamente baixo, e o retorno em segurança é significativo.
Como esses dados podem influenciar sua próxima compra?
Se você está pensando em comprar um carro em SP, é importante olhar além do preço e da aparência. Os dados de roubo e furto devem fazer parte do processo de decisão.
Veja o que avaliar antes de fechar a compra:
1. Histórico de roubo do modelo
Modelos com alta incidência de roubo tendem a ter seguro mais caro e exigem mais cuidados no dia a dia. Verifique rankings recentes, como o deste artigo, antes de escolher.
2. Custo do seguro
Mesmo veículos mais baratos podem ter seguro elevado, dependendo do histórico de sinistros. Faça simulações com diferentes modelos para entender o impacto no seu orçamento.
3. Itens de segurança de fábrica
Opte por veículos que ofereçam sistema antifurto, imobilizador eletrônico, alarme, chave codificada e, se possível, rastreador de fábrica. Esses itens influenciam diretamente na proteção do veículo e no valor da apólice.
4. Visibilidade e circulação do modelo
Carros muito populares tendem a estar mais expostos, pois circulam em maior volume. Avalie se há versões similares com menor índice de roubo.
Comprar carro em SP com menor risco não significa abrir mão de conforto ou economia. Com planejamento e atenção aos dados certos, é possível fazer uma escolha mais segura e equilibrada.
Conclusão: ter carro em SP exige proteção
Ter um carro em São Paulo é uma conquista, mas também exige responsabilidade. Os dados mostram que o risco de roubo é real e constante, especialmente para modelos populares e com mais tempo de uso.
Informação é proteção. Saber quais são os modelos mais visados, em que locais ocorrem mais crimes e como se prevenir é o primeiro passo para reduzir prejuízos e manter sua rotina com mais tranquilidade.
Se você já tem um carro em uso ou está pensando em adquirir um novo, conte com a AEM Corretora de Seguros para proteger seu veículo com eficiência e economia.
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Perguntas frequentes (FAQs) sobre os carros mais roubados de SP
Quais são os carros mais roubados em SP atualmente?
Os modelos mais roubados em São Paulo atualmente incluem Hyundai HB20, Ford Ka, Chevrolet Onix, Volkswagen Gol e Chevrolet Corsa. Essa lista se baseia em dados oficiais divulgados pela SSP-SP e empresas de rastreamento, com base em ocorrências do primeiro semestre de 2025.
Por que carros populares são os mais visados em São Paulo?
Carros populares são os mais visados por terem alto volume em circulação, demanda constante por peças no mercado paralelo e, muitas vezes, pouca proteção eletrônica. Modelos mais antigos e versões de entrada são os principais alvos de criminosos.
Qual é o melhor seguro para carros mais roubados em SP?
Para veículos com alto índice de roubo, o ideal é contratar um seguro com cobertura total, que inclua roubo, furto, colisão e assistência 24h. Adicionar rastreador veicular também pode reduzir o valor da apólice. A AEM Corretora oferece simulação online com diferentes opções para cada perfil.
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Como reduzir o risco de ter o carro roubado em SP?
Estacione em locais seguros e iluminados, use travas adicionais, instale alarme com corte de ignição e considere o uso de rastreador GPS. Evite deixar objetos à vista e prefira regiões com maior vigilância. Adotar essas medidas reduz significativamente as chances de roubo.
Ter um carro com alto índice de roubo aumenta o valor do seguro?
Sim. O índice de roubo é um dos principais fatores que influenciam no cálculo do seguro. Modelos com maior número de sinistros tendem a ter apólices mais caras. Por isso, verificar o histórico de roubo antes de comprar um veículo ajuda a evitar surpresas no custo de proteção.


Autor: Bruno Luiz Andrade Martins
SUSEP: 201013106
E-mail: bruno@aemcorretoradeseguros.com.br
Bruno Luiz Andrade Martins é um especialista em seguros e investimentos com mais de 25 anos de experiência no mercado. Desde 1999, Bruno tem se dedicado a liderar a AEM Corretora de Seguros, onde oferece soluções completas e personalizadas que atendem às necessidades específicas de cada cliente.
Com uma sólida formação e profundo conhecimento nas áreas de seguro saúde, vida e previdência, consórcios, seguros de automóvel e como agente autônomo de investimentos, Bruno se destaca por sua capacidade de entender as necessidades individuais e empresariais, encontrando as melhores opções de proteção e investimento disponíveis no mercado.
Ao longo de sua carreira, Bruno Luiz Andrade Martins tem ajudado inúmeros clientes a protegerem seus patrimônios e alcançarem segurança financeira, sempre com o compromisso de oferecer um serviço de alta qualidade e confiança.
Seu foco é garantir que cada cliente tenha a cobertura e os investimentos adequados, minimizando riscos e proporcionando tranquilidade.
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