Saiba quais são os 10 carros mais roubados RJ e veja o que fazer para não entrar nas estatísticas. [Dados atualizados e úteis]
“Carros mais roubados RJ” é uma expressão que causa preocupação imediata. Afinal, você sabe se o seu veículo está na lista dos mais visados por criminosos no estado?
Segundo um levantamento divulgado pelo jornal Extra, o número de veículos roubados no Rio de Janeiro ultrapassou 30 mil registros só em 2024, com um crescimento de 39% em comparação ao ano anterior. E a tendência, infelizmente, é de alta.
Essa realidade impacta não apenas na segurança, mas também no custo do seguro, na revenda do veículo e no seu dia a dia como motorista. Você também já se perguntou se está dirigindo um dos modelos mais visados sem saber?
Neste conteúdo, vamos direto ao ponto. Você verá uma lista atualizada dos 10 modelos mais roubados no RJ na atualidade, com dados reais e interpretação simples.
Também vamos mostrar por que esses carros são alvo, como se proteger e o que avaliar antes de comprar ou manter um veículo na garagem.
- Faça a simulação do seu seguro agora.
- Clique aqui para cotar.
Não perca a oportunidade de proteger seu patrimônio com base em dados concretos.
Siga a leitura e descubra agora se o seu carro está na lista – e o que fazer para não virar estatística.
Índice de Conteúdo Organizado
ToggleOs carros mais roubados RJ hoje em dia
Assim como todas as grandes metrópoles brasileiras, o lindo Rio de Janeiro tem uma verdadeira lista de veículos que ostentam um triste título: de mais visados por ladrões.
Mas, que carros são esses? Por que são tão roubados? O seguro resolve? As respostas para essas e outras dúvidas você tira a seguir. Fique ligado!
Antes de iniciarmos a nossa lista, que tal já contratar um seguro? Conheça o Azul por Assinatura e economize na proteção da sua caranga!
1. Hyundai HB20


O HB20 é um dos modelos mais populares no Brasil. Isso faz com que haja uma grande demanda por suas peças no mercado paralelo.
Além disso, muitos modelos ainda não possuem sistemas avançados de segurança. A alta circulação nas ruas e o fato de ser um carro compacto, fácil de abordar, contribuem para a escolha dos criminosos.
Ficha técnica resumida:
- Motor: 1.0 ou 1.6 Flex
- Potência: até 130 cv
- Câmbio: manual ou automático (6 marchas)
- Portas: 4
- Combustível: gasolina/etanol
- Itens de segurança comuns: freios ABS, airbag duplo (versões básicas), travas elétricas (versões superiores)
- Categoria: hatch compacto
- Ano de lançamento no Brasil: 2012
2. Jeep Renegade


O Renegade é muito procurado no mercado de SUVs compactos. Ele combina aparência robusta com bom desempenho urbano.
A procura por peças de reposição é alta e o valor agregado do veículo torna o roubo mais vantajoso para quadrilhas especializadas. Além disso, há grande presença desse modelo em regiões urbanas do Rio, o que aumenta a exposição ao risco.
Ficha técnica resumida:
- Motor: 1.3 Turbo Flex
- Potência: até 185 cv
- Câmbio: automático de 6 marchas
- Tração: dianteira ou 4×4 (versões superiores)
- Itens de segurança comuns: controle de tração, controle de estabilidade, assistente de partida em rampa
- Categoria: SUV compacto
- Ano de lançamento no Brasil: 2015
3. Jeep Compass


O Compass é um dos SUVs médios mais vendidos do país. Seu valor de mercado, tanto em revenda como em peças, é alto. Isso o torna atraente para quadrilhas especializadas.
Mesmo com itens de segurança avançados nas versões superiores, o modelo ainda é alvo devido à demanda. O porte maior e as configurações luxuosas também chamam atenção em regiões com menor segurança.
Ficha técnica resumida:
- Motor: 1.3 Turbo Flex
- Potência: até 185 cv
- Câmbio: automático de 6 marchas
- Tração: dianteira (versões básicas) ou 4×4 (Diesel)
- Itens de segurança comuns: 6 airbags, controle de tração, assistente de descida
- Categoria: SUV médio
- Ano de lançamento no Brasil: 2016
4. Fiat Argo


O Fiat Argo é um hatch compacto muito presente nas ruas do Brasil, inclusive no Rio de Janeiro. Sua popularidade eleva a demanda por peças de reposição, especialmente para versões com motor 1.0 e 1.3, que compõem a maior parte da frota.
Modelos sem sistemas de rastreamento ou alarmes adicionais tornam-se alvos fáceis, especialmente em áreas com menor policiamento.
Ficha técnica resumida:
- Motor: 1.0 Firefly ou 1.3 Firefly Flex
- Potência: até 109 cv
- Câmbio: manual ou automático (CVT nas versões mais recentes)
- Itens de segurança comuns: airbag duplo, freios ABS, controle de tração (em versões superiores)
- Categoria: hatch compacto
- Ano de lançamento no Brasil: 2017
5. Chevrolet Onix


O Onix foi o carro mais vendido do país por vários anos, o que significa uma frota imensa circulando. Isso atrai o interesse de criminosos, principalmente devido à facilidade de comercialização de peças e à alta presença em estacionamentos públicos e vias urbanas.
Além disso, muitas versões vendidas nos primeiros anos vinham com sistemas de segurança limitados, o que aumenta a vulnerabilidade.
Ficha técnica resumida:
- Motor: 1.0 aspirado ou 1.0 Turbo Flex
- Potência: até 116 cv
- Câmbio: manual de 6 marchas ou automático (versões superiores)
- Itens de segurança comuns: 6 airbags (versões novas), controle de estabilidade e tração
- Categoria: hatch compacto
- Ano de lançamento no Brasil: 2012 (nova geração em 2019)
6. Ford EcoSport


A Ford EcoSport é um SUV compacto com longa trajetória no mercado brasileiro. Sua popularidade se manteve por anos, especialmente entre motoristas de regiões urbanas e periféricas.
Mesmo após a saída da Ford do Brasil em 2021, o modelo continuou com alta circulação. Isso fez com que suas peças se tornassem ainda mais procuradas, elevando o risco de roubo. Algumas versões, sobretudo mais antigas, têm menos recursos de segurança.
Ficha técnica resumida:
- Motor: 1.5 ou 2.0 Flex
- Potência: até 176 cv (versão Titanium 2.0)
- Câmbio: manual de 5 marchas ou automático de 6 marchas
- Itens de segurança comuns: controle de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa (versões mais recentes)
- Categoria: SUV compacto
- Ano de lançamento no Brasil: 2003 (nova geração em 2013)
7. Volkswagen Virtus


O Virtus é um sedã compacto com ampla aceitação entre motoristas de aplicativo e usuários urbanos. Seu volume em circulação, aliado ao alto custo das peças, torna o modelo atrativo para o mercado paralelo. Além disso, muitos dos roubos ocorrem em regiões periféricas, onde a presença do modelo é constante.
Ficha técnica resumida:
- Motor: 1.0 TSI ou 1.6 MSI Flex
- Potência: até 128 cv
- Câmbio: manual ou automático de 6 marchas
- Itens de segurança comuns: controle de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, 4 airbags
- Categoria: sedã compacto
- Ano de lançamento no Brasil: 2018
8. Fiat Uno


Mesmo com o encerramento da produção em 2021, o Fiat Uno ainda é um dos veículos mais comuns nas ruas. A grande frota ativa e a fácil desmontagem do modelo facilitam a atuação de quadrilhas. É um carro leve, com manutenção barata e frequentemente menos protegido por tecnologias de segurança.
Ficha técnica resumida:
- Motor: 1.0 ou 1.4 Flex
- Potência: até 88 cv
- Câmbio: manual de 5 marchas
- Itens de segurança comuns: airbag duplo, freios ABS (padrão a partir de 2014)
- Categoria: hatch compacto
- Ano de lançamento no Brasil: 1984 (nova geração em 2010)
9. Volkswagen Voyage


O Voyage compartilha peças com outros modelos da linha Volkswagen, como Gol e Fox, o que o torna vantajoso para desmanches ilegais.
É amplamente usado para trabalho, transporte diário e por frotas, especialmente em áreas periféricas. Isso amplia sua exposição e o risco de roubo.
Ficha técnica resumida:
- Motor: 1.0 ou 1.6 Flex
- Potência: até 104 cv
- Câmbio: manual de 5 marchas
- Itens de segurança comuns: freios ABS, airbag duplo, travas elétricas (em versões superiores)
- Categoria: sedã compacto
- Ano de lançamento no Brasil: 1981 (nova geração em 2008)
10. Volkswagen T-Cross


O T-Cross é um SUV compacto com alto valor de mercado. Desde seu lançamento, ganhou espaço entre consumidores que buscam conforto, desempenho e conectividade.
Por isso, também se tornou um alvo de roubos, principalmente nos modelos mais completos. A demanda por peças e acessórios eletrônicos contribui para sua posição neste ranking.
Ficha técnica resumida:
- Motor: 1.0 TSI ou 1.4 TSI Flex
- Potência: até 150 cv
- Câmbio: automático de 6 marchas
- Itens de segurança comuns: controle de estabilidade, assistente de partida em rampa, 6 airbags (versões superiores)
- Categoria: SUV compacto
- Ano de lançamento no Brasil: 2019
Por que esses carros são os mais visados no RJ?
A escolha de quais modelos são mais roubados no estado do Rio de Janeiro segue uma lógica baseada em oportunidade, demanda e facilidade. Existem fatores que tornam determinados veículos mais atrativos para a ação criminosa.
Alta demanda por peças no mercado paralelo
Modelos como HB20, Onix e Uno têm grande presença nas ruas. Isso significa que suas peças são procuradas, principalmente em oficinas informais, o que incentiva o desmanche ilegal.
Popularidade e volume em circulação
Carros que vendem muito são mais roubados. Simples assim. Quanto maior o número de unidades rodando, maior a chance de o modelo se tornar alvo. Isso também ajuda os criminosos a “desaparecer” com os carros em meio ao tráfego cotidiano.
Inclusive, quanto maior for a estabilidade dos preços do modelo na Tabela FIPE, maiores são os riscos de roubo e furto.
Facilidade de abordagem e furto
Modelos sem dispositivos modernos de segurança, como travas antifurto, sensores de movimento ou rastreadores, acabam sendo mais vulneráveis. Algumas versões antigas desses veículos nem sequer possuem alarme de fábrica.
Alto valor de revenda ou status
SUVs como o Compass e o T-Cross são visados tanto pelo valor de revenda quanto pelo status. Em alguns casos, são clonados para enganar compradores ou exportados ilegalmente.
Frota antiga e com menor proteção
Carros como o Uno e o Voyage, por terem versões mais antigas ainda circulando, geralmente contam com baixa tecnologia de proteção, o que facilita a ação dos criminosos.
Quais regiões do RJ concentram mais roubos de veículos?
O roubo de veículos no Rio de Janeiro não ocorre de forma uniforme. Algumas regiões concentram a maioria das ocorrências, e isso está ligado a fatores como presença policial, fluxo de veículos, vias de fuga e desorganização urbana.
De acordo com dados oficiais do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro (ISP-RJ), divulgados em boletins estatísticos, as regiões com maior número de ocorrências de roubo de carro são:
1. Zona Norte do Rio de Janeiro (capital)
Áreas como Bonsucesso, Del Castilho e Vicente de Carvalho registram alto número de furtos e roubos. São regiões com vias de acesso rápido, como a Avenida Brasil e a Linha Amarela.
2. Baixada Fluminense
Municípios como Duque de Caxias, Nova Iguaçu e São João de Meriti aparecem frequentemente entre os locais com mais registros. A densidade populacional e a menor presença policial são fatores de risco.
3. Zona Oeste da capital
Bairros como Campo Grande, Bangu e Realengo apresentam alta incidência. São áreas com grandes bolsões residenciais e baixa cobertura de videomonitoramento.
4. Niterói e São Gonçalo
Na região metropolitana, os índices também são elevados. A Ponte Rio-Niterói é uma das rotas mais utilizadas em fugas após roubos.
Essas informações estão disponíveis de forma detalhada no portal do ISP-RJ, que publica relatórios mensais por município e delegacia.
Como o roubo de carros afeta o preço do seguro no RJ?
O aumento dos roubos de veículos no Rio de Janeiro afeta diretamente o valor do seguro automotivo. Essa relação ocorre porque as seguradoras trabalham com avaliação de risco. Quanto maior o risco, mais alta tende a ser a apólice.
Histórico de roubo influencia o cálculo do seguro
Se um modelo aparece com frequência em registros de roubo, ele automaticamente é classificado como de “alto risco”. Isso se reflete no prêmio anual cobrado ao cliente. O mesmo vale para regiões com mais ocorrências.
Localização do condutor também impacta
Motoristas que residem em áreas com alto índice de roubo, como zonas da Baixada Fluminense ou periferias da capital, costumam pagar mais. Isso ocorre mesmo que o carro em si não seja considerado visado.
Perfil do motorista é um fator adicional
Além do modelo e da região, seguradoras também avaliam idade, tempo de habilitação, uso do veículo e histórico de sinistros anteriores. No entanto, o fator “risco de roubo” é decisivo e pode elevar o valor em até 30% em modelos específicos.
Comparar cotações se torna essencial
Diante da alta variação de preços, fazer simulações em mais de uma seguradora se torna fundamental para quem possui um dos veículos da lista de maior risco. Além disso, adotar dispositivos de segurança pode ajudar a reduzir o valor final.
Carros menos roubados no RJ: alternativas mais seguras
Mesmo com o aumento de ocorrências no estado, alguns veículos demonstram menor incidência de roubo. Essa informação é útil para quem deseja trocar de carro ou simplesmente entender melhor o perfil de risco de determinados modelos.
De acordo com os dados mais recentes do Índice de Veículos Roubados (IVR), publicado pela SUSEP, alguns modelos se destacam por apresentarem baixo risco de roubo. O IVR cruza registros de sinistro com a quantidade de veículos segurados, oferecendo um dado técnico e confiável.
Você pode consultar o índice completo de forma direta através do site oficial da SUSEP.
Modelos com menor índice de roubo no RJ incluem:
- Toyota Corolla
- Honda Civic
- Fiat Mobi
- Chevrolet Spin
- Renault Logan
Por que são menos visados:
- Baixa procura por peças no mercado paralelo
- Tecnologias embarcadas de rastreamento e segurança
- Menor volume de unidades circulando em áreas de alto risco
- Perfil do condutor mais conservador e preventivo
Esses modelos não estão imunes ao risco, mas apresentam estatísticas mais favoráveis quando comparados aos mais roubados.
Como reduzir o risco de ter seu carro roubado no RJ?
Ter um modelo popular ou visado não significa que o roubo seja inevitável. A forma como você utiliza o carro pode aumentar ou diminuir consideravelmente as chances de ser alvo.
- Estacione em locais seguros: Evite ruas escuras, locais isolados ou estacionamentos sem vigilância. Dê preferência a estacionamentos fechados, com câmeras e fluxo de pessoas.
- Instale dispositivos de segurança: Alarmes, travas elétricas reforçadas, bloqueadores de ignição e rastreadores ajudam a inibir o roubo ou facilitar a recuperação do veículo.
- Use película de privacidade com cautela: Evita exposição de objetos de valor no interior do carro. Mas atenção: o uso de película muito escura pode ser questionado em fiscalizações.
- Evite rotinas previsíveis: Alternar horários e rotas diminui as chances de monitoramento por criminosos. Especialmente em áreas com alta taxa de furtos.
- Não deixe objetos à vista: Bolsas, mochilas, caixas e qualquer item aparente pode motivar o arrombamento, mesmo que o veículo não esteja na lista dos mais visados.
- Tenha um seguro ativo: Além de proteger seu patrimônio, o seguro oferece cobertura contra danos, assistência 24h e respaldo financeiro em caso de perda total.
Carros mais roubados RJ x uso no dia a dia: vale a pena manter?
Manter um carro com alta incidência de roubo pode parecer arriscado, mas depende do seu perfil, rotina e cuidado com segurança.
- Uso urbano intenso (trânsito, delivery, transporte de passageiros): Modelos visados, como HB20, Onix ou Renegade, são atrativos para quem precisa de conforto e manutenção acessível. Porém, o risco elevado exige proteção reforçada e seguro em dia.
- Uso eventual ou para viagens: Se o carro passa a maior parte do tempo em garagem, o risco reduz. Ainda assim, é importante estar atento à segurança durante deslocamentos noturnos ou em vias pouco movimentadas.
- Uso em regiões de alta incidência: Moradores da Baixada, Zona Norte ou Zona Oeste da capital enfrentam maior risco. Nesses casos, optar por modelos menos visados pode representar economia em longo prazo.
Vale a pena manter?
Depende. Se o modelo atende bem suas necessidades e você adota medidas de prevenção, ele pode continuar sendo útil. Mas, sem seguro e sem precaução, o custo de um sinistro pode ser alto demais para compensar o uso.
Conclusão: contrate um seguro e fique tranquilo
Entender quais são os carros mais roubados no RJ ajuda a tomar decisões mais conscientes na hora de comprar, manter ou proteger seu veículo.
Ao longo deste conteúdo, vimos que modelos populares, como HB20, Onix e Renegade, são alvos frequentes, especialmente em regiões como Baixada Fluminense, Zona Norte e Zona Oeste.
Também mostramos que existem alternativas mais seguras, formas práticas de reduzir o risco de roubo e como o valor do seguro pode ser impactado por esses fatores.
A verdade é simples: não existe carro 100% imune ao roubo. Mas existe uma forma direta de se proteger e seguir com tranquilidade no dia a dia: ter um bom seguro ativo e atualizado.
A AEM Corretora de Seguros pode ajudar você com isso. Conte com nosso time para comparar planos, entender as coberturas e escolher a melhor solução para o seu perfil. Use nosso cotador online para fazer sua simulação de forma prática e segura.
Simule agora mesmo com a AEM Corretora de Seguros e tenha paz no trânsito.
Perguntas frequentes (FAQs) sobre os carros mais roubados do RJ
Quais são os carros mais roubados no RJ atualmente?
Os modelos mais roubados no estado incluem Hyundai HB20, Jeep Renegade, Jeep Compass, Fiat Argo e Chevrolet Onix. Esses veículos lideram o ranking por sua popularidade, valor de revenda e alta demanda por peças. O risco aumenta em regiões como Baixada Fluminense, Zona Norte e Oeste da capital.
Ter um carro mais roubado aumenta o preço do seguro?
Sim. Quanto maior o índice de roubo do modelo, maior o valor da apólice. As seguradoras consideram o risco histórico de cada veículo na hora de calcular o preço. Morar em áreas com alto índice de ocorrências também impacta no valor final.
Quais carros são menos visados por ladrões no RJ?
Modelos como Toyota Corolla, Honda Civic, Chevrolet Spin e Fiat Mobi costumam apresentar menor índice de roubo. Isso se deve ao perfil do condutor, menor presença em regiões de risco e maior nível de segurança embarcada.
- Faça a simulação do seu seguro agora.
- Clique aqui para cotar.
Como posso reduzir o risco de roubo do meu carro no RJ?
Estacione em locais seguros, use dispositivos antifurto, instale rastreadores e evite deixar objetos à mostra. Também é importante variar suas rotas e manter a manutenção dos sistemas de segurança do carro em dia.
Vale a pena manter um carro visado mesmo com alto risco?
Depende do seu uso. Se você circula em áreas de risco e não tem seguro, pode ser melhor trocar por um modelo menos visado. Mas, com um bom seguro e medidas de segurança adequadas, é possível manter o veículo com mais tranquilidade.


Autor: Bruno Luiz Andrade Martins
SUSEP: 201013106
E-mail: bruno@aemcorretoradeseguros.com.br
Bruno Luiz Andrade Martins é um especialista em seguros e investimentos com mais de 25 anos de experiência no mercado. Desde 1999, Bruno tem se dedicado a liderar a AEM Corretora de Seguros, onde oferece soluções completas e personalizadas que atendem às necessidades específicas de cada cliente.
Com uma sólida formação e profundo conhecimento nas áreas de seguro saúde, vida e previdência, consórcios, seguros de automóvel e como agente autônomo de investimentos, Bruno se destaca por sua capacidade de entender as necessidades individuais e empresariais, encontrando as melhores opções de proteção e investimento disponíveis no mercado.
Ao longo de sua carreira, Bruno Luiz Andrade Martins tem ajudado inúmeros clientes a protegerem seus patrimônios e alcançarem segurança financeira, sempre com o compromisso de oferecer um serviço de alta qualidade e confiança.
Seu foco é garantir que cada cliente tenha a cobertura e os investimentos adequados, minimizando riscos e proporcionando tranquilidade.
Se você procura uma consultoria especializada em seguros e investimentos, Bruno está à disposição para compartilhar seu vasto conhecimento e experiência no setor.




![Quanto custa um consórcio de carro? [Valores atualizados]](https://aemcorretoradeseguros.com.br/wp-content/uploads/2025/11/quanto-custa-um-consorcio-de-carro.webp)



