Entenda as coberturas ideais, custos e armadilhas do seguro para carro elétrico. Proteja seu investimento com escolhas inteligentes!
O seguro para carro elétrico está deixando de ser uma fonte de dúvidas e se tornando uma decisão importante para quem já investiu nesse tipo de veículo no Brasil.
Segundo dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), mais de 20 mil carros elétricos foram vendidos no país apenas no primeiro semestre de 2024.
Com o crescimento desse mercado, surgem também novas perguntas:
- O seguro é mais caro do que o de um carro comum?
- Ele cobre problemas específicos como falha na bateria ou falta de pontos de recarga?
- E como saber se a seguradora realmente entende esse tipo de veículo?
Você também já se fez essas perguntas? Este conteúdo foi criado para responder cada uma delas de forma simples, direta e confiável.
Ao longo da leitura, você vai entender como o seguro para carro elétrico funciona, o que ele precisa cobrir, quanto pode custar e quais são os cuidados essenciais na hora de contratar.
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Segundo especialistas do setor, escolher o seguro certo pode evitar prejuízos sérios, além de garantir mais tranquilidade no dia a dia. E milhares de motoristas no Brasil já estão fazendo isso.
Leia com atenção e descubra como proteger o seu carro elétrico da forma certa, sem surpresas no futuro.
O que é seguro para carro elétrico e por que ele é diferente?
O seguro para carro elétrico é um serviço que protege esse tipo de veículo contra riscos como colisões, roubos, falhas mecânicas e danos a terceiros. Apesar de ter o mesmo objetivo do seguro para carros a combustão, ele apresenta diferenças importantes que devem ser consideradas.
O funcionamento interno dos carros elétricos é diferente. Eles não possuem motor a combustão, escapamento ou câmbio tradicional.
Em vez disso, contam com bateria de alta tensão, inversor, cabos de recarga e sistemas eletrônicos complexos. Por isso, o seguro precisa prever coberturas específicas que não existem nos veículos convencionais.
Uma das principais diferenças está na proteção da bateria. Esse é o componente mais caro do carro elétrico e o mais sensível a falhas, impactos ou desgaste. A substituição pode ultrapassar 40% do valor do veículo, o que justifica a importância dessa cobertura.
Além disso, o seguro para carro elétrico também precisa considerar problemas como falta de energia durante o trajeto. Algumas seguradoras já oferecem reboque até o ponto de recarga mais próximo, o que não é necessário em carros a combustão.
Outra particularidade está nas oficinas especializadas. Nem todas as oficinas comuns conseguem lidar com a manutenção desses modelos, o que torna essencial que o seguro ofereça rede credenciada preparada para esse tipo de atendimento.
Em resumo, o seguro para carro elétrico é diferente porque:
- Precisa cobrir peças específicas como bateria, motor elétrico e cabos de recarga
- Oferece assistência adaptada para falhas energéticas
- Exige oficinas com estrutura adequada para tecnologia elétrica
Esses fatores justificam a existência de planos exclusivos, com valores e condições pensados para atender às necessidades reais de quem possui um veículo elétrico.
Como funciona o seguro para carro elétrico na prática?
O funcionamento do seguro para carro elétrico segue uma estrutura semelhante ao seguro tradicional, mas com ajustes importantes. O processo é simples e pode ser dividido em quatro etapas principais: contratação, uso, acionamento e indenização.
1. Cotação e contratação
Tudo começa com uma simulação, onde a seguradora analisa o modelo do veículo, ano de fabricação, perfil do condutor, região de circulação e histórico de sinistros. Com base nisso, ela define o valor da apólice e as coberturas disponíveis.
Algumas seguradoras já oferecem contratação digital, com envio de documentos e vistoria por aplicativo. Outras ainda exigem a visita a um corretor.
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2. Ativação da apólice
Após o pagamento da primeira parcela ou do valor integral, a apólice entra em vigor. A seguradora emite o contrato, onde estão todas as condições, coberturas e exclusões.
É importante ler este documento com atenção. Nele, estarão indicados itens como cobertura para bateria, assistência 24h e limite de quilometragem para reboque até ponto de recarga.
3. Acionamento da assistência
Se ocorrer um problema, como pane elétrica, colisão ou roubo, o condutor deve entrar em contato com a central de atendimento. Algumas seguradoras têm canais por telefone, app ou WhatsApp.
O atendimento geralmente exige:
- Número da apólice
- Localização exata do veículo
- Descrição do ocorrido
- Em caso de acidente, boletim de ocorrência
A assistência pode incluir reboque, reparo no local, carro reserva ou envio do veículo para uma oficina credenciada. Se for uma falha por falta de carga, o guincho leva até um eletroposto ou até a residência, dependendo do plano.
4. Avaliação de sinistro e pagamento de indenização
Se o problema for grave e envolver perda parcial ou total, a seguradora avalia os danos e compara com as regras do contrato.
No caso de perda total, a indenização costuma ser com base na Tabela Fipe. Já nos danos parciais, a seguradora cobre o conserto conforme a cobertura contratada.
O prazo médio para pagamento da indenização varia, mas muitas seguradoras trabalham com prazos entre 7 a 30 dias, dependendo da documentação enviada e da complexidade do sinistro.
Seguro para carro elétrico é mais caro ou mais barato? Veja os preços
Seguro para carro elétrico pode ser mais barato do que o de um carro a combustão, dependendo do modelo, da região e do perfil do motorista. Muitos usuários acreditam que esse tipo de seguro é sempre mais caro, mas os dados mostram o contrário em vários casos.
De acordo com um levantamentos e análises feitas por grandes sites do setor, os veículos elétricos têm apresentado índices menores de roubo, manutenção menos frequente e menor custo com algumas peças, o que pode reduzir o valor do seguro.
A Suhai Seguradora, por exemplo, divulgou valores reais em seu site oficial com base em modelos populares. Veja na tabela abaixo:
| Modelo | Tipo | Valor Fipe (2024) | Custo Anual do Seguro | Taxa sobre o valor (%) |
|---|---|---|---|---|
| BYD Dolphin Mini | Elétrico | R$ 105.988 | R$ 2.348,45 | 2,21% |
| JAC e-JS1 62cv | Elétrico | R$ 117.545 | R$ 2.763,33 | 2,35% |
| GM Tracker 1.0 Turbo | Combustão | R$ 108.260 | R$ 2.840,92 | 2,62% |
| VW T-Cross Sense 1.0 TSI | Combustão | R$ 108.422 | R$ 2.744,90 | 2,53% |
O que essa comparação revela?
- O seguro do BYD Dolphin Mini, mesmo sendo elétrico, é mais barato do que o de dois SUVs a combustão.
- A taxa percentual sobre o valor do carro também é menor nos modelos elétricos da tabela.
- Menor risco de roubo e menor desgaste mecânico explicam boa parte dessa diferença.
Fatores que influenciam o custo do seguro para carro elétrico:
- Modelo e ano do veículo
- Carros com peças mais caras ou importadas tendem a ter seguro mais alto.
- Perfil do condutor
- Idade, estado civil, histórico de sinistros e uso (lazer ou trabalho) impactam o preço.
- Região de circulação
- Locais com maior índice de roubos elevam o valor da apólice.
- Tipo de uso e quilometragem
- Uso intenso diário pode aumentar o risco calculado pela seguradora.
- Coberturas contratadas
- Inclusão de proteção para bateria, assistência em caso de pane seca, entre outras, podem alterar o valor final.
Portanto, não é possível afirmar que o seguro para carro elétrico é mais caro ou mais barato em todos os casos. O ideal é comparar as cotações com base no seu perfil e nas suas necessidades.
Comparativo de seguradoras que oferecem seguro para carro elétrico
Diversas seguradoras já atuam com produtos específicos para veículos elétricos, mas os pacotes, preços e coberturas variam bastante. A seguir, veja uma comparação direta entre as principais opções do mercado:
| Seguradora | Cobertura para bateria | Guincho até ponto de recarga | Oficina especializada | App para acionar | Preço médio (modelo popular) |
|---|---|---|---|---|---|
| Allianz | Sim | Sim | Sim | Sim | R$ 2.900 a R$ 3.400 |
| Suhai | Não (foco em roubo/furto) | Não | Sim (rede terceirizada) | Sim | R$ 2.300 a R$ 2.800 |
| Porto | Sim | Sim | Sim | Sim | R$ 3.000 a R$ 3.600 |
| Azul | Parcial | Sim | Limitado | Sim | R$ 2.800 a R$ 3.500 |
| Mapfre | Sim | Não | Sim | Sim | R$ 2.900 a R$ 3.400 |
O que podemos observar?
- Allianz, Porto e Mapfre se destacam pela cobertura ampla e atendimento especializado.
- A Suhai foca em clientes que buscam o essencial, com custo menor e cobertura contra roubo e furto.
- A Azul oferece assistência, mas não cobre todos os componentes específicos como a bateria em todos os planos.
Vantagens e desvantagens por perfil
- Para quem roda pouco e mora em áreas com baixo risco, planos mais enxutos como o da Suhai podem ser suficientes.
- Para quem usa o carro para viagens ou depende do veículo diariamente, o ideal é optar por seguradoras com cobertura ampla e rede própria de atendimento técnico.
Quais são as coberturas essenciais para carros elétricos?
Ao contratar um plano, é importante verificar se ele oferece as coberturas de seguro para carro elétrico mais relevantes para o uso diário.
Veículos elétricos exigem proteções diferentes dos modelos a combustão, e algumas seguradoras ainda não adaptaram suas apólices para essa nova realidade.
Coberturas técnicas específicas
- Cobertura para bateria: A bateria é o componente mais caro do carro elétrico. Verifique se há garantia para falhas, curtos, superaquecimento e danos por colisão. Sem essa cobertura, o custo do reparo pode ultrapassar R$ 50 mil.
- Cobertura para sistema elétrico: Inclui proteção para motores, inversores, módulos de controle e chicotes. São peças sensíveis e mais complexas que sistemas mecânicos tradicionais.
- Cobertura para cabos de recarga: Cabos são alvos de vandalismo ou acidentes. Alguns planos cobrem substituição em caso de roubo ou falha.
Coberturas tradicionais que continuam essenciais
- Roubo e furto: Ainda que carros elétricos tenham menor índice de roubo, essa proteção continua indispensável.
- Colisão (perda parcial ou total): Garante indenização ou conserto em caso de acidente.
- Responsabilidade civil: Cobre danos materiais ou corporais causados a terceiros. Essencial para situações imprevistas no trânsito.
- Assistência 24 horas: Importante para reboque até ponto de recarga, troca de pneu, pane elétrica ou transporte emergencial.
Diferença entre cobertura básica e cobertura ampliada
- Cobertura básica: Geralmente cobre colisão, incêndio, roubo e assistência simples.
- Cobertura ampliada: Adiciona proteção para a bateria, falhas no sistema elétrico, cabos, além de guincho com quilometragem maior e carro reserva.
A escolha entre uma e outra depende do perfil do condutor. Quem usa o carro elétrico com frequência ou viaja longas distâncias deve priorizar coberturas ampliadas.
O que observar ao contratar um seguro para carro elétrico?
Escolher o plano certo vai além do preço. Envolve entender o contrato, saber o que está ou não coberto e garantir suporte técnico qualificado. Isso evita frustrações na hora que você mais precisa.
1. Verifique se a seguradora realmente atende veículos elétricos
Nem todas as seguradoras oferecem cobertura completa para carros elétricos. Algumas fazem adaptações genéricas dos planos de combustão, o que pode deixar lacunas importantes. Confirme se a cobertura inclui itens específicos como bateria e componentes de alta tensão.
2. Analise se há oficinas credenciadas especializadas
Segundo especialistas do setor, como o corretor Fernando Maia (consultor de seguros com 15 anos de mercado), é essencial que a seguradora ofereça oficinas com técnicos capacitados para atuar em carros elétricos. Ele reforça:
“Levar um veículo elétrico para um mecânico comum pode comprometer a segurança do sistema.”
Peça à seguradora uma lista de oficinas antes de fechar o contrato. Isso evita surpresas caso precise de reparo.
3. Leia as cláusulas com atenção
Termos como “exclusão de cobertura para desgaste natural” ou “danos por uso inadequado de equipamento de recarga” podem inviabilizar a proteção. Leia a apólice completa. Se tiver dúvidas, questione o corretor sobre:
- O que acontece em caso de falha na bateria?
- Cabos danificados são cobertos?
- Pane por falta de energia é considerada sinistro?
4. Prefira empresas com atendimento ágil e multicanal
Na prática, o tempo de resposta faz muita diferença. Verifique se a empresa oferece:
- Atendimento por aplicativo ou WhatsApp
- Suporte 24 horas com resposta rápida
- Acompanhamento digital de sinistros
Esses pontos são decisivos para quem valoriza praticidade e não quer perder tempo na hora de resolver problemas.
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Seguro para carro elétrico compensa mesmo em cidades com poucos pontos de recarga?
Sim, o seguro para carro elétrico continua sendo uma decisão inteligente mesmo em regiões com infraestrutura limitada. E há motivos claros para isso.
Falta de pontos de recarga aumenta a vulnerabilidade
Em cidades menores, onde há menos eletropostos, o risco de pane seca aumenta. E diferentemente de carros a combustão, não é possível resolver o problema com um galão de combustível. Isso pode deixar o veículo parado em locais perigosos ou causar transtornos em viagens.
Benefício do guincho até ponto de recarga
Boa parte das seguradoras já oferece reboque para o eletroposto mais próximo ou até a residência do segurado. Essa assistência é essencial para quem roda em áreas com cobertura limitada.
Em muitos casos, esse serviço não é considerado sinistro, o que evita impacto no valor da franquia ou na renovação do seguro.
Para quem roda longas distâncias, o seguro se torna ainda mais essencial
Motoristas que fazem rotas intermunicipais ou viajam com frequência têm mais exposição a riscos de falhas técnicas, acidentes ou quedas de energia. Nessas situações, contar com apoio especializado evita prejuízos maiores e proporciona mais tranquilidade.
Além disso, regiões com poucos serviços autorizados podem ter custo elevado de manutenção. Com o seguro certo, é possível receber atendimento em rede credenciada ou até cobertura de translado do veículo para conserto em outra cidade.
Mitos comuns sobre o seguro para carro elétrico
Com a chegada dos veículos elétricos ao mercado brasileiro, surgiram várias ideias equivocadas sobre o seguro desses modelos. A seguir, veja os mitos mais comuns e por que eles não refletem a realidade atual.
Mito 1: “Seguro para carro elétrico é muito mais caro”
Esse é um dos equívocos mais repetidos. Em muitos casos, o seguro para carro elétrico é mais barato do que o de veículos a combustão. Isso acontece por fatores como:
- Menor risco de roubo
- Menor desgaste mecânico
- Alta durabilidade dos componentes
Como mostrado anteriormente, modelos como o BYD Dolphin Mini apresentam seguro até 10% mais barato do que SUVs convencionais com valores semelhantes na Tabela Fipe.
Mito 2: “Seguro para carro elétrico não cobre a bateria”
Muitas seguradoras já oferecem cobertura para a bateria, seja em apólices ampliadas ou como cláusula adicional. É essencial ler a apólice ou confirmar com o corretor antes de contratar.
Se o plano não incluir essa cobertura, é possível ajustar com o acréscimo de uma proteção específica. A AEM Corretora de Seguros, por exemplo, disponibiliza opções com essa cobertura integrada.
Mito 3: “Seguro para carro elétrico não vale a pena”
A ideia de que “vale mais a pena economizar do que contratar o seguro” coloca o proprietário em risco. Problemas com a bateria, falhas no sistema elétrico, colisões ou roubo podem gerar prejuízos altos. O seguro garante proteção financeira, apoio técnico e assistência em momentos críticos.
Além disso, em locais com poucos pontos de recarga ou assistência especializada, o seguro é uma rede de segurança prática e acessível.
Seguro obrigatório e seguro facultativo: o que é exigido por lei?
Muitos motoristas ainda têm dúvidas sobre o que é exigido legalmente quando o assunto é seguro para carro elétrico. A legislação brasileira distingue dois tipos:
1. Seguro obrigatório (DPVAT)
O DPVAT é um seguro que cobre danos pessoais causados por veículos em acidentes de trânsito. Ele foi suspenso desde 2021, mas pode ser retomado por decisão legislativa.
- Atualmente, não há cobrança do DPVAT, mas a obrigatoriedade pode voltar. A proposta em debate prevê a volta do seguro a partir de 2025.
- A ausência do DPVAT não isenta o motorista de responsabilidade civil em caso de acidente.
2. Seguro facultativo
É o seguro contratado por escolha do proprietário. Engloba:
- Danos ao próprio veículo (colisão, incêndio, alagamento)
- Roubo e furto
- Danos a terceiros (materiais e corporais)
- Coberturas específicas como proteção para a bateria
Esse seguro não é obrigatório, mas é altamente recomendado, especialmente em veículos com valor de revenda elevado e componentes sensíveis como os elétricos.
Riscos de não contratar o seguro
- Em caso de acidente com perda total, o prejuízo recai integralmente sobre o proprietário.
- Sem seguro, não há suporte de guincho ou reparo imediato.
- Em acidentes com vítimas ou terceiros, o condutor pode ser responsabilizado judicialmente e financeiramente.
Portanto, mesmo que o seguro não seja exigido por lei, a ausência dele representa um risco real ao patrimônio e à segurança financeira do motorista.
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Conclusão: como escolher o melhor seguro para carro elétrico?
Escolher o melhor seguro para carro elétrico exige atenção aos detalhes que realmente fazem diferença no uso diário do veículo. O modelo, a bateria, a forma de uso e a região onde você circula são pontos que devem orientar sua decisão.
Aqui está o que você deve considerar antes de contratar:
- Verifique se a seguradora cobre itens essenciais como bateria, cabos e falhas elétricas.
- Avalie se a rede de oficinas credenciadas tem estrutura para atender carros elétricos.
- Confirme se há assistência para reboque até pontos de recarga ou oficinas especializadas.
- Leia todas as cláusulas da apólice com atenção.
- Compare os planos disponíveis em relação ao seu perfil e ao uso que você faz do veículo.
Na AEM Corretora de Seguros, você encontra suporte completo para escolher o seguro ideal com base no seu perfil, com atendimento profissional, cotações de diferentes seguradoras e informações claras para tomar a melhor decisão.
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Perguntas frequentes (FAQs)
Seguro para carro elétrico é mais caro que o convencional?
Nem sempre. O valor pode ser menor dependendo do modelo, perfil do motorista e localização. Em muitos casos, o seguro do elétrico tem prêmio mais baixo devido ao menor índice de sinistros.
O seguro para carro elétrico cobre a bateria?
Algumas seguradoras oferecem essa cobertura em planos ampliados ou adicionais. É importante confirmar na apólice se a proteção da bateria está incluída.
Pane por falta de carga é coberta pelo seguro?
Sim, em alguns planos. Algumas seguradoras já oferecem reboque até o ponto de recarga mais próximo, sem considerar esse evento como sinistro. Verifique se essa assistência está no seu plano.
Qual seguradora oferece o melhor plano para carro elétrico?
Depende do seu perfil e uso do veículo. Allianz, Porto e Mapfre têm coberturas completas. A Suhai é mais econômica e cobre roubo e furto. Use um comparador para encontrar a melhor opção.
É obrigatório fazer seguro para carro elétrico?
Não. O seguro é facultativo, mas altamente recomendado. Sem ele, o proprietário assume todos os custos em caso de acidente, roubo ou falha técnica.
Seguro para carro elétrico é mais caro que o convencional?
Nem sempre. O valor pode ser menor dependendo do modelo, perfil do motorista e localização. Em muitos casos, o seguro de carro elétrico tem prêmio mais baixo devido ao menor índice de sinistros e à durabilidade das peças.
O seguro para carro elétrico cobre a bateria?
Algumas seguradoras já oferecem essa cobertura em planos mais completos ou como adicional. Como a bateria é o componente mais caro do carro elétrico, é importante verificar se ela está incluída na apólice contratada.
Pane por falta de carga é coberta pelo seguro?
Sim, em alguns casos. Algumas seguradoras oferecem reboque até o ponto de recarga mais próximo, especialmente se a pane ocorrer por falta de energia. Essa cobertura costuma fazer parte dos planos com assistência 24 horas.
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Qual seguradora oferece o melhor plano para carro elétrico?
Depende do seu perfil e da forma como usa o veículo. Allianz, Porto Seguro e Mapfre possuem coberturas amplas para componentes elétricos. Já a Suhai é indicada para quem procura proteção contra roubo e furto com menor custo.
É obrigatório fazer seguro para carro elétrico?
Não. O seguro é facultativo, mas altamente recomendado. Sem ele, o proprietário assume todos os custos em caso de colisão, roubo, falha técnica ou danos a terceiros. O seguro funciona como uma proteção financeira essencial.
Autor: Bruno Luiz Andrade Martins
SUSEP: 201013106
E-mail: bruno@aemcorretoradeseguros.com.br
Bruno Luiz Andrade Martins é um especialista em seguros e investimentos com mais de 25 anos de experiência no mercado. Desde 1999, Bruno tem se dedicado a liderar a AEM Corretora de Seguros, onde oferece soluções completas e personalizadas que atendem às necessidades específicas de cada cliente.
Com uma sólida formação e profundo conhecimento nas áreas de seguro saúde, vida e previdência, consórcios, seguros de automóvel e como agente autônomo de investimentos, Bruno se destaca por sua capacidade de entender as necessidades individuais e empresariais, encontrando as melhores opções de proteção e investimento disponíveis no mercado.
Ao longo de sua carreira, Bruno Luiz Andrade Martins tem ajudado inúmeros clientes a protegerem seus patrimônios e alcançarem segurança financeira, sempre com o compromisso de oferecer um serviço de alta qualidade e confiança.
Seu foco é garantir que cada cliente tenha a cobertura e os investimentos adequados, minimizando riscos e proporcionando tranquilidade.
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