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Seguro para quem usa pouco o carro: o ideal está aqui!

Guia atualizado 2026 com tudo sobre seguro para quem usa pouco o carro. Ideal para quem dirige pouco e quer economizar sem perder proteção.

O seguro para quem usa pouco o carro pode parecer um detalhe simples na hora da escolha, mas na prática, é o tipo de seguro que pode evitar prejuízos e gerar economia real para milhares de motoristas.

Segundo dados da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), cerca de 30% dos veículos no Brasil rodam menos de 400 km por mês. Ainda assim, muitos motoristas continuam pagando por seguros tradicionais — feitos para quem usa o carro todos os dias.

Você também já teve a sensação de estar pagando por algo que não usa tanto?

Se a resposta for sim, saiba que existem opções mais inteligentes e flexíveis — e é sobre isso que este conteúdo vai tratar. Vamos direto ao ponto: comparar, explicar e mostrar o que realmente vale a pena atualmente, com base no seu perfil de uso.

Não perca esta oportunidade de entender o que milhares de motoristas já descobriram. Continue lendo e descubra qual é o melhor seguro para quem roda pouco com o carro!

O que é um seguro para quem usa pouco o carro?

Seguro para quem usa pouco o carro é uma modalidade pensada para motoristas que dirigem pouco, seja em frequência ou quilometragem. A proposta é simples: oferecer proteção com custo mais baixo, considerando o uso real do veículo.

Se você só utiliza o carro para tarefas pontuais, como ir ao mercado, resolver compromissos ou sair aos fins de semana, faz sentido pagar menos por isso.

Hoje, os principais modelos disponíveis para esse público são:

1. Seguro tradicional

O seguro tradicional é o modelo mais comum no mercado. O valor é definido com base no perfil do motorista, tipo de carro, região e histórico de uso.

O custo é anual e não varia conforme o uso. Ou seja, mesmo que o carro fique a maior parte do tempo na garagem, o valor do seguro continua o mesmo. É mais vantajoso para quem usa o carro todos os dias ou percorre longas distâncias.

2. Seguro por quilometragem

Chamado de Pay Per Use, esse modelo cobra uma taxa fixa mensal mais um valor adicional por quilômetro rodado.

A medição é feita por um aplicativo ou dispositivo instalado no veículo. Quanto menos você dirige, menos paga. É indicado para quem roda até 300 km por mês e quer ter controle total sobre os gastos com o seguro.

Seguradoras como Thinkseg, Generali e Azul já oferecem essa opção no Brasil.

3. Seguro por assinatura

Nesse modelo, o usuário paga um valor fixo mensal, sem variação por quilometragem. A cobertura costuma incluir roubo, furto, colisão e assistência básica.

É uma opção prática, com contratação 100 por cento digital e sem fidelidade. O foco está na flexibilidade e na previsibilidade do valor, ideal para quem dirige pouco, mas quer manter proteção constante.

Carro sendo guinchado. Falando sobre o seguro para quem usa pouco o carro.

Por que pagar menos faz sentido para quem dirige pouco?

Você já se perguntou por que paga tanto por um seguro, mesmo usando pouco o carro?

Segundo a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), cerca de 30 por cento dos veículos no Brasil rodam menos de 400 quilômetros por mês. Dados do IBGE reforçam que muitos carros ficam parados por mais de 20 dias ao mês.

Mesmo assim, a maioria dos motoristas ainda contrata seguros tradicionais, criados para quem dirige com frequência.

O resultado é claro: você paga por uma cobertura que não aproveita totalmente. Para quem usa o carro apenas de forma pontual, essa escolha representa um gasto desnecessário.

Ao optar por um seguro ajustado ao seu perfil de uso, você:

  • Evita desperdício financeiro mensal
  • Mantém a proteção essencial do veículo
  • Ganha controle sobre o quanto paga, mês a mês

Estudos de mercado mostram que a economia com seguros por uso pode chegar a 40 por cento em comparação com planos anuais convencionais.

Se o seu carro fica mais parado do que em movimento, não faz sentido continuar pagando por um seguro pensado para rodar todos os dias. Escolher uma alternativa mais enxuta pode fazer diferença no seu bolso sem comprometer a segurança.

Qual modelo de seguro é o ideal para o seu perfil de motorista?

Nem todo motorista dirige da mesma forma. Algumas pessoas usam o carro só aos fins de semana. Outras rodam menos de 200 quilômetros por mês.

Há quem tenha o carro apenas para emergências. E há os que dirigem em horários de risco ou guardam o veículo em locais inseguros.

Por isso, em vez de apenas escolher um tipo de seguro, é importante entender qual perfil você representa. A seguir, mostramos os perfis mais comuns e qual modelo de seguro costuma se encaixar melhor em cada caso.

1. Uso eventual (até 150 km/mês)

Você usa o carro para sair uma ou duas vezes por semana. Ele fica mais tempo na garagem. A quilometragem no mês é baixa e previsível.

  • Modelo ideal: Seguro Pay Per Use ou seguro por quilometragem.
  • Motivo: Você paga pouco e proporcionalmente ao uso. Pode economizar mais de 30 por cento.

2. Aposentados ou pessoas em home office

Você roda pouco porque trabalha de casa ou já não tem rotina de deslocamento diário. O carro serve para emergências ou pequenos trajetos.

  • Modelo ideal: Seguro por assinatura com cobertura básica ou seguro parcial.
  • Motivo: Proteção constante sem compromisso longo. Custo fixo mensal acessível.

Leia também:

3. Motorista cuidadoso com carro de menor valor

Você dirige pouco, mas o carro não tem um alto valor de mercado. Gosta de economizar e não quer pagar por coberturas que talvez nunca use.

  • Modelo ideal: Seguro parcial com rastreador.
  • Motivo: Cobre os riscos mais críticos como roubo e furto, com mensalidades reduzidas.

4. Condutor previsível e disciplinado

Você faz sempre os mesmos trajetos e tem controle sobre sua quilometragem mensal. Costuma dirigir entre 200 e 400 km por mês.

  • Modelo ideal: Seguro com pacote de quilômetros ou Pay Per Use com app.
  • Motivo: Planejamento total do custo. Permite monitorar o gasto com precisão.

5. Motorista urbano que dirige em horários de risco

Mesmo que dirija pouco, você circula por áreas de risco, em horários noturnos ou regiões com alto índice de roubo.

  • Modelo ideal: Seguro tradicional com franquia ajustada ou seguro por assinatura com cobertura ampliada.
  • Motivo: Situações de risco pedem cobertura mais completa. O custo pode ser maior, mas compensa pela segurança.

Quanto custa um seguro para quem dirige pouco?

O preço do seguro depende de vários fatores, como idade, modelo do veículo, localização e frequência de uso. Para quem dirige pouco, o valor pode cair até 30 por cento em relação ao seguro tradicional, segundo estimativas de mercado e simulações de seguradoras como Thinkseg, Azul e Porto Seguro.

Veja simulações fictícias com base em perfis comuns:

Perfil 1: Jovem de 24 anos, carro hatch 1.0, roda 250 km/mês

  • Seguro tradicional: R$ 3.200 por ano
  • Seguro Pay Per Use: R$ 78 mensais fixos + R$ 0,20/km
  • Custo mensal estimado: R$ 128
  • Economia anual estimada: R$ 672

Leia mais:

Perfil 2: Aposentado de 67 anos, sedan básico, roda 100 km/mês

  • Seguro tradicional: R$ 2.800 por ano
  • Seguro por assinatura: R$ 109 por mês
  • Custo anual estimado: R$ 1.308
  • Economia anual estimada: R$ 1.492

Perfil 3: Pessoa em home office, 35 anos, SUV, usa o carro 4x por mês

  • Seguro tradicional: R$ 3.600 por ano
  • Seguro parcial com rastreador: R$ 89 por mês
  • Custo anual estimado: R$ 1.068
  • Economia anual estimada: R$ 2.532

Essas simulações mostram que a escolha certa pode gerar uma economia relevante. Além do preço menor, os modelos alternativos oferecem mais flexibilidade e controle de custo.

Na prática, quanto menos você roda, menos deve pagar. E os números comprovam que isso é possível.

Como funciona o seguro auto por quilometragem?

O seguro por quilometragem, também chamado de Pay Per Use, funciona com base no seguinte modelo: você paga uma mensalidade fixa + uma taxa por cada quilômetro rodado. Quanto menos você dirige, menos paga.

O controle de uso é feito por meio de um dispositivo ou aplicativo, instalado no carro ou no celular. Esse sistema registra a quilometragem, o horário das viagens e até o estilo de condução.

O objetivo é calcular o custo de forma justa, baseado no uso real do carro, e não em estimativas de perfil como ocorre nos seguros tradicionais.

Exemplo prático

Imagine que você dirige cerca de 200 km por mês. A seguradora cobra uma taxa fixa de R$ 50 por mês, mais R$ 0,25 por km rodado.

  • 200 km x R$ 0,25 = R$ 50
  • Valor final do mês = R$ 100

Se você não usar o carro, pagará apenas os R$ 50 da mensalidade base.

Produtos disponíveis no Brasil

  • Porto Seguro Auto Você Decide: permite que o motorista defina a quilometragem média mensal. Se exceder o limite, há cobrança adicional por km.
  • Azul por Assinatura: plano mensal com controle digital, com ou sem rastreador.
  • Thinkseg Pay Per Use: cobra por km rodado e oferece app com monitoramento em tempo real.
  • Justos Seguros: modelo 100% digital, com cotação baseada no estilo de direção.

Esse tipo de seguro é ideal para condutores com rotina previsível e baixa quilometragem mensal, que buscam controle total sobre os gastos.

Quando vale a pena contratar esse tipo de seguro?

O seguro por quilometragem não é vantajoso para todos os perfis. Ele funciona melhor para motoristas que realmente rodam pouco e que mantêm uma rotina de baixo risco.

Antes de contratar, avalie os seguintes pontos:

  • Você dirige menos de 400 km por mês?
  • Seu carro fica mais tempo na garagem do que na rua?
  • Seu veículo está avaliado abaixo de R$ 80 mil?
  • Você dirige em horários e regiões de baixo risco?
  • Você quer pagar apenas pelo uso real, sem valor fixo alto?

Se respondeu “sim” para pelo menos três dessas perguntas, esse modelo pode ser o mais vantajoso para seu perfil.

Também vale a pena considerar o custo médio anual do seguro tradicional. Se você paga mais de R$ 3.000 por ano e usa pouco o carro, há economia significativa no modelo Pay Per Use ou por assinatura.

Complemente a sua leitura:

Principais seguradoras que oferecem seguro para quem usa pouco o carro

Várias seguradoras brasileiras já oferecem soluções específicas para quem dirige pouco. Abaixo está uma tabela comparativa com as opções mais conhecidas, incluindo seus formatos, valores iniciais e diferenciais.

Comparativo de seguradoras

SeguradoraModelo oferecidoForma de cobrançaCoberturas incluídasDestaque principal
Tokio MarineAuto EconômicoValor mensal fixoRoubo, furto, colisão, assistência 24hCancelamento fácil e devolução proporcional
Porto SeguroAuto Você DecidePlano fixo com limite de kmRoubo, furto, colisão, terceirosEscolha da franquia e controle de uso
Azul SegurosPor AssinaturaValor mensal fixoCobertura básica + opcionaisSimples, digital, sem compromisso
YouseSeguro por móduloPor mês, com personalizaçãoModular: você monta seu plano100% digital e flexível
ThinksegPay Per UseFixo mensal + por km rodadoCobertura ajustável via appEconomia proporcional ao uso
JustosSeguro por comportamentoAnálise de direção via appRoubo, furto, colisãoPreço baseado no estilo de condução

Vantagens e desvantagens do seguro por uso: o que considerar antes de contratar

O seguro por uso traz benefícios reais para quem dirige pouco, mas também tem pontos de atenção. A seguir, mostramos os principais prós e contras, de forma clara e objetiva.

Vantagens

  • Economia real: motoristas que rodam menos de 400 km por mês podem economizar até 30 por cento, dependendo do plano.
  • Controle de custos: o valor é proporcional ao uso. Se o carro ficar parado, você paga menos.
  • Facilidade de contratação: muitas seguradoras permitem cotação e contratação 100% online.
  • Flexibilidade: alguns planos não exigem fidelidade. É possível cancelar a qualquer momento sem multa.
  • Tecnologia a favor: com apps e rastreadores, você acompanha seu uso em tempo real.

Não deixe de ler:

Desvantagens

  • Franquia pode ser mais alta: em alguns planos econômicos, a franquia é maior do que nos seguros tradicionais.
  • Cobertura reduzida: alguns seguros por uso oferecem cobertura básica. Itens como carro reserva ou danos a terceiros podem ser opcionais.
  • Cobrança por km excedente: se você ultrapassar o limite de quilometragem, pode pagar valores extras.
  • Necessidade de dispositivos: algumas seguradoras exigem instalação de rastreador ou app, o que pode não agradar todos os usuários.

Antes de contratar, analise o contrato, leia a apólice e verifique se o custo-benefício realmente se aplica ao seu perfil.

Carro estacionado na garagem de um prédio. Falando sobre o seguro para quem usa pouco o carro.

Dicas práticas para economizar ainda mais no seguro

Além de escolher o modelo certo de seguro para quem usa pouco o carro, é possível reduzir ainda mais os custos adotando estratégias simples e eficazes.

Instalar um rastreador

Veículos com rastreadores são considerados de menor risco. Isso pode reduzir o valor final do seguro.

Optar por franquia maior

Se você dirige com cuidado e tem baixo risco de sinistros, uma franquia mais alta pode compensar. O valor do seguro tende a cair.

Manter um bom histórico

Motoristas sem histórico de acidentes ou multas costumam receber bônus e pagar menos. Evite infrações e mantenha o histórico limpo.

Participar de clubes ou programas de fidelidade

Algumas seguradoras oferecem descontos para clientes que participam de programas ou utilizam outros serviços da empresa. Vale conferir.

Usar o cotador online com frequência

Ao fazer simulações atualizadas, você pode encontrar promoções ou ajustes de preço que ainda não havia considerado.

Na AEM Corretora de Seguros, oferecemos um cotador de seguro auto gratuito, atualizado com as principais seguradoras do país. Você pode comparar, personalizar e contratar o plano que realmente faz sentido para o seu uso.

Conclusão: seguro para quem usa pouco o carro vale a pena?

Sim. Para quem dirige menos, o seguro tradicional costuma ser caro e desproporcional. Com os modelos por uso, por assinatura ou com cobertura parcial, é possível economizar sem abrir mão da proteção.

Como mostramos ao longo deste conteúdo, o segredo está em entender o seu perfil de condutor, comparar opções reais e ajustar o plano ao seu tipo de uso.

Se você:

  • Dirige menos de 400 km por mês,
  • Usa o carro apenas em momentos pontuais,
  • Busca controle de gastos e praticidade,

(…) então o seguro para quem usa pouco o carro vale a pena — e deve ser considerado com atenção.

Aqui na AEM Corretora de Seguros, você encontra orientações claras e suporte humano. Use agora o nosso cotador de seguros auto para simular planos, comparar condições e contratar online com segurança e confiança.

Não adie uma escolha que pode fazer diferença no seu bolso. Comece agora mesmo!

Perguntas Frequentes (FAQs)

Perguntas frequentes (FAQs)

É seguro contratar um seguro por quilometragem?

Sim. O seguro por quilometragem é regulamentado e oferecido por seguradoras autorizadas pela SUSEP. Ele é seguro e transparente, ideal para quem dirige pouco.

Posso cancelar o seguro a qualquer momento?

Sim. Muitos planos por assinatura ou por uso permitem cancelamento a qualquer momento, sem multa. Verifique essa condição antes de contratar.

Esse tipo de seguro inclui carro reserva?

Alguns planos oferecem carro reserva como item opcional. É importante verificar a cobertura contratada no momento da simulação ou cotação.

Preciso instalar algum dispositivo no carro?

Depende da seguradora. Algumas exigem rastreador ou aplicativo para monitorar os quilômetros rodados. Outras funcionam apenas com dados do celular.

Vale a pena trocar o seguro tradicional pelo por uso?

Sim, se você dirige pouco. A economia pode chegar a 30% ao ano, mantendo coberturas básicas. O ideal é simular e comparar antes de decidir.

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