Seguro Volkswagen Jetta: veja valores e cotações reais

Seguro Volkswagen Jetta nunca foi dos mais acessíveis — e quem já pesquisou sabe que o preço muda conforme o ano, a versão, o perfil do motorista e até o CEP de residência.

Em 2024, o setor de seguros no Brasil cresceu 12,2% e arrecadou R$ 751,3 bilhões, segundo a CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras). Esse crescimento acompanha o aumento da demanda por proteção em áreas como saúde, vida e seguro de automóveis. Só em indenizações, foram pagos mais de R$ 504 bilhões — um avanço de 7,8% em relação ao ano anterior.
Esses números mostram o quanto o mercado ficou mais exigente, técnico e, sim, mais caro.

Para modelos como o Jetta, o reflexo é direto: o seguro passou a considerar com ainda mais peso perfil de risco, uso urbano e custo de peças. Resultado?

O valor médio da apólice para versões mais novas, como o Jetta GLI 2025, pode ultrapassar os R$ 7.000 anuais, enquanto versões mais antigas, como o Variant 2011, seguem com preços mais acessíveis.

Mas aí entra a dúvida que vale dinheiro: você precisa mesmo pagar tudo isso ou dá pra economizar com inteligência?

Neste conteúdo, você vai descobrir:

• Os valores reais do seguro por ano e versão do Jetta.
• O que encarece ou barateia a apólice.
• E o mais importante: como proteger seu carro sem gastar mais do que precisa.

Milhares de motoristas já comparam antes de contratar.

Agora é sua vez — com informação confiável, embasamento real e estratégia.

Vamos nessa? A seguir, veja quanto custa proteger seu Jetta em 2025.

Quanto custa o seguro do Volkswagen Jetta em 2025?

Se você está pensando em proteger seu Jetta em 2025, prepare-se para ver preços que não seguem um padrão fixo. O valor muda de verdade conforme o ano, a versão, a cidade onde você mora e até se você dirige sozinho ou divide o carro com a esposa.

E não é chute — é o mercado. Segundo dados atualizados da ComparaOnline e da CNseg, o seguro do Jetta pode variar de R$ 2.800 a mais de R$ 9.500 por ano, dependendo do perfil.

E por que essa diferença tão grande?

Porque seguradora não vende produto pronto. Ela calcula risco, e risco muda de pessoa pra pessoa. Veja só:

• Um motorista de 30 anos, que mora em São Paulo e dirige uma Jetta Highline 2020, pode pagar até R$ 8.700.
• Já um motorista de 45 anos, em uma cidade do interior com um Jetta 2015, pode pagar R$ 3.500 ou até menos.

Agora, se você é jovem, mora em uma capital com índice alto de roubo e ainda usa o carro pra trabalhar todos os dias… é melhor já ir respirando fundo antes da cotação.

Faixa de valores médios por versão (2025)

Esses números são baseados em simulações reais feitas em maio de 2025, considerando perfis variados e capitais como São Paulo, BH, Porto Alegre, Recife e Goiânia.

Então… quanto vai custar pra você?

A melhor resposta ainda é: depende. Mas agora você já tem uma base realista.

E a boa notícia? Você não precisa aceitar a primeira proposta que aparecer. Nos próximos blocos, vou te mostrar:

• Como simular o seguro certo.
• O que influencia no valor.
• E o principal: como economizar mesmo com perfil de risco alto.

Fica comigo que vale a pena.

Tabela de preços do seguro do Jetta por versão e ano

O preço do seguro do Jetta não é igual para todo mundo. E também não segue uma linha reta entre os modelos. Uma versão 2014, por exemplo, pode ter seguro mais caro que uma 2016 — tudo vai depender do perfil do condutor, do local onde o carro circula e da análise de risco da seguradora.

Pra te ajudar a entender o cenário real, fizemos uma simulação com perfis diferentes de motoristas em várias cidades brasileiras. Os dados são de 2025 e refletem valores médios encontrados em cotações reais com as principais seguradoras do país.

A tabela abaixo mostra o seguro médio para o Jetta de 2011 até 2025, considerando:

• Ano e versão do carro
• Idade e sexo do condutor
• Cidade onde o veículo está registrado

Tabela de preços do seguro do Volkswagen Jetta (2011 a 2025)

O que você pode tirar dessa tabela?

• Versões antigas costumam ter seguros mais baratos, mas exigem atenção com manutenção e disponibilidade de peças.
• Capitais como São Paulo e BH tendem a ter seguros mais altos devido ao índice de roubo e colisões.
• Motoristas com idade entre 30 e 45 anos geralmente pagam menos, principalmente se têm bom histórico e perfil de uso moderado.

Se você quer saber exatamente quanto vai pagar pelo seu perfil, o ideal é simular direto com uma corretora confiável. E se quiser economizar, no próximo bloco vamos te mostrar como isso é possível sem abrir mão da proteção.

Por que o seguro do Jetta pode ser mais caro?

Você olha dois carros parecidos, mesma marca, mesmo ano… e o seguro do Jetta é sempre mais salgado. Por quê? A resposta está em como as seguradoras enxergam o risco. E o Jetta, apesar de confiável, tem alguns pontos que puxam esse valor pra cima.

Vamos aos fatos. Existem fatores que influenciam diretamente no preço do seguro, e alguns deles pesam mais no Jetta do que em outros sedãs da mesma categoria.

1. Valor de mercado do carro

O Jetta é um carro de porte médio, com preço de tabela acima da média do segmento. Um modelo 2025 pode ultrapassar os R$ 180.000. Isso significa que, em caso de perda total, a seguradora vai precisar desembolsar uma bolada. Isso já sobe o valor da apólice.

2. Custo das peças e manutenção

As peças do Jetta são conhecidas por terem preço elevado. Uma troca de parachoque, faróis ou lanternas pode custar caro, principalmente nas versões TSI ou GLI. As seguradoras sabem disso — e cobram mais para se protegerem do prejuízo.

3. Índice de roubo

Apesar de não estar entre os campeões de furto, o Jetta aparece em listas de veículos visados, principalmente em regiões metropolitanas. Isso pesa no cálculo, principalmente em cidades como São Paulo, Rio e Recife.

4. Perfil do motorista

Aqui entra a parte que pouca gente considera:

• Motoristas mais jovens (25 a 30 anos) pagam mais, por causa do histórico de sinistros da faixa etária.
• Homens solteiros, que usam o carro com frequência urbana, também entram em perfis de risco mais alto.
• Histórico de acionamento de seguro nos últimos anos? Mais um fator que sobe a conta.

5. Local de residência

O CEP tem peso grande.
Morar em bairros com alto índice de roubo ou acidentes aumenta o risco para a seguradora.
Dois motoristas com o mesmo carro podem ter seguros com diferença de mais de R$ 2.000, só por morarem em bairros diferentes.

Quanto custa o seguro do Jetta 2017?

Se você tem ou está pensando em comprar um Volkswagen Jetta 2017, provavelmente já sabe que ele é um modelo que entrega conforto, motor forte e visual que ainda impressiona. Mas a pergunta que importa mesmo é: quanto custa o seguro dele?

Spoiler: não é barato, mas também não precisa ser um rombo no orçamento.

Faixa de preço do seguro do Jetta 2017

Em 2025, o valor médio do seguro para o Jetta TSI Highline 2.0 2017 varia de R$ 4.600 a R$ 6.300 por ano, de acordo com o perfil do motorista e a cidade onde o carro circula.

Veja alguns exemplos com perfis diferentes:

Por que o seguro do Jetta 2017 varia tanto?

• Idade do motorista: quanto mais novo, mais caro.
• Local de residência: morar em regiões com maior índice de sinistro, como São Paulo e Rio, aumenta o valor.
• Histórico do condutor: se já acionou seguro recentemente, o valor sobe.
• Tipo de uso: quem usa o carro todos os dias para trabalhar ou estudar tende a pagar mais.

Vale a pena fazer seguro pro Jetta 2017?

Sim. Mesmo com 8 anos de uso, o Jetta ainda tem valor de mercado considerável (acima de R$ 80.000 em algumas versões) e é um alvo em regiões urbanas. Além disso, peças e manutenção não são das mais baratas — então vale garantir a proteção e evitar dor de cabeça.

No próximo bloco, vou te mostrar como simular o seguro do seu Jetta online, do jeito certo, com menos erro e mais chance de economizar. Me acompanha!

Como cotar o seguro do Jetta online: passo a passo

Cotar o seguro do Jetta pela internet parece simples, mas se você errar nos detalhes, vai receber propostas completamente fora da realidade. Muita gente digita qualquer coisa no formulário só pra ver o preço e depois se assusta com o valor real na hora da contratação.

Aqui vai um passo a passo claro, direto e sem enrolação, pra você fazer a cotação certa — e já sair com opções reais em mãos.

Passo 1 – Escolha um site confiável

Nada de preencher seus dados em qualquer página que aparece no Google. Priorize corretoras reconhecidas, como a AEM Corretora de Seguros, que têm CNPJ visível, atendimento humano e nota positiva em sites de avaliação.

Passo 2 – Preencha os dados do veículo com atenção

Você vai precisar informar:

• Ano e versão exata do seu Jetta (ex: GLI 2.0 Turbo 2020).
• Tipo de uso (trabalho, lazer, ambos).
• Se dorme em garagem ou na rua.
• Placa do carro (opcional, mas ajuda a refinar a proposta).

Dica: Se tiver dúvidas sobre a versão, consulte o documento do carro (CRLV). Um errinho aqui pode mudar o valor do seguro em até R$ 1.000.

Passo 3 – Informe seu perfil de forma realista

As seguradoras consideram:

• Sua idade, sexo e estado civil.
• Há quanto tempo você dirige.
• Se já acionou seguro antes.
• CEP de residência.
• Se outras pessoas usam o carro.

Mentir no formulário não faz o preço baixar — só atrasa a dor de cabeça depois.

Passo 4 – Compare os resultados com atenção

Depois de preencher tudo, você vai receber várias opções. Analise:

• Valor total da apólice.
• Valor da franquia (quanto você paga em caso de sinistro).
• Coberturas incluídas (colisão, roubo, danos a terceiros…).
• Extras (carro reserva, guincho, vidros, assistência 24h etc).

Dica de ouro: Às vezes o plano mais barato não é o melhor. Olhe o que está (e o que não está) incluído.

Passo 5 – Salve as cotações e fale com um corretor humano

Se ficou com dúvida, não feche na pressa. Um corretor confiável pode te orientar sobre:

• Qual cobertura faz mais sentido pro seu perfil.
• Qual seguradora costuma dar menos dor de cabeça.
• Como aproveitar descontos que nem sempre aparecem no simulador automático.

Comparativo entre seguradoras: qual oferece o melhor custo-benefício para o Jetta?

Na hora de contratar o seguro do Jetta, você pode cair na tentação de escolher a opção mais barata. Mas seguro não é só preço — é o que ele cobre quando o problema aparece.

Aqui, vamos comparar as principais seguradoras que atuam com o Volkswagen Jetta em 2025. Todas têm boa reputação no mercado, mas oferecem vantagens diferentes. Seu perfil e o que você espera do seguro vão pesar na escolha.

As 5 seguradoras mais procuradas para o Jetta em 2025

Qual vale mais a pena?

Tudo depende do que você espera do seguro:

• Quer tranquilidade total e não se importar em pagar um pouco mais? A Porto Seguro é muito elogiada por clientes que valorizam agilidade no atendimento e cobertura ampla.
• Quer economizar sem abrir mão do essencial? A HDI e a Allianz entregam o básico bem feito, com bons preços para quem mora fora de capitais.
• Procura flexibilidade e tradição? A Bradesco é uma boa pedida se você prefere resolver tudo com um corretor fixo e gosta de conversar por telefone.
• Quer algo com ajustes finos na cobertura? A SulAmérica te dá várias opções de personalização e é uma das mais bem avaliadas no Reclame Aqui.

Como saber qual é a melhor pra você?

Não tem mágica. O segredo é comparar lado a lado e avaliar o que realmente importa pra você:

• Mora em região de risco?
• Usa o carro todo dia?
• Precisa de guincho ilimitado?
• Quer evitar surpresas no atendimento?

Essas respostas vão te guiar.

E se você quiser agilizar essa escolha com ajuda profissional, no final do conteúdo vou te mostrar como simular o seguro com a AEM Corretora de Seguros, comparando todas essas seguradoras em um só lugar. Sem enrolação, sem letra miúda.

Dicas para economizar no seguro do Jetta

A verdade é que o seguro do Jetta não é dos mais baratos. Mas também não precisa aceitar o primeiro valor que aparecer como se fosse tabela fixa. Com algumas atitudes simples, você pode reduzir bastante o valor final da apólice — sem perder a proteção que precisa.

Abaixo estão as estratégias que mais funcionam na prática, validadas por especialistas do mercado de seguros e por quem já passou por isso.

1. Instale dispositivos de segurança

• Rastreador, alarme, bloqueador e trava antifurto fazem o risco cair.
• Quanto menor o risco, menor o preço da apólice.
• Algumas seguradoras oferecem desconto automático só de ver que o carro tem um rastreador ativo.

2. Escolha a franquia certa

• Se você quase nunca bate o carro, pode valer a pena optar por uma franquia mais alta e reduzir o valor do seguro.
• Mas atenção: se o seu histórico tem sinistros, o barato pode sair caro na hora do conserto.

3. Simule com pelo menos 3 seguradoras

• Os preços variam muito entre as empresas — em alguns casos, a diferença ultrapassa R$ 2.000.
• Use comparadores online ou uma corretora como a AEM Seguros, que faz isso pra você.
• Não aceite a primeira proposta sem comparar.

4. Pague à vista ou via Pix

• Pode parecer detalhe, mas muitas seguradoras dão desconto para pagamento à vista ou no Pix.
• Parcelar em 10x no cartão pode sair até 10% mais caro no fim das contas.

5. Evite acionar o seguro por bobagem

• Toda vez que você aciona o seguro, sua “ficha” com a seguradora muda.
• Sinistros frequentes = aumento no valor na próxima renovação.
• Vale a pena resolver pequenos problemas por fora, quando possível.

6. Estacione em local seguro

• Informar que o carro dorme em garagem fechada pode derrubar o valor.
• Quem deixa o carro na rua (principalmente em regiões com mais furtos) tende a pagar mais.

7. Atualize seus dados

• Se você mudou de bairro, casou, passou a usar o carro com menos frequência… tudo isso pode contar.
• Atualize o cadastro antes de renovar. Isso pode gerar ajustes pra baixo no valor.

Coberturas recomendadas para o Jetta: o que considerar?

Escolher o seguro certo pro Jetta não é só fechar com a seguradora mais barata. O que realmente importa é saber qual cobertura atende o seu jeito de usar o carro — e evitar descobrir, só depois de um prejuízo, que faltava proteção no seu contrato.

A seguir, vou te mostrar as coberturas mais comuns e explicar quando vale a pena contratar cada uma.

1. Cobertura contra roubo e furto

• Indispensável, principalmente em capitais e regiões com alto índice de roubos.
• Jetta é visado, especialmente em versões com rodas maiores e faróis de LED.
• Mesmo nas versões antigas, o carro é atrativo no mercado paralelo de peças.

Recomendada para: todo mundo. Não dá pra rodar sem isso hoje em dia.

2. Cobertura contra colisão (batida)

• Cobre os danos ao seu carro, seja você o culpado ou não.
• Pode incluir perda parcial ou total.
• Se o seu carro é financiado ou de uso diário, vale muito a pena.

Recomendada para: quem dirige todo dia, pega trânsito ou anda em áreas movimentadas.

3. Danos a terceiros

• Cobre prejuízo que você causar em outro veículo ou propriedade.
• É uma das coberturas mais importantes, porque os valores podem ser altos.
• Um acidente com um carro importado ou um poste da prefeitura pode sair mais caro que seu próprio carro.

Recomendada para: qualquer motorista consciente. E ponto.

4. Cobertura para vidros, lanternas e retrovisores

• Opcional, mas útil. Trocar um farol de Jetta pode passar fácil de R$ 2.000.
• Evita abrir sinistro grande por um dano pequeno.

Recomendada para: quem roda em estrada, centro urbano e não quer surpresas.

5. Assistência 24h

• Inclui guincho, chaveiro, socorro mecânico, troca de pneu, etc.
• Ideal pra quem usa o carro com frequência e viaja bastante.
• Em alguns planos, o guincho é ilimitado.

Recomendada para: quem não quer depender da boa vontade de terceiros no perrengue.

6. Carro reserva

• Fornece um veículo substituto enquanto o seu está na oficina.
• Muito útil se o carro é essencial no seu dia a dia.
• Atenção: veja o tempo de uso incluído (alguns planos limitam a 7 dias, outros oferecem até 30 dias).

Recomendada para: quem não pode ficar sem carro por uma semana sequer.

Qual o melhor pacote pra você?

Não existe um “plano universal”. Mas aqui vai um guia rápido:

Cobertura boa não é a mais cara, é a que te salva quando você mais precisa.
No próximo bloco, vou te mostrar o que mudou no mercado em 2025 e como isso afeta quem tem ou quer ter um Jetta. Bora continuar?

Seguro do Jetta em 2025: o que mudou?

Antes de mostrar as tendências e novidades, veja essa comparação direta de como o seguro do Jetta evoluiu nos últimos anos:

Comparativo do seguro do Jetta: antes vs. 2025

O que mudou no mercado de seguros para o Jetta?

Se você cotou o seguro do Jetta nos últimos anos e voltou a fazer isso em 2025, notou a diferença. O preço subiu, as exigências aumentaram e o mercado ficou mais tecnológico — e menos tolerante com dados mal preenchidos.

Vamos por partes:

1. O seguro ficou mais caro

O reajuste médio do seguro de sedãs como o Jetta foi de 12%, segundo a FenSeg. Isso se deve ao aumento do custo das peças, elevação da frequência de sinistros e maior demanda por coberturas mais completas.

2. As seguradoras ficaram mais criteriosas

Não basta ter o nome limpo. Agora, elas avaliam:

• Histórico de sinistros dos últimos anos.
• Onde você mora e onde circula.
• Como e quando o carro é usado.

Perfis com muito uso urbano, motoristas jovens ou regiões com alto índice de roubo estão pagando bem mais.

3. Surgiram novas coberturas no pacote

• Proteção contra desastres naturais (enchente, granizo, queda de árvore) está se tornando padrão em planos intermediários.
• Algumas seguradoras estão cobrindo acessórios e upgrades, como rodas esportivas, kits multimídia e envelopamentos.
• Carro reserva por mais tempo agora pode ser incluído em planos econômicos, coisa rara até pouco tempo.

4. Cotar online ficou mais fácil (e mais preciso)

Com o avanço da inteligência artificial, os simuladores conseguem:

• Calcular o risco com base em dados do seu bairro.
• Cruzar informações com bancos de dados reais.
• Gerar propostas mais alinhadas ao seu perfil, sem precisar de ligação.

5. Contratação 100% digital virou realidade

A burocracia caiu. Hoje, você pode:

• Simular.
• Negociar.
• Fechar o seguro.
  Tudo sem sair do celular, usando plataformas confiáveis como a AEM Corretora de Seguros.

O seguro do Jetta em 2025 está mais caro, mas também está mais completo, mais justo e mais fácil de contratar — desde que você saiba onde buscar e como preencher corretamente.

Na próxima seção, vamos falar de um ponto que ninguém comenta, mas pesa no seu bolso: como o valor de revenda e a demanda do modelo influenciam o preço do seguro. Bora entender isso melhor?

Por que a demanda pelo Jetta influencia no valor do seguro?

Pode parecer que o valor do seguro depende só do seu perfil. Mas tem um detalhe que muita gente ignora: o próprio carro que você escolhe impacta o preço da apólice. E no caso do Jetta, isso é ainda mais evidente.

A demanda pelo modelo no mercado e a disponibilidade de peças influenciam diretamente no custo que a seguradora assume — e, por consequência, no valor que você vai pagar.

Quando o carro vende pouco, o seguro sobe?

Na maioria das vezes, sim.

Apesar de ser um carro com bom histórico e público fiel, o Jetta não está entre os sedãs mais vendidos do Brasil. Segundo dados da Fenabrave, ele representa menos de 2% das vendas do segmento em 2024, perdendo espaço para modelos mais baratos ou SUVs.

Essa baixa circulação traz duas consequências diretas para o seguro:

1. Peças mais caras e menos disponíveis

Com menos unidades rodando, a produção e distribuição de peças de reposição fica mais limitada. Resultado?

• Mais tempo na oficina, o que encarece o custo da seguradora.
• Peças importadas ou com baixa oferta = valores mais altos de conserto.

E o que a seguradora faz? Repassa esse risco para o preço do seguro.

2. Menor base de dados de sinistros

Com menos veículos em circulação, as seguradoras têm menos estatísticas de acidentes, roubos e uso real do carro. Quando isso acontece, elas jogam no seguro um fator de segurança maior — ou seja, aumentam o preço por precaução.

Mas isso é culpa do Jetta?

Não. O carro em si tem ótima reputação, é seguro, estável e muito usado por quem valoriza desempenho e conforto.

Mas, para o mercado de seguros, tudo é risco. E quando um modelo tem baixa saída ou manutenção mais complexa, ele entra no radar como um carro que custa mais para consertar, demora mais para voltar pra rua e exige mais do atendimento.

Exemplo prático

• Um sedã mais popular, com peças nacionais e alta rotação no mercado, tem seguro médio de R$ 3.500 a R$ 4.500.
• Um Jetta GLI com baixa demanda, uso diário em cidade grande e peças importadas pode bater fácil nos R$ 7.000 a R$ 9.000 de apólice anual.

Então vale a pena ter um Jetta?

Vale sim — se você souber onde está pisando e como se proteger.
Ter um bom corretor, manter a manutenção em dia, evitar acionamentos desnecessários e contratar a cobertura certa fazem toda a diferença.

Agora que você entendeu como a demanda afeta o preço, vamos encerrar com uma visão geral — e te mostrar como garantir o seguro ideal com apoio profissional e sem dor de cabeça.
Vem comigo pra conclusão!

IPVA do Jetta: valores por estado e ano

Além do seguro, o IPVA é uma das principais despesas anuais de quem tem um Jetta. E por ser um carro de valor mais alto, o imposto costuma pesar no bolso, especialmente nas versões mais novas.

O valor do IPVA varia conforme:

• O valor de mercado do veículo (tabela FIPE).
• A alíquota do estado onde o carro está registrado.

Para te ajudar a planejar, montamos uma tabela com a simulação do IPVA do Jetta de 2011 a 2025, com base na tabela FIPE atual e nas alíquotas dos principais estados:

Tabela de IPVA do Volkswagen Jetta por Ano e Estado (2025)

Dicas rápidas pra economizar no IPVA

• Pague à vista: muitos estados dão desconto de até 10% no pagamento em cota única.
• Fique atento ao calendário: pagar em atraso gera multa e juros.
• Planeje-se anualmente: carros como o Jetta têm IPVA acima da média, então vale reservar o valor com antecedência.

Agora que você sabe quanto vai pagar só de imposto, no próximo bloco vamos mostrar as versões mais compradas do Jetta e suas fichas técnicas, pra te ajudar a entender o que cada uma entrega — e como isso impacta no seguro. Vamos lá?

Ficha técnica do Jetta: versões mais populares e especificações

Se você está de olho em contratar um seguro para o Jetta, vale a pena conhecer os detalhes técnicos das versões mais vendidas. Isso ajuda não só a entender o que o carro entrega, mas também a justificar o valor da apólice — já que motor, desempenho e equipamentos influenciam no custo do seguro.

Abaixo, separamos as quatro versões mais populares do Volkswagen Jetta no Brasil, com foco nas mais cotadas para seguro entre 2014 e 2025.

Tabela de ficha técnica das versões mais procuradas do Jetta

O que isso impacta no seguro?

• Versões turbo com maior potência, como a GLI e Highline, tendem a ter seguro mais caro.
• Modelos com mais equipamentos eletrônicos e peças sofisticadas custam mais para reparar, o que aumenta o risco para a seguradora.
• Consumo e uso urbano também influenciam no perfil de risco: quanto mais o carro roda, maior a exposição a sinistros.

Agora que você conhece os detalhes das versões mais populares, vamos fechar com chave de ouro. No próximo bloco, você verá a conclusão e um convite direto pra fazer a melhor simulação de seguro com quem entende do assunto de verdade. Vamos lá?

Conclusão:

Você já viu que o seguro do Jetta exige atenção em cada detalhe: o ano do carro, a versão, o seu perfil, o lugar onde você mora e até o jeito que você usa o carro contam no valor final.

Mas a boa notícia é que você não precisa descobrir tudo isso sozinho.

A AEM Corretora de Seguros te ajuda a:

• Simular o seguro em diversas seguradoras ao mesmo tempo.
• Comparar os preços e coberturas com clareza.
• Ter atendimento humano e direto, sem enrolação e sem empurrar nada.
• Contratar tudo 100% online, com segurança e praticidade.

Seja seu Jetta um modelo 2014 ou um GLI novinho, você merece uma proteção que cabe no seu bolso e te deixa tranquilo na estrada.

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• É rápido, gratuito e você só fecha se fizer sentido pra você.

Não perca essa chance de economizar com inteligência.

Proteja seu Jetta com quem entende do assunto.

Bruno Luiz Andrade Martins

Autor: Bruno Luiz Andrade Martins

SUSEP: 201013106

E-mail: bruno@aemcorretoradeseguros.com.br

Bruno Luiz Andrade Martins é um especialista em seguros e investimentos com mais de 25 anos de experiência no mercado. Desde 1999, Bruno tem se dedicado a liderar a AEM Corretora de Seguros, onde oferece soluções completas e personalizadas que atendem às necessidades específicas de cada cliente.

Com uma sólida formação e profundo conhecimento nas áreas de seguro saúde, vida e previdência, consórcios, seguros de automóvel e como agente autônomo de investimentos, Bruno se destaca por sua capacidade de entender as necessidades individuais e empresariais, encontrando as melhores opções de proteção e investimento disponíveis no mercado.

Ao longo de sua carreira, Bruno Luiz Andrade Martins tem ajudado inúmeros clientes a protegerem seus patrimônios e alcançarem segurança financeira, sempre com o compromisso de oferecer um serviço de alta qualidade e confiança.

Seu foco é garantir que cada cliente tenha a cobertura e os investimentos adequados, minimizando riscos e proporcionando tranquilidade.

Se você procura uma consultoria especializada em seguros e investimentos, Bruno está à disposição para compartilhar seu vasto conhecimento e experiência no setor.